quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Filarmônica de Minas Geais apresenta-se em Diamantina nas comemorações do ano jubilar da cidade


Gratuita e aberta ao público, apresentação celebra os 100 anos de Diamantina como Arquidiocese e os 150 anos do Seminário Sagrado Coração
no dia 30 de setembro, às 20h, na Praça Sagrado Coração de Jesus


Orquestra Filarmônica de Minas Gerais realiza turnê estadual na cidade de Diamantina (MG) dentro das comemorações do Ano Jubilar da cidade, que celebra os 100 anos de Diamantina como Arquidiocese e os 150 anos do Seminário Sagrado Coração. O concerto gratuito será realizado no dia 30 de setembro, na Praça Sagrado Coração de Jesus, às 20hNo repertório, grandes obras do repertório sinfônico. Entre elas, Passacaglia e fuga em dó menor, de Bach/StokowskiAbertura Festiva, de Camargo GuarnieriTrês Peças Nordestinas, de Clóvis PereiraOrfeu e Eurídicie: Dança dos Espíritos Abençoados, de Gluck, Rapsódia Húngara nº 2 em dó menorde Liszt/Müller-Berghaus e Guia Orquestral para Jovens, de Britten. A regência é do maestro Marcos Arakaki, que tem uma longa trajetória artística tanto na Filarmônica como em outras orquestras de destaque no Brasil e no exterior.

“Tocar em Diamantina novamente é um grande prazer, por sua importância e profunda ligação com a música. E, neste momento tão importante para sua Arquidiocese e para o Seminário, buscamos um repertório ao mesmo tempo reflexivo e alegre”, comenta o maestro Marcos Arakaki.
“Preparamos extensa programação jubilar, envolvendo todas as regiões da nossa Arquidiocese e, também, as igrejas sufragâneas que fazem parte da circunscrição eclesiástica do centro-norte de Minas Gerais, as Dioceses de Almenara, Araçuaí, Guanhães, e Teófilo Otoni”, ressalta o Arcebispo Metropolitano de Diamantina, Dom Darci.
Este concerto é apresentado pelo Governo de Minas Gerais e Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig) e conta com o apoio da Prefeitura de Municipal de Diamantina, por meio de sua Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio, bem como da Arquidiocese de Diamantina.

O maestro Marcos Arakaki

Marcos Arakaki é Regente Associado da Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a Orquestra desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por prêmios como o do 1º Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes 2001 e o Prêmio Camargo Guarnieri 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3º Concurso Internacional Eduardo Mata, realizado na Cidade do México em 2007.

Marcos Arakaki tem dirigido outras importantes orquestras tanto no Brasil como no exterior. Estão entre elas as orquestras sinfônicas Brasileira (OSB), do Estado de São Paulo (Osesp), do Teatro Nacional Claudio Santoro, do Paraná, de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, da Universidade de São Paulo, a Filarmônica de Goiás, Petrobras Sinfônica, Orquestra Experimental de Repertório, orquestras de Câmara da Cidade de Curitiba e da Osesp, Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior, dirigiu as orquestras Filarmônica de Buenos Aires, Sinfônica de Xalapa, Filarmônica da Universidade Autônoma do México, Kharkiv Philharmonic da Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic da República Tcheca.

Marcos Arakaki foi regente assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira e regente titular da OSB Jovem e da Orquestra Sinfônica da Paraíba.

Natural de São Paulo, Marcos Arakaki é Bacharel em Música pela Universidade Estadual Paulista e Mestre em Regência Orquestral pela Universidade de Massachusetts, Estados Unidos. Recebeu orientações de David Zinman na American Academy of Conducting at Aspen e participou de masterclasses com os maestros Kurt Masur, Charles Dutoit e Sir Neville Marriner.

Nos últimos dez anos, Marcos Arakaki tem contribuído de forma decisiva para a formação de novas plateias, por meio de apresentações didáticas, bem como para a difusão da música de concertos através de turnês a mais de setenta cidades brasileiras. Atua, ainda, como coordenador pedagógico, professor e palestrante em diversos projetos culturais, instituições musicais, universidades e conservatórios de vários estados brasileiros.

Sobre a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Com quase dez anos de vida, a Filarmônica de Minas Gerais recebeu sete prêmios de cultura e desenvolvimento social, efetivando-se como um dos projetos mais bem-sucedidos de Minas Gerais e do Brasil no campo da música erudita. Sob a direção artística e regência titular de Fabio Mechetti, a Orquestra é atualmente formada por 90 músicos provenientes de todo o Brasil, Europa, Ásia, Américas Central, do Norte e Oceania, selecionados por um rigoroso processo de audição. Até o momento, a Filarmônica realizou 700 concertos, para mais de 900 mil pessoas, sendo que mais de 40% do público pôde assistir às apresentações gratuitamente. Em Diamantina, a Orquestra tocou em 2008, atraindo 3 mil pessoas, e em 2012, para um público de 3100 pessoas. O impacto desse projeto artístico durante os anos também pode ser medido pela geração de 60 mil oportunidades de trabalho direto e indireto.


Serviço

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
Ano Jubilar de Diamantina -
30 de setembro, sábado, às 20h
Diamantina -  Praça Sagrado Coração de Jesus

Marcos Arakaki, regente

BACH/Stokowski                   Passacaglia e fuga em dó menor
C. GUARNIERI                        Abertura festiva
C. PEREIRA                             Três peças nordestinas
GLUCK                                     Orfeu e Eurídice: Dança dos Espíritos Abençoados
LISZT/Müller-Berghaus       Rapsódia Húngara nº 2 em dó menor
BRITTEN                                 Guia Orquestral para jovens, op. 34


Entrada Gratuita

Um comentário:

  1. MÚSICA de ENORME QUALIDADