terça-feira, 31 de julho de 2012

Jorge Luis Borges em mais um Café Literário

Fonte: Blog do Museu do Diamante

A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) em parceria com o Museu do Diamante/Ibram apresenta a 6ª edição do CAFÉ LITERÁRIO: A narrativa literária como fonte do conhecimento.

A obra "A Biblioteca de Babel" de Jorge Luis Borges será apresentada por Roberto Amaral e Wagnes Lannes.

Data: 18 de agosto de 2012 (sábado)

Horário: 15:00 horas

Local: Museu do Diamante

Rua Direita, 14 - Centro

ENTRADA GRATUITA!!

Com sorteio de livros e coffee break.

CPI terá hoje a oitiva com o prefeito municipal de Diamantina

Fonte: Câmara de Diamantina

Reuniram-se no plenário da Câmara Municipal de Diamantina, na quarta-feira [18/07], às 14 horas, o Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, vereador Cássio Moreira, o relator Cícero Teixeira e o secretário Sebastião de Jesus. Os vereadores compareceram ao plenário para a oitiva investigativa com o prefeito municipal de Diamantina, Geraldo da Silva Macedo (Padre Gê).

A CPI iniciou os trabalhos com a leitura do ofício n° 101/2012/PMG/GAB/RWMS, encaminhado pelo executivo municipal, onde o prefeito solicita o adiamento da oitiva ora convocado. Após a leitura do comunicado encaminhado pelo Prefeito, a comissão deliberou o seguinte:

Diante dos fatos ocorridos, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) torna público ata da sessão realizada nesta quarta-feira, dia 18 de julho do ano corrente, referente à oitiva do Excelentíssimo Prefeito Municipal de Diamantina, Geraldo da Silva Macedo.

A Comissão comunica a todos os cidadãos diamantinenses que, desde a publicação da portaria N° 26 de 25 de abril de 2012, que institui o processo investigativo, de fato determinado, relativo a possíveis crimes de improbidade administrativa e outros, cometidos pelo chefe do Executivo Municipal, que os trabalhos se encontram em fase final de elaboração.

Fica convocado Excelentíssimo Prefeito Municipal de Diamantina, Geraldo da Silva Macedo, para prestar depoimento no próximo dia 31 de julho de 2012, às 14 horas, no Plenário João Antunes de Oliveira, Câmara Municipal de Diamantina.

O arquivo de áudio, bem como a ata da referida sessão vai estar disponível na próxima quinta-feira (19/07), em nosso portal.

Clique aqui para acompanhar.

Luau do Vau

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- Shows com músicos regionais

- Apresentações Culturais e Rua de Lazer

-  Café real com os produtos " Delicias Reais"

- Atividades Esportivas.

domingo, 29 de julho de 2012

Conheças os candidatos a prefeito e vereador de Diamantina

DivulgaCand é o sistema responsável pela divulgação das candidaturas registradas em todos os municípios do Brasil.

Por meio do sistema, é possível consultar o quantitativo de candidaturas por município e cargo. Além disso,  pode-se verificar a situação do candidato, assim como todos os seus dados, conforme foi informado à Justiça Eleitoral.

O sistema é disponibilizado na Internet para todos os cidadãos que desejarem. Para acessá-lo, não há necessidade de cadastro prévio ou autenticação de usuário.

Acesse ao DivulgaCand2012 e conheça os candidatos da sua cidade.

Informações dispníveis no sistema:

  • Dados do candidato
  • Dados partidários e coligação
  • Limite de gastos na campanha
  • Dados de eleições anteriores
  • Declaração de bens
  • Certidões criminais

Essas informações também estão disponíveis no site “Ache Candidatos”(clique aqui).

Empreendedores mineiros lançam plataforma voltada à valorização de ideias em Diamantina

imageEmpreender ideias, gerar negócios e estimular o conhecimento. Este é o objetivo da Livres Ideias, start up que surge em berço mineiro para se tornar referência no mercado empreendedor e acadêmico do país. Idealizada pelo mestre em Administração de Empresas, Emerson Araújo, e pelo empreendedor Gilmar Costa, a Livres Ideias é a mais inovadora plataforma de mídia social destinada ao mercado de crowdsourcing e open innovation na Web e será lançada oficialmente no dia 4 de agosto deste ano.

A Livres Ideias oferece recursos e soluções que permitem e incentivam o compartilhamento, colaboração e desenvolvimento de ideias e inovações online e off line, sobre mais de 30 temas e assuntos que vão de Negócios à Tecnologia e Sustentabilidade.Instituições de Ensino e Pesquisa, dentro e fora do país, serão atendidas gratuitamente pela proposta Livres Ideias de estímulo à criatividade, empreendedorismo e intercâmbio.

Já o mercado corporativo conta com uma plataforma de serviços destinada à geração de inovações e diferenciais competitivos para as organizações de maneira rápida, eficiente e barata. Além da possibilidade de encontrar talentos por meio da Livres Ideias, as empresas poderão lançar desafios para encontrar soluções, estimular a produção de conhecimento inter e extra organizacional e contribuir para o desenvolvimento de ideias e pessoas.

Com faturamento estimado para mais de R$ 1 milhão nos próximos dois anos, a Livres Ideias já tem como parceiros a Agência Regional de Gestão do Conhecimento & Inovação (Inovales), a agência de turismo CVC Viagens, filiais Floresta e Cidade Nova em Belo Horizonte e um dos melhores e mais renomados hotéis de Porto Seguro-BA, o Brisa da Praia. Para mais informações acesse a página da Livres Ideias no Facebook (facebook.com/livresideias) ou pelo site www.livresideias.com.br. Livres Ideias, Infinitas Possibilidades!

Serviço:

O QUÊ: Lançamento ao mercado acadêmico e corporativo da rede social Livres Ideias.

QUANDO: 4 de agosto de 2012.

ONDE: Salão de eventos da Pousada do Garimpo (Av. da Saudade, 265, Centro) em Diamantina/MG.

CONTATOS: Emerson Araújo – Sócio-Presidente Livres Ideias

(31) 8554 2586 // emerson.araujo@livresideias.com.br

Dona Conceição Duarte Tibães traz mais informações sobre usina hidrelétrica em Diamantina

Recentemente, publicamos aqui em Diamantina um post sobre a usina hirelétrica do Ribeirão do Inferno, considerada a primeira usina hidrelétrica do Brasil. A escritora e pesquisadora Maria da Conceição Duarte Tibães nos enviou o texto abaixo trazendo novas informações que confirmam a imortância do artífice John Rose para Diamantina.

Texto:   Maria da Conceição Duarte Tibães

Ribeirão do InfernoPara completar o esforço de trazer ao povo os estudos sobre a “Primeira Usina

Hidroelétrica do Brasil”, ou melhor da América do Sul, envio-lhe a História dela que foi pesquisada e escrita por mim, no livro “O Artífice John Rose, um Inglês em Diamantina”. Páginas 50, 51 e 52.

O fato foi relatado pelo neto de John Rose, Oscar Batista Teixeira, primo de meu falecido esposo, Geraldo Magela Tibães. O senhor Oscar, que possui o nome em uma das ruas de Diamantina, narrou a seu filho Vicente Gomes de Oliveira (residente hoje em Belo Horizonte), antes de falecer a sua informação e que também foi do conhecimento de vários parentes e pessoas de Diamantina, inclusive de meus pais, Pedro Duarte e Maria Luiza Horta Duarte.

“Foi John Rose quem avalizou a compra, na Inglaterra, construiu, colocando-a para funcionar na Boa Vista Mining Company´, que esteve instalada no Ribeirão do Inferno, na Cachoeira das Andorinhas, com a mais extensa linha de transmissão do mundo, também uma das mais antigas”.

Seus proprietários pagariam a Inglaterra com os diamantes´, mas foram inadimplentes.

Os bens de John Rose ficaram confiscados para o pagamento do maquinário da Usina.

(Estamos à procura desse Processo Judiciário que estava no Fórum de Diamantina MG, conforme nos afirmou o senhor Doutor Valmy Lessa Couto (In memoriam).

A Revista Mundo Elétrico (1964) em seu artigo `Primórdios da Geração Hidroelétrica´ , nos oferece o seguinte:

- Um ofício, datado de 17 de junho de 1883, o Prof. Claude Henri Gorceix, Emérito Diretor da Escola de Minas, de Ouro Preto diz: (...) “Daqui a alguns dias estarei no Ribeirão do Inferno, onde o senhor De Bovet serve-se de eletricidade em grande escala para manobra de Máquinas de extração de cascalho”...

O Prof. Armand De Bovet integrou, contratado pelo Governo Imperial, o magnífico Corpo Docente da Escola de Minas de Ouro Preto.

A Usina do Ribeirão do Inferno (afluente do rio Jequitinhonha), a primeira Usina do Brasil e uma das mais antigas do mundo situada no Município de Diamantina, Província de Minas Gerais, era interada por uma Barragem que criara desnível de 5m, e a Casa de Força dotada de duas máquinas Gramme de 8 CV cada uma, 1500 RPM, corrente contínua, acionadas por roda d água e madeira com 3,25 m de diâmetro.

“A energia era utilizada a 2 km de distância e mais extensa linha de transmissão do mundo, pois, a de Niágara Falls (EUA) tinha apenas 1,5 km. Tal energia, produzida inicialmente movimentava duas bombas de desmonte a jato do terreno diamantífero e, após poucos meses passou a ser utilizado para fins de iluminação”.

(Não foi na cidade de Juiz de Fora, como querem algumas pessoas. Chegou até nós a notícia de que John Rose orientou a montagem desta Usina, em 1889).

Na Biblioteca do Exército – Editora Publicação 474 – Coleção General Benício – Volume 154 – 1977, Rio de Janeiro – está registrado que Diamantina MG, em 1883, foi a primeira Cidade a fazer aproveitamento Hidroelétrico, para uso privado. “A Energia Elétrica no Brasil, da primeira lâmpada à Eletrobrás”. (Notícia de capa – última ) epp 54 – 55.

No Inventário de John Rose as “Folhas de Declaração de Bens” estão em branco. Não foram encontradas as descrições dos bens...???

- Onde estão esses papéis?

- Seus bens foram confiscados pela Inglaterra?

- Onde estarão as provas?

TONINHO – São as incógnitas, elas não vão surgir aqui, acolá, como se fossem obras da sorte ou do acaso. Não por sorte dos deuses, elas vão aparecer no seu tempo, porque na verdade elas fazem parte desta “TRAMA”.

CONCEIÇÃO – “Mas o espírito de JOHN ROSE era sempre elevado, não se deixou abater facilmente, nem viu outra saída; ia sempre em frente. Para ele, a Fé e a Ciência eram formas de chegar até Deus, tudo através do trabalho.

Partiu para outras obras com elegância e grande estilo, e continuou ao lado de seu amigo, o Bispo, D. João Antônio dos Santos, até ficar velhinho e falecer, na finalização da construção Basílica do Sagrado Coração de Jesus”.

Eis o relato feito a nós, por sua neta, também minha sogra, Maria Cristina Falci Rose Tibães, um ano antes de falecer, quando visitava conosco todas as obras de seu avô JOHN ROSE em 1968.

Pelas histórias contadas por alguns familiares, antes desta Usina em Ribeirão do Inferno, já existia uma Usina em Biribiri, na data de sua fundação: 1876.

Se alguém encontrar algum documento a este respeito, ficaremos gratos.

Sempre às ordens!

Afetuosamente,

Escritora e Pesquisadora, Maria da Conceição Duarte Tibães

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Leia nesta semana na Voz de Diamantina

Capa (15)

Autor: Joaquim Ribeiro Barbosa - “Quincas”

Quem imagina que o Festival de Inverno passa pela cidade como ligeiro vento cultural que balança os costumes locais, tira a comunidade da mesmice do seu dia-a-dia e some no horizonte sem deixar rastos está muito enganado ou não tem sensibilidade para observar, sentir e admirar a força, a criatividade e a provocação que ele esconde em propostas aparentemente velhas, conhecidas e cansadas. Mais desatenção ainda é pensar que essa virtuosa sublevação comunitária só tem sentido se acompanhada por grandes shows, famosos artistas da música ou das artes cênicas e por fabulosas estruturas de palco, som e iluminação. Se, em algum tempo, essas descomunais e dispendiosas encenações eram marca obrigatória desse grande evento, já de muito se tornaram proibitivas, ultrapassadas e substituídas por montagens mais simples, inteligentes e compatíveis com os ambientes das cidades a que se destinam. Não apenas em razão de seus altos custos, mas também e principalmente pela dificuldade e escassez de recursos. Afinal de contas, Minas Gerais inventou essa atividade e soube conformá-la ao clima das montanhas, às particularidades arquitetônicas e urbanísticas de suas belas e históricas cidades, fazendo-a encarnar a mineiridade do sempre latente jeito simples de sua gente, em suas ricas tradições, crendices populares, festas e manifestações religiosas.

Muitas pessoas se assustam ao descobrirem que o hoje internacional Grupo Galpão nasceu em uma oficina do primeiro Festival de Inverno da UFMG realizado em Diamantina. Mais ainda elas se surpreenderiam com tantas outras revelações de talentos surgidas nestas mais de quatro décadas em que o evento cresceu, consolidou-se e, pouco a pouco, adaptou-se, tornando-se até parecido com o queijo de Minas, tão querido e em tantas cidades presente no mês de julho, de frio, de férias. Quando, pois, se ouve a notícia de que mais de 40 festivais são montados em Minas Gerais, mais razões tem Diamantina em orgulhar-se do privilégio de acolhê-lo com tanta frequência. A grande e repetida expectativa é saber qual vai ser o mote do próximo festival. Neste ano, então, com a UFMG e sua parceira local, a UFVJM, em greve, mais aguçadas eram a curiosidade e a preocupação com sua realização. Mas, à semelhança do que tem ocorrido, bem lá no fundo do baú da criatividade sempre aparecem tesouros escondidos. Às vezes, na tentativa de emergir de antigos e esquecidos guardados, eles quase acenam para que sejam vistos, redescobertos e novamente revividos. Assim é que, entre os muitos e preciosos bens de raiz que vão perdendo o lustro com o passar do tempo, a aponto de serem considerados fora de moda, foi posto em evidência neste festival nada menos que O Bem Comum, com foco especial em seus Saberes e (por que não?) em seus Fazeres.

Continua na Voz de Diamantina Edição 572 de 28 de julho de 2012

Confira nesta edição:

  • Balaio de pitacos
  • Campanha Sino do Mendanha
  • Um produtivo encontro empresarial
  • Sinfonia do Velho Chico
  • Repercussão de pesquisa sobre Henry Dumont

Assinatura da Voz de Diamantina

Um presente que todo mundo gosta de ganhar

Por apenas R$ 150,00 você recebe 52 exemplares semanalmente durante um ano

Quincas: 38-3531-3129 e 8824-3584

Aline: 38-8811-5707

Vinho e azeite de Diamantina

Fonte: Viver Brasil

Ainda no século 18, o antigo Arraial do Tijuco, hoje Diamantina, produzia vinho de qualidade. No período colonial, as famílias europeias tinham em sua base alimentar o alto consumo da bebida de Baco. Como a logística para se fazer chegar a bebida à região era complicada, as famílias começaram a plantar as primeiras mudas viníferas, que também abasteciam os membros da corte e da igreja. No início do século 20, a viticultura alcançou expressão econômica e as antigas parreiras resistiram em alguns quintais da cidade histórica e dos distritos de Gouveia e Conselheiro Mata.

“Sabe-se desde a introdução das primeiras mudas de vitis em Diamantina que as características da região (clima, relevo, solo, amplitude térmica, altitude, umidade do ar e regime de chuvas) eram extremamente favoráveis à cultura. Tais condições especiais proporcionaram frutos de qualidade inconfundível e sabores característicos, um verdadeiro terroir do Alto do Jequitinhonha”, explica Leonardo Soeiro Pinheiro, um dos proprietários da fazenda Altitude Máxima, em Diamantina.

Em pleno século 21 o que se vê é o resgaste histórico e da tradição vinícola.  Em 2005, João Francisco Meira, proprietário do sítio Quinta D´Alva, começou o plantio experimental de nove variedades de vitis europeias para selecionar as mais apropriadas para a região (syrah, tempranillo, cabernet sauvignon, merlot, pinot noir, pont meunier e as brancas chardonnay, moscatel peti gran e manzana). Essa iniciativa ousada e pioneira gerou conhecimentos que estão sendo utilizados por um consórcio inovador de empresários, criado em 2009.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Google lançará Street View da Estrada Real

Fonte: Estado de Minas

No início deste mês, a Google concluiu o mapeamento de toda a extensão do eixo principal da Estrada Real. Carros com tração 4X4 percorreram 95% do trajeto total do eixo principal de 1600 km, composto por 75% de estrada de terra, 20% de asfalto e 5% de trilhas. Segundo o Instituto Estrada Real, é a primeira vez que a empresa faz o trabalho em estradas de terra. Só as trilhas ficarão de fora do mapa digital porque não foi usado um equipamento capaz de rodar nos caminhos.

Devido à complexidade dos trechos e quantidade de dados coletados, que precisarão ser editados, o lançamento oficial ainda não tem data prevista, mas a expectativa do instituto é de que até o final do ano os turistas tenham mais uma ferramenta para percorrer a Estrada Real de forma autoguiada, com mais segurança.

Clique aqui para continaur lendo.

Garrincha na Palha

Fonte: UFMG

O 44º Festival de Inverno da UFMG, que termina nesta quinta-feira, 26, continua com uma variada programação. O bairro da Palha, em Diamantina, receberá nesta quarta-feira, 25, uma sessão de cinema em um cenário bem apropriado ao tema do filme.

O documentário brasileiro Garrincha, alegria do povo, sobre o jogador de futebol Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha, será exibido na quadra de esportes do bairro, a partir das 18h30, dentro da programação da Mostra Bem Comum.

Dirigido por Joaquim Pedro de Andrade, o filme foi realizado em 1962, época do apogeu da carreira do jogador. Garrincha foi bicampeão mundial em 1958 e 1962 e consagrado no Botafogo, onde eternizou a camisa número 7.
O filme alterna imagens de Garrincha em ação no Botafogo e na Seleção Brasileira, com algumas cenas do cotidiano, a rotina de treinos e a preparação para entrar em campo. Com rápidos depoimentos, o grande destaque do documentário são as cenas clássicas do craque em campo, seus dribles desconcertantes e seus belos gols defendendo o Botafogo e a Seleção Brasileira nos mundiais.
Pouco antes da exibição do documentário, às 15h, também na quadra de esportes do bairro da Palha, será realizado encontro das casas da Cidade, da Palavra e do Corpo.

Às 20h30, fechando a programação de quarta-feira, haverá o Concerto de Kora e instrumentistas convidados por Zal Sissokho (Senegal), na Igreja do Rosário.

Todas as atividades do 44º Festival de Inverno da UFMG são gratuitas.

Instalação criada pelo grupo Cantos do Cerrado apresenta sons dos pássaros de Biribiri

Fonte:  Natália Carvalho, no site da UFMG, com dica do Micuim.

O-CANT~1.JPGCaminhadas matinais pelos campos de Biribiri, distrito de Diamantina, com observação atenta do canto dos pássaros que habitam a região, resultou em vasto material sonoro que será apresentado hoje, às 20h30min, no Teatro Santa Izabel.

A instalação sonora é fruto do projeto realizado pelo grupo de trabalho Cantos do Cerrado, da Casa dos cantos e da escuta, que exibe, editado, o material recolhido nas gravações do som ambiente.

Convidado pela organização do evento, o músico e biólogo Ivan Mortimer, que já havia desenvolvido estudos relacionados à ornitologia (estudo dos pássaros) com foco no canto das aves, assumiu a coordenação do grupo e idealizou o plano de trabalho.

“A intenção é ampliar a percepção que as pessoas têm dos cantos. Nós, que moramos nas cidades, não desenvolvemos a capacidade de perceber os sons dos pássaros, de identificar as espécies pela audição, habilidade que é construída pelos índios e moradores de regiões rurais”, explica. O biólogo pondera que o trabalho é na verdade uma iniciação: “A escuta é um treino para a vida toda”.

Durante o Festival, ele trabalhou com um grupo de quatro participantes, que durante oito dias enfrentou as baixas temperaturas de Diamantina, a partir das 5h da manhã, para se dedicar à prática de percepção sonora.

A descendente indígena Ramone Rodrigues, que cursa Lincenciatura Intercultural para Orientadores Indígenas na UFMG, participou do grupo e da produção das gravações. Ela reconhece que o ritmo de vida das cidades a impede de desenvolver práticas usuais para sua família, como ouvir o canto dos pássaros e diferenciar as espécies. “Participar do grupo de trabalho foi uma oportunidade importante para mi. Ouvi cantos que eu já conhecia, mas aos quais nunca havia dado atenção.”

Gravação e difusão sonora
Além da instalação do Cantos do Cerrado, foram montadas, para apresentação no Teatro Santa Isabel, as instalações do grupo de trabalho Gravação e difusão sonora também veiculado à Casa dos cantos e da escuta, que trabalhou com a gravação das atividades da Casa, confrontando as referências auditivas usuais às indígenas, na tentativa de deslocar os ouvidos do público em busca daquilo que é ouvido pelos índios.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Diamantina teve a primeira usina hidrelétrica do Brasil

Brasil começou a utilizar a água dos rios para gerar energia elétrica em 1883, quando entrou em operação a usina hidrelétrica de Ribeirão do Inferno, em Diamantina (MG). Tratava-se de uma usina de pequeno porte, destinada ao abastecimento exclusivo de uma mineradora de diamantes.
Tudo começou na cidade mineira de Diamantina. Foi lá que em 1883 entrou em operação a primeira usina hidrelétrica do Brasil, situada no Ribeirão do Inferno, um afluente do rio Jequitinhonha.  A usina, do tipo fio d’agua, foi instalada em uma queda bruta 5 m e possuía apenas dois dínamos Gramme, com 4 e 8 HP, que geravam energia capaz de movimentar bombas d’água para desmonte das formações nas minas de diamante.
Para entender a importância de um projeto deste tipo no Brasil, vale lembrar que o francês Aristides Berges aproveitou pela primeira vez a força hidráulica para gerar energia elétrica apenas 16 anos antes (...) a pequena Ribeirão do Inferno detinha outro grande feito para a época: possuía a maior linha de transmissão do mundo, com 2 km de extensão.

Movimento em prol da despoluição do Rio Grande

Fonte: Prefeitura de Diamantina

Convidamos a todos para participar do Movimento em Prol da Despoluição do Rio Grande e a Utilização turística do Mesmo. Esta iniciativa surgiu em discusões realizadas na Casa da Cidade, um dos espaços de programação do 44º Festival de Inverno em Diamantina.

O Rio Grande pode voltar a ser limpo e se transformar em área de lazer e rota turística, integrando o Bairro Rio Grande, Palha e a Estrada Real. Com as águas despoluídas, o rio será orgulho dos cidadãos diamantinenses, trazendo riqueza natural, social e econômica.

Não deixem de participar e apoiar esta importante iniciativa.

Segue abaixo dados relacionados  a este evento:

Data: 26/07/2012
Local: Casa da Cidade (Av Coronel Caetano Mascarenhas, 9, Rio Grande Grande)
Horário: 13h30.

Na expectativa de podermos contar com a presença de todos, antecipamos agradecimentos e solicitamos a gentileza de divulgarem esta iniciativa.

Hoje tem Rui Moreira no Festival de Inverno

Original de São Paulo, está radicado em Belo Horizonte desde 1984. A carreira deste bailarino intérprete e coreógrafo tem inicio em 1979 e é fortemente marcada por sua participação no Grupo Corpo, de Minas Gerais, nas companhias paulistanas Cisne Negro e Balé da Cidade de São Paulo e também por ser co-fundador da Cia. SeráQuê?. Dedica-se atualmente à desenvolver criações a partir de pesquisas de linguagens cênicas tendo como mote principal as culturas brasileiras. Construindo repertório como coreógrafo e como intérprete criador interage com atores, músicos, bailarinos, dançarinos populares, de street dance, poetas, vídeo makers, Djs, materializando uma linguagem gestual contemporânea. A formação artística de Rui Moreira mescla a formação de dança acadêmica (dança clássica e moderna) com o interesse pelas manifestações populares; trabalhou com representativos elencos e criadores no Brasil e em outros países, seja com as companhias e os agrupamentos artísticos do qual fez parte ou como resultado de pesquisas e encontros sazonais com mestres populares.

Rui Moreira dança no espetáculo Nazareth - Grupo Corpo - 1992

Além da bem sucedida e premiada trajetória como artista intérprete criador, fez a curadoria da Mostra de Dança Contemporânea Telemig Celular Arte em Movimento (2004) e do FAN - Festival Internacional de Arte Negra (2003, 2005/2006, 2007 e 2009), promovido pela prefeitura de Belo Horizonte. Participou do grupo de trabalho que redigiu a CBO - Classificação Brasileira de Ocupações da dança realizada pela faculdade de educação de Campinas – UNICAMP, foi escolhido em assembleias setorial de dança para representar Minas Gerais na composição da Câmara Setorial de Dança proposta pelo MinC/ Funarte para levantar dados para a implantação de um Plano Nacional de Cultura. Integra a Associação SeráQuê Cultural da qual é um dos fundadores. Entre as atividades da instituição está a concepção e execução de projetos de sensibilização e formação artística direcionados a todas as idades e a implantação de um Ponto de Cultura no bairro Lagoinha, ação desenvolvida com a parceria do MinC através do programa Cultura Viva.

Clique aqui para saber mais.

Clique aqui para conferir a programação do Festival de Inverno da UFMG

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Programação do 44ºFestival de Inverno da UFMG

Clique aqui para consultar o folder da programação do Festival e veja mais detalhes abaixo:

CASA DA MEMÓRIA

Reunirá atividades ligadas à cultura dos afro-descendentes (congados, reinados, candomblé), valendo-se da literatura africana em Língua Portuguesa, dança contemporânea inspirada em matrizes corporais nigerianas, cantos ritualísticos africanos e música instrumental (kora, tambores e outros instrumentos).

GRUPOS DE TRABALHO

Cantares em Línguas Africanas Rituais

Os mestres das tradições religiosas afro-brasileiras que têm domínio sobre os repertórios linguísticos de matrizes africanas cantam, conversam nas línguas que utilizam em seus rituais, seja de tradição banto ou iorubá, línguas africanas remanescentes da diáspora negra. Os mestres cantores convidados que não dominam totalmente as línguas africanas participam como coro e instrumentistas. Os aprendizes já iniciados participam dos cantares, atualizando e consolidando seus repertórios.

Período: 16 a 20 de julho
Horário: 09h às 12h
Vagas: 10 (dez)
Local: Casa da Memória Chica da Silva (Praça Lobo de Mesquita, 266. Centro – Diamantina/MG)
Idade mínima: 15 anos
Material do aluno: bloco com pauta e caneta

Encontro da Kora com outros Instrumentos

Promover maior interlocução estético-cultural no âmbito da música instrumental, implementando intercâmbios entre instrumentos e entre músicos, instrumentistas em geral. A Kora, instrumento dos griots africanos, dialoga com vários outros instrumentos, estimulando as conexões, criando novas pontes entre as sonoridades brasileiras e africanas.

Período: 19 a 25 de julho
Horário: 09h às 12h
Vagas: 20 (vinte)
Local: Casa da Memória Chica da Silva (Praça Lobo de Mesquita, 266. Centro – Diamantina/MG)
Pré-requisitos: prévio conhecimento prático de qualquer instrumento musical.
Material do aluno: instrumento próprio (violão, guitarra, flauta, instrumento de perscussão, etc)

Oficina de Processo Criativo em Teatro: teatro e novos media

Esta oficina constrói relações entre ancestralidade e tecnologia. A partir de gravações de depoimentos dos mais velhos de uma comunidade, estabelece-se o processo criativo, baseado no diálogo entre as imagens e os depoimentos. Utiliza-se também, em todo o processo uma base rítmica percussiva, derivada de ritmos tradicionais brasileiros, extraídos de folguedos e festas populares.

Período: 20 a 25 de julho
Horário: 9h às 12h
Número de vagas: 20 (vinte)
Local: Casa da Memória Chica da Silva
Praça Lobo de Mesquita, 266. Centro – Diamantina/MG

Memória e Corpografia nas Culturas do Atlântico Negro: Corpo, Imagem e Movimento

Encontro do corpo com nossas memórias. Estimular o exercício da criação, tendo como fundamento as artes e as culturas negras das Américas, nas quais o transe estimula a sensibilidade. Explorar no processo criativo as corpografias, recriando dimensionalidades, polifonias sonoras e visuais, simultaneidades a partir do som, do movimento, da imagem e da palavra.

Período: 16 a 22 de julho
Horário: 09h às 12h
Vagas: 20 (vinte)
Local: Casa da Memória Chica da Silva (Praça Lobo de Mesquita, 266. Centro – Diamantina/MG)
Idade mínima: 15 anos
Material do aluno: malha para dança

“Si ocê quisé vem” (Grupo de Trabalho em conjunto com a Casa do Corpo)

Promover o contato com danças étnicas, populares, patrimoniais e danças acadêmicas. No Grupo de Trabalho “Si ocê quisé vem” Rui Moreira convida para dançar e exercitar a criatividade individual. Semanticamente, ele se utiliza de um acento linguístico nascido dos recônditos traços da identidade brasileira para convidar a um mergulho no inesgotável caldeirão de culturas que é o Brasil.

Período: 23 a 26 de julho
Horário: 09h às 12h
Vagas: 20 (vinte)
Local: Casa da Memória Chica da Silva (Praça Lobo de Mesquita, 266. Centro – Diamantina/MG)
Idade mínima: 16 anos.
Material do aluno: roupas confortáveis.

OUTRAS ATIVIDADES DA CASA:

Cine Memória: mostra comentada de filmes e documentários

Mostra de filmes e documentários que têm como tema e/ou como proposta de linguagem artística a Memória, em especial aqueles que focalizam a experiência social, cultural e estética do negro no Brasil.

Período: 17 a 25 de julho
Horário: 17h às 19h

Cortejo de Tambores do Rosário

O cortejo restitui na cidade de Diamantina uma das formas mais clássicas de manifestação das culturas negras. No cortejo em Diamantina, as guardas e ternos de catopé, congo, moçambiques, tamborzeiros e banda de pífano, tocando seus instrumentos e performando danças e coreografias tradicionais, conduzindo reis e rainhas com seu cerimonial, dirigem-se à Igreja de N. S. do Rosário, sua santa padroeira, para uma celebração ancestral, acompanhados por todos os que quiserem participar da atividade.

Data: 22 de julho
Horário: 9h às 14h

Concerto de Kora

Promover maior interlocução estético-cultural no âmbito da música instrumental, implementando intercâmbios entre instrumentos e entre músicos, instrumentistas em geral. A Kora, instrumento dos griots africanos, dialoga com vários outros instrumentos, estimulando as conexões, criando novas pontes entre as sonoridades brasileiras e africanas.

Data: 25 de julho
Horário: 20h

Sarau de Roda

Reunir os integrantes de todas as casas, os participantes dos grupos de trabalho, músicos de Diamantina e demais pessoas interessadas, para um sarau musical em que todos poderão cantar e tocar e se divertir.
Participação Especial: Zezé Motta

Data: 19 de julho
Horário: 18h30

Para inscrições e mais informação: https://festivalufmg.wordpress.com/casas-2/casa-da-memoria-chica-da-silva/

Eleições em Diamantina: um “chutômetro”(?)

Autor: Saul Moreira, blog Micuim (13/07/2012)

Interessante o fato de apenas cerca de 7%dos 35.414 eleitores de Diamantina,conforme dados do TRE, serem oficialmente filiados a algum partido político. Não é coisa de se espantar demais, porque parece ser mais ou menos a média de todo o País, que ainda engatinha na tão sonhada e tão recente Democracia. Entretanto, pra quem gosta, tal percentual até que dá para se entabularem algumas especulações descompromissadas sobre um possível – possível, repita-se, não provável – resultado das próximas eleições majoritárias no antigo Tijuco.

Obviamente as coisas não funcionam deste jeito, e geralmente eleição não dá muita bola para a aritmética nem para a lógica. Porém, mero exercício especulativo, pode-se imaginar que, se o pleito próximo se resolvesse tão somente pelos fiéis filiados partidários −teoricamente os eleitores mais interessados e envolvidos na disputa eleitoral−, poder-se-ia já prever um resultado para a eleição majoritária.

O raciocínio baseia-se no número de partidos registrados em Diamantina e a respectiva quantidade de eleitores a eles filiados: PRP-1 filiado; PRTB-13; PMN-19; PHS-29; PSL – 32; PSC – 44; PC do B – 48; PTN-50; PRB-51; PSB-52; PSD-56; PV-61; PTC-67; PPS-93; PDT-106; PTB-139; PSDB-209; PR-221; DEM-235; PP-266; PMDB-345; PT-380. TOTAL: 2.515 filiados a partidos.

Considerando a hipótese de que o PR esteja vinculado a uma das maiores coligações (o registro no TSE ainda é dúbio), teríamos o seguinte resultado nas urnas, baseado em que somente os filiados a partidos votassem:

“Juntos por Diamantina”: PRB+PDT+PT+PMDB+PSL+PR+PRTB+PMN+PC do  B = 1.215 =48,3% dos votos.

“Diamantina Unida”: PP+PTB+PSC+PPS+DEM+PHS+PSB+PV+PSDB+PSD) = 1.184 =47,1% dos votos.

“União Participativa Defesa Dignidade do Povo Diamantinense”- PTN+PTC = 117 = 4,6%dos votos.

Por fim, esta “projeção” – que não é nada, não é nada, vai ver não é nada mesmo – possa talvez levar ao menos à conclusão óbvia da importância das coligações no atual sistema eleitoral, tanto na eleição majoritária quanto, e principalmente, na proporcional, em que o Coeficiente Eleitoral é fundamental para a eleição dos legisladores. E mais: ou os filiados partidários trabalham (com dignidade e respeito) pra valer desde já ou a coisa pode ficar ainda mais difícil em outubro. Depois, então, Inês estará morta. Restará somente o choro e o ranger de dentes… e por 4 longos anos.

Leia nessa Semana na Voz de Diamantina

Autor: Joaquim Ribeiro Barbosa - “Quincas”

O FESTIVAL DE INVERNO DA UFMG EM DIAMANTINA

Capa (14)Mesmo ao ver Diamantina prodigamente bafejada por conquistas com que a maioria de seus moradores já nem sonhava, ainda me ponho a matutar como tais e tantas benesses nos chegaram sem que tivéssemos lideranças políticas que lutassem por uma cidade tão castigada, espoliada e desdenhada desde os tempos coloniais. Como não nos surpreendermos com o resgate da nossa antiga condição de polo desenvolvimentista de uma vasta região, com a outorga do título de Patrimônio Cultural da Humanidade e com a rápida e definitiva substituição de um veio econômico intrinsecamente extrativista por importante e crescente fonte de pesquisa, de saber e de conhecimento? Estas divagações me vêm a reboque do 44º Festival de Inverno da UFMG, que mais uma vez se realiza em Diamantina. Custa-me acreditar que esse inigualável filão de cultura foi banido de Ouro Preto para se instalar na provinciana e conservadora Diamantina que mais parecia nem pertencer ao mundo de 30 anos atrás. Para surpresa geral e pleno acumpliciamento da natureza que, no distante 1º de julho de 1981, envolveu a cidade numa bruma persistente e fria que prevaleceu até o último dia do mês, induzindo Diamantina a desvirginar-se e se entregar muito faceira e quase nada pudica aos irresistíveis chamamentos do mais cultural dos eventos de inverno já produzidos no país. Não é, pois, exagerado afirmar que o Festival de Inverno da UFMG foi o precursor de uma Diamantina que, em solitário repouso na Serra do Espinhaço, seria então descoberta por um Brasil que a esquecera como se fosse um nicho empoeirado e carcomido da história.

Inspirado no lema “O bem comum” o evento propõe o diálogo entre os saberes tradicionais e acadêmicos, por meio da troca de conhecimentos das culturas indígenas, afro-brasileira e popular. Ou seja: o Departamento de Comunicação Social da UFMG se põe a mexer no caldeirão étnico cuja mistura de raças, de saberes e de fazeres transcorreu num pequeno arraial que, transformado no famoso Distrito Diamantino, com demarcações, quartéis e forte aparato de fiscalização e arrecadação, parecia garantir à Coroa Portuguesa todo o poder e, à Colônia, toda a sujeição. Para recriar esse ambiente, nada melhor do que servir ao público local e acadêmico a naturalidade de um povoado cujos tortuosos becos, praças e ruelas dão a impressão de que subiram pelas grupiaras ao sabor do fado, do canto das senzalas, de cochichos entre sinhás e mucamas que escreviam a saga de um país em construção.

Continua na Voz de Diamantina Edição 570 de 14 de julho de 2012

Confira nesta edição:

  • Balaio de pitacos
  • Campanha Sino do Mendanha
  • O mais novo lixão do prefeito lambão
  • O custo de executivo e legislativo em Diamantina
  • Programa Luz Inteligente
  • Faltam docentes para as federais

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terça-feira, 10 de julho de 2012

Conheça os candidatos à Prefeitura de Diamantina

Fonte: Saul Moreira, no Blog Micuim.

Enfim, o registro no TSE dos candidatos em Diamantina , ainda em fase de julgamento pelo Tribunal.

São três candidatosà Prefeitura e 176 à Câmara Municipal (13 vagas).

Candidatos ao Executivo, pela ordem do TSE:


PREFEITO: Padre Gê (PMDB-15) Coligação: Juntos por Diamantina(PRB/PDT/PT/PMDB/PSL/PR/PRTB/PMN/PC DO B)

VICE: Adauto Genesio Lopes (PRTB)

PREFEITO: Dr. Paulo Célio (PSDB-45) Coligação: Diamantina Unida(PP/PTB/PSC/PPS/DEM/PHS/PSB/PV/PSDB/PSD)

VICE: Gustavinho (PP)


PREFEITO: Ragosino Araújo (PTC – 36) Coligação: União Participativa em Defesa Dignidade do Povo Diamantinense (PTN/PR/PTC)

VICE: Tânia Meira (PTC)

Para conhecer os  176 candidatos à Câmara de Diamantina , clique aqui.

(Obs.: O PR consta no  TSE-MG em duas coligações.)

Graveola em Diamantina

Conheça mais aqui:

Prepare-se para a Copa 2014

Visando a preparação e a qualificação de mão de obra para a Copa do Mundo de 2014, Diamantina participa do Pronatec na Copa, projeto que irá disponibilizar, gratuitamente cursos de capacitação na área do turismo, através da unidade do SENAC da cidade.

Entre os cursos ofertados destacam-se: Inglês Aplicado ao Turismo, Camareira em Meios de Hospedagem, Recepcionista em Meios de Hospedagem, Garçom Básico e Agente de Informações Turísticas.

Os cursos são totalmente gratuitos e os alunos ainda receberão a titulo de incentivo o valor de R$ 1,00 hora/aula para se qualificarem.

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As inscrições vão até o dia 16/07, apenas no site www.pronateccopa.turismo.gov.br.

Maiores Informações na Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio (38) 3531-9532 ou no Senac Diamantina: (38) 3531-9999 .

Não deixe de realizar sua Inscrição. Contamos com o apoio de todos na divulgação desta iniciativa.

Estão abertas as inscrições para a Colônia de Férias do Festival de Inverno

Atividade Gratuita para crianças de 7 a 11 anos completos ( apenas 150 vagas)

Período: 16 a 19 de julho de 2012; 13h30min às 17h30min, no Campus I da UFVJM

Inscrições: 9 a 13 de Julho de 2012, das 10h às 18h, na sala do Departamento de Educação Física, UFVJM – Campus I.

Documentos Necessários:Certidão de Nascimento ou RG da criança (xerox), documento de identidade do responsável (xerox), ficha de inscrição (cedida no local) e preenchida pelo Pai/Mãe e/ou Responsável.

Conheça os candidatos à Câmara de Diamantina na eleição de 2012

Fonte: TSE, com ajuda do Saul Moreira.

Nome Completo

1. ADAIR MUNIZ JUNIOR

2. ADEILTON GERALDO BARBOSA

3. ADÉLIA MARIA PACHECO TEIXEIRA

4. ADILÇO GERALDO GOMES

5. ADRIANA MARIA FERREIRA PEREIRA

6. ADRIANO BARBOSA DA SILVA

7. ADRIANO MAXIMO DOS SANTOS

8. AGUINALDO DE JESUS CLEMENTE

9. ALEX MONTEIRO

10. ANA FLÁVIA ALVES DA SILVA

11. ANDERSON DE PAULA

12. ANTENOR JOSÉ FIGUEIRÓ

13. ANTONIO AMAURI BARACHO

14. ANTONIO APARECIDO SOARES

15. ANTONIO CARLOS COSTA

16. ANTONIO CARLOS FABRICA M FILHO

17. ANTONIO CARLOS FARNEZI

18. ANTONIO DAS GRAÇAS COSTA

19. ANTONIO ERCIO VELOSO

20. ANTONIO HELDECIR DE FARIA

21. APARECIDA DE JESUS MIRANDA

22. APONACY UBIMARA PIRES

23. ARIANE REGINA GONÇALVES

24. ARLISSON DE SOUZA

25. CARLOS ROBERTO LISBOA

26. CARLOS RUBENS DOS REIS

27. CASSIO ANTONIO MOREIRA

28. CASSIO DE JESUS CARDOSO

29. CELSO ANTONIO ALVES DE OLIVEIRA

30. CICERO TEIXEIRA SILVA

31. CIRLAINE PATRICIA LOPES

32. CLAUDETE F. ANDRADE VIEIRA

33. CLAUDIO JUPITER CRUZ

34. DECIO DOS SANTOS GOMES

35. DELZUITA APARECIDA ALMEIDA

36. DIJALMA C. FERREIRA COELHO

37. DORIVALDO FRANCISCO LEÃO

38. DULCE PIMENTA FONSECA DE BARROS

39. EDIVAN SILVA SOARES

40. EDSON TORRES MACEDO

41. ELENICE DE FATIMA SILVA

42. ELI HONORIO DE OLIVEIRA

43. ELPIDIO A. DE ABREU MOURÃO

44. ELTON KELEE FRANCIS SOARES

45. EMERSON DOS SANTOS

46. ESALMIR JESUS DA SILVEIRA

47. EURICO SPENCER OLIVEIRA

48. EVA MARIA DE SOUZA

49. EVA RIBEIRO DE SOUZA

50. EVALDO JOSE DOS SANTOS

51. EVANDRO CONCEIÇÃO RODRIGUES

52. EVANDRO DOS SANTOS RIBEIRO

53. FABRICIO ANDREY M. FRAGA

54. FELIPE B. BARBOSA MELLO

55. FERNANDO ANTÔNIO DOS SANTOS

56. FLAVIO RODRIGO DA CRUZ

57. FRANCICO NICOMEDES LOPES

58. GERALDO DENEMAR DOS SANTOS

59. GERALDO JORGE SÁ

60. GERALDO SALES DE MIRANDA

61. GEREMIAS PATRICIO DO CARMO

62. GESFERON GERALDO FERNANDES

63. GILMARA DO SOCORRO FERREIRA

64. GILSIMAR FERNANDES DA CRUZ

65. GILSON BATISTA

66. HELIANE ESPÍRITO SANTO LOURIVAL

67. HELVECIO DE FATIMA SANTOS

68. HELVIO JOSÉ DE SOUZA

69. HERMES DA CONCEIÇÃO DIAS

70. HUGO LEONARDO MIRANDA COELHO

71. ILDA MARIA SANTOS TEIXEIRA

72. IONE TIBAES LOPES ALVES

73. IVONE DOS PASSOS FERREIRA MAIA

74. JACQUELINE APARECIDA PEREIRA

75. JACQUES BERNARDES VASCONCELOS

76. JAIR SILVA JUNIOR

77. JANAISE SUELLIN MARTA AGUIAR

78. JOAO ANTONIO ANTUNES

79. JOAO BATISTA DA FONSECA

80. JOAO DE SOUZA BARROSO

81. JOSE APARECIDO ABREU

82. JOSE BARBOSA DE PAULA

83. JOSE BISPO NOGUEIRA

84. JOSE DA CONSOLAÇÃO VIEIRA

85. JOSE DE JESUS FERNANDES MENEZES

86. JOSE GERALDO MOREIRA

87. JOSÉ GERALDO SILVA

88. JOSE GERALDO TURIBIO LOIOLA

89. JOSE JORGE SILVA

90. JOSE MARIA DOS SANTOS

91. JOSE PAULO ALVES DA SILVA

92. JULIANA DE JESUS BATISTA DA SILVA

93. JULIANO PEDRO DA SILVA

94. JUSSARA APARECIDA MACHADO

95. KARINE MOREIRA DA SILVA

96. KATIA APARECIDA DA CRUZ SILVA

97. KATIA CRISTINA MARTINS

98. KENIA DA CRUZ SANTOS CARDOSO

99. LEOMAR DOS SANTOS SILVA

100. LEONARDO SOEIRO PINHEIRO

101. LOURIVAL JOSÉ ALEXANDRE

102. LUANA APARECIDA ALVES MOTTA

103. LUCAS MANOEL BARBOSA WERNECK

104. LUCIANE NEVES

105. LUCIANO DOS REIS MIRANDA

106. LUCIANO MAGNO DA SILVA

107. LUCIE HOLFIELD

108. LUIZ ASSIS DE BRITO

109. LUIZ RICARDO FERREIRA MUNIZ

110. MARCELO MARINHO DE AVILA

111. MARCIA DAYRELL FRANCA BOTELHO

112. MARCIA GOMES BARBOSA

113. MÁRCIO ANTÔNIO MIRANDA DE SOUZA

114. MARCONI LEÃO FERNANDES

115. MARCONY GERALDO DA CRUZ

116. MARCOS ANTONIO PEREIRA

117. MARCOS CESAR MACAHADO

118. MARCOS FRANCISCO SANTOS FONSECA

119. MARCOS ROBERTO DA SILVA

120. MARCOS ROBERTO TIBÃES

121. MARGARETE ROSSEVELT DA SILVA

122. MARIA DALVA AQUINO

123. MARIA DO CARMO RODRIGUES FERREIRA

124. MARIA ETELVINA FERNANDES COUTO

125. MARIA EVANE VALE ALMEIDA

126. MARIA FLORA FROIS MAIA

127. MARIA NATALINA PEREIRA

128. MARIA RITA MARTINS NEVES

129. MARIA ZILMAR DE MEDEIROS QUIRINO

130. MARILEYA FERNANDES

131. MATEUS FILIPE FERREIRA VELOSO

132. MAURÍCIO DA PAIXÃO MAIA

133. MERICE APARECIDA BENTO

134. MIGUEL PONTES CORREIA NEVES

135. MURILO FERREIRA DA COSTA

136. NADIA MARIZE GUEDES

137. NANCY COSTA

138. NEIDE LAGES DA CUNHA

139. NELMA GERALDA DE OLIVEIRA LOPES

140. NEUZA DE RAMOS FONSECA

141. NEUZA GONCALO LOPES

142. NILSON RAMOS DUARTE

143. NILZA NEUZA DE SOUZA

144. NIVALDO SEBASTIÃO DE MELO

145. PEDRO FERREIRA AMARAL

146. ROBERVAL DE ALMEIDA CRUZ

147. ROBSON DAS MERCES FERREIRA

148. ROGERIO APARECIDO MIRANDA

149. ROSELMIRO GUIMARAES ENTREPORTES

150. ROSILANE APARECIDA PESSOA DE MATOS

151. ROSIMERE PEREIRA LIMA

152. RUBENS FERREIRA GOMES

153. SANDRA SALEMA DA SILVA

154. SEBASTIÃO DE JESUS ALVES

155. SEBASTIÃO FERNANDES DE CAMPOS

156. SERAFIM LIBANO DE PAULA

157. SILVANEI PAULO DE OLIVEIRA

158. SILVANO DA LUZ SILVA

159. SILVIO CARLOS BARACHO

160. SIMONE APARECIDA FERREIRA

161. TACIMARA CONCEIÇÃO GUIMARÃES CRUZ

162. TARCISIO MAGNO MARTINS GONÇALVES

163. TARCIZIO VENINO RIBEIRO

164. TEODORO DE SOUZA NETO

165. TIAGO FERNANDES FRANCA DE MIRANDA

166. VALDEREZ APARECIDA FERREIRA

167. VALDIR EDIVALDO SILVA

168. VANDERLEI MANOEL ALVES

169. VICENTE DE PAULA FONSECA NETO

170. WALNER ANTONIO DA SILVA

171. WALTER LUIZ DE ARAUJO

172. WANDER DIAS BARACHO

173. WARLISSON APARECIDO OLIVEIRA

174. WELLINGTON COELHO PEREIRA

175. WILSON DA SILVA BORGES FILHO

176. ZELINA FERNANDES DA CRUZ

Nome na Urna

ADAIR MUNIZ

ADEILTON

ADÉLIA

ADILÇO DO GAS

ADRIANA

ADRIANO SILVA

ADRIANO MAXIMO

AGNALDO ZIQUINHO

ALEX XÊRO

FLAVINHA

LORETA

ANTENOR FIGUEIRÓ

BARACHINHO

TONINHO DO GUINDA

ANTONIO

TONINHO DO MEIO TOM

ANTONIO FARNEZI

KETTO COSTA

ANTÔNIO VELOSO

FARIA

CIDA DE CINTINHO

PONA DE IRAVAL

LÔRA

ARLISSON

CARLINHOS DE SÃO JOÃO

CARLOS TCHE

CASSIO MOREIRA

CASSIO CARDOSO

CELSINHO DO INSS

CÍCERO TEIXEIRA

CIRLAINE

CLAUDETE

CAL DA ASSOCIAÇÃO

DECIO

DELZUITA

TÔCO DO INHAI

DORIL MT

DULCE PIMENTA

EDIVAN

SEU EDSON CONSERVATÓRIO

ELENICE DA PAO REAL

ELI CIGANO

ELPIDIO MOURAO

ELTÃO

EMERSON DA TELEMAR

EDZALMIR DO TAXI

EURICO

EVA DO BAR

EVA

EVALDO DO PINHEIRO

VANDINHO

EVANDRO

PROF. FABRICIO DO SINDUTE

FELIPE MELLO

FERNANDO SOS DIAMANTINA

FLAVIO DO INHAI

PRETO DE XIROCA

GERALDO DENEMAR

JORGE

GERALDO MIRANDA

TIGRÃO

SARGENTO FERNANDES

GILMARA PAIXAO

GILSIMAR FERNANDES

GILSON BATISTA

LANE

HELVECIO DA POLICLINICA

HELVINHO

HERMES DO SÃO JOÃO

DR. HUGO LEONARDO

ILDA

IONE

IVONE MAIA

JACQUELINE DA LANCHONETE

JACQUES BERNARDES

JAIR DO BIG BURGUER

JANAISE DE JOÃO BLOCO

JOAO ANTUNES

JOAO BOLA

JOAO BARROSO

DEDE ENFERMEIRO

BARBOSA DO INHAI

BISPO

VIEIRA DA GUARDA

QUETE

JOSE GERALDO MOREIRA

LADO DA PALHA

CEZÃO

JORGE DE CONSELHEIRO MATA

ZÉ MARIA BLACK

ZE PAULO

JULIANA

JULIANO DO CAPS

JUSSARA MACHADO

KARINE MOREIRA

KATIA CRUZ

KATIA MARTINS

SARGENTO KENIA

LEO DO FUMPREV

LÉO PINHEIRO

LOURIVAL

LUANA

LUCAS WERNECK

LUCIANE

LUCIANO DA PREFEITURA

LUCIANO DO MOTEL

LUCIE

LUIZÃO PRETO

LUIZ RICARDO MUNIZ

MARCELO DO MANDACARU

MARCIA DAYRELL BOTELHO

MARCIA

MÁRCIO MIRANDA CABEÇÃO

MARCONI DA BAT CAVERNA

MARCONY RAÇA

MARQUINHOS DO INAHI

MARCOS MACHADO

MARCOS FONSECA

MARCOS ROBERTO

MARCOS TIBÃES

MARGARETE DE PEZIM

DALVA DO MERCADO

CARMINHA DE TONICAO

VININHA

MARIA EVANE

FLORA FROIS

NATALINA

RITA DO BARREIRAO

DOUTORA ZILMAR

LEIA ACORRONE

MATEUZIM

MAURÍCIO MAIA

MERICE

DR MIGUEL

NÊGO DE OTÁVIO

NADIA GUEDES

NANCY COSTA

NEIDE LAGES

NELMA

NEUZA

NEUZA COSTUREIRA

NILSON SOGARANA

NILZA NEUZA

PROF.NIVALDO.CATITU

PEDRO BARULHO

ROBERVAL DE ALMEIDA CRUZ

ROBSON

ROGERINHO

ROSELMIRO ENTREPORTES

ROSILANE FISIOTERAPEUTA

ROSA DO VALE

RUBINHO

SANDRA

TIÃO MALA VEIA

TIÃO PEDREIRO

IRMAO SERAFIM

BUIU

SILVANO CABELEIRO

SILVIO BARACHO

SIMONE DE LUIZ CARTEIRO

TACIMARA

TARCÍSIO DO FORUM

TARCIZINHO D RADIO

TATA JOIAS

TIAGUINHO DOS MAGRINHOS

VALDEREZ

VALDIR MECÂNICO (DIDI)

VANDERLEI DA SAÚDE

VICENTE BOLA

WALMER DO AEROPORTO

WALTER ARAUJO

WANDIM BARACHO

TANAKINHA

WELLINGTON PEREIRA

WILSON BORGES

ZELINA

Número

15555

43333

45615

23345

23222

11222

11123

14500

13123

15044

13777

45045

15650

13555

20456

40000

11245

14100

23900

40333

55123

15300

10444

65678

12222

11233

25000

17000

43000

65555

13003

22999

65800

11000

45150

10110

15111

11333

23777

12333

13130

15015

13030

13100

23789

12300

45300

65444

13120

31000

31031

31231

13007

14014

23999

33555

11111

15000

13500

11456

13170

55190

40123

28700

15789

45555

55355

15999

65234

45567

23555

45200

45100

13888

40420

13444

12123

15222

11444

55666

14278

65111

40500

25013

11200

15800

23234

10333

12345

15666

15123

15084

10222

14640

45501

25123

13999

11114

55888

43777

45622

15444

14000

25555

11213

13135

15243

10555

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11500

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10911

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43222

25025

55192

12000

43123

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15333

55555

25999

25608

43210

15456

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23321

45600

22123

10111

45800

15777

31311

55222

28200

23011

55999

45550

23888

23123

11590

43043

23444

65222

23456

40444

65000

10123

10999

45610

13456

13222

13111

23333

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55234

55000

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13666

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10000

25500

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14123

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13234

28123

23000

31777

Partido

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

Passadiço Virtual inicia série de entrevistas

imageA partir de hoje o Passadiço Virtual abre um novo espaço de debates e diálogos.  A proposta é publicar periodicamente uma entrevista que  promova uma reflexão sobre Diamantina e o Vale do Jequitinhonha.

Nesta primeira edição, o entrevistado será o atual Reitor da UFVJM, Professor Dr. Pedro Angelo Almeida Abreu.

Graduado em Geologia pela Universidade de Fortaleza, tendo atuado representante estudantil junto ao órgão máximo da universidade em dois mandatos consecutivos; alcançou o mestrado em Geologia Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, doutorado em Ciências Naturais pela Universidade de Freiburg-Alemanha (1993) e pós-doutorado pela Universidade do Kansas (USA). Foi Diretor do Centro de Geologia Eschwege do Instituto de Geociências da UFMG, representando então o Centro na Congregação do Instituto de Geociências da UFMG. Diretor da Faculdade de Ciências Agrárias da FAFEID/UFVJM, de 2002 a 2006, tendo assento no Colegiado Superior da Instituição. Reitor da UFVJM desde 01 de agosto de 2007 .

Em seu segundo mandato na Reitoria o professor Pedro Angelo fala sobre o processo de expansão da UFVJM;  faz um  relato sobre o processo de criação e implantação do curso de Medicina e ressalta a  importância da presença da universidade  em Diamantina e no Vale do Jequitinhonha.

Clique aqui para ler a entrevista completa ou clique  na  aba “Entrevistas”, localizada na parte superior esquerda do blog.

Nestas eleições não se deixe levar por lorota

Por Alexandre Macedo - alexandrefernandesmacedo@gmail.com, publicado no Movimento Muda Capelinha

Como já percebemos pelas ruas, já começou a campanha eleitoral... Não precisa nem notar os carros de som, cartazes, santinhos, dentre outros. Basta notar a quantidade de pessoas que vão te cumprimentar lá do outro lado da rua e que antes, nem olhavam na sua cara. Daí sim, podemos ter a certeza de que a campanha já chegou.

Não ouse contar os "tapinhas" no ombro, os sorrisões,  as vezes que irá ser chamado(a) de amigo(a), as caronas que irá receber pelos morros da cidade. etc, você não vai dar conta. Pois é minha gente, isso tudo é muito bom, mas por outro lado é bastante preocupante.

Nós brasileiros, como já havia descrito Sérgio Buarque de Holanda no clássico "Raízes do Brasil", somos bastantes cordiais (e o mineiro mais ainda...). E o que significa ser "cordial"? Cordial vem do latim cordialis e significa "do coração", ou seja, aquele(a) que é "dado(a)", simpático, que age pela emoção, etc. Mas, afinal, o que isso tem haver com política? Bem, devido a esse nosso jeito de ser, acabamos por confundir relações pessoais e afetivas com relações políticas. E o resultado disso, é que muitas vezes, por exemplo, numa campanha eleitoral, não escolhemos o melhor político, mas sim o melhor amigão do povo, o mais popular, o dono da loja onde somos clientes, o vizinho da rua de cima, etc. Não estou dizendo, com este exemplo, que só pelo fato de serem nossos conhecidos não são bons políticos, mas sim que, em muitas vezes, não analisamos se o(a) candidato(a) é bom/a político(a) e votamos nele(a) apenas por ser nosso(a) conhecido(a). É neste exato momento que começamos a descaracterizar a verdadeira Política.

Por isso minha gente, não vamos cometer o mesmo erro dos outros anos. Não vote em um candidato somente porque ele foi o "único que te pediu voto", que foi o único que foi na sua cozinha tomar café ou é o único conhecido seu. Vamos ser mais exigentes! Que desta vez possamos usar outros filtros para medir a capacidade técnica e política de nossos futuros representantes, para que nos próximos anos, venham exercer um trabalho com efetividade. Antes de prometer seu voto a um candidato, tente pensar assim: O que esta pessoa tem feito pela cidade? É um cidadã(o) atuante? Tem perfil político ou só está querendo um gordo salário? É alguém que exerce algum trabalho social? Participa dos eventos políticos? É uma pessoa idônea?

Não podemos mais confundir uma "boa pessoa" (bom empresário, bom pai de família, bom religioso, bom filho, etc) com bom político, uma qualidade não tem nada haver com a outra! Não precisamos de candidatos "bonzinhos", o que necessitamos é de candidatos politizados, atuantes na cidade, com boas ideias e bons projetos, com habilidades de argumentação, eloquência, conhecedores da realidade do município,etc.

Por isso, nesta campanha, não entregue seu voto facilmente. Antes de declarar apoio a algum(a) candidato(a) pergunte-o sobre as ideias e projetos que ele(a) tem a oferecer, indague-o(a) sobre como ele(a) pretende viabilizar os projetos, reúna um grupo de pessoas do bairro e convoque vários candidatos para exporem suas ideias, reúnam-as em um documento e registre-as no cartório. Desta forma, no caso do(a) vereador(a), no mínimo ele(a) vai ser obrigado(a) construir o projeto e apresentá-lo no Legislativo, após isso a responsabilidade passa a ser do Executivo. Não se deixem levar pelo famoso chavão "Vou lutar pela saúde, educação e lazer". Chega disso! Que possamos colocar nossos candidatos à prova e mostrar a eles que política não é aventura e sim um compromisso sério com as várias necessidades e esperanças da população.

Que nessas eleições, possamos fazer diferente, não esperando nenhuma novidade dos novos e "velhos" candidatos, mas sim reconhecendo que atitudes simples como estas descritas nesse texto podem fazer uma grande diferença em nossa cultura eleitoral. Somente assim, com o nosso protagonismo, é possível sonhar com novos tempos em nossa tão ainda "perrengue" democracia.

Alexandre Macedo é colaborador do Movimento Muda Capelinha.  Assistente Social, pós graduando em Gestão de Políticas, Programas e Projetos Sociais e graduando em Tecnologia em Gestão Pública

Pedal Real

Acompanhe aqui no Passadiço Virtual  a viagem solitária  de Marconi Leão pela Estrada Real, de Diamantina até Paraty.

Dia 05/07/2012 – Quinta-feira

E aí moçada, beleza? Hoje estou em Mariana e mais uma vez não vai dar para postar as fotos por falta de cabo. Mas a viajem tá fina d+. Hoje foi o dia que mais comi poeira. Tô sujo até agora procurando uma pousada. Amanhã será um grande dia pois termino o caminho dos diamantes chegando a Ouro Preto! Abraço a todos!

Dia 06/07/2012 – Sexta-feira

Amanhã partindo para Congonhas. Iniciando o Caminho do Ouro!

Dia 07/07/2012 – Sábado

Pernoite em Santo Antônio do Leite, linda e aconchegante cidadezinha. Vale a pena visitar. Amanhã é seguir por mais 45 quilômetros até a famosa cidade de Congonhas, que abriga em seu acervo histórico boa parte da obra do mestre Aleijadinho. Até a próxima!

Dia 08/07/2012 – Domingo

Oi meus amigos. Continuo devendo as fotos porque  não consigo um computador com entrada para cartão. Hoje cheguei a Congonhas.

Ontem comecei o Caminho do Ouro e foi meu primeiro dia de pedal sem dor (acho que agora o corpete sentiu que não adianta reclamar) rsrs.

Esta experiência está sendo mais que uma lição de vida para mim. Até me arrisco a dizer que é um resumo da vida em alguns dias, pois passamos por desafios, alegrias, dores, recompensas, enfim por tudo que nos acontece no dia a dia.

Cheguei a várias conclusões: a vida não é como mostram os jornais porque existem muito mais pessoas boas do que ruins, quem tem fé tem força, quem tem amigos sempre terá apoio num momento de dificuldade, quem tem família tem para onde voltar e quem tem Deus no coração tem TUDO!

Dia 09/07/2012 – Segunda-feira

Oi meus amigos!

Hoje saí de Congonhas acompanhado de meu amigo Nilo (de bike) e sua família naquele apoio. E como disse ontem quem tem amigos não passa dificuldade e hoje foi o 1º dia que a magrela deu pau. A corrente quebrou e advinha quem teve a ferramenta e a manha de concertá-la? rsrs.

No caminho encontramos com o ciclista Tiago de Vitória que nos acompanhou até Entre Rios de Minas. É isso aí, as fotos continuo devendo por falta de cabo e um computador com leitor de cartão. Amanhã estaremos em Prado. Abraço a todos.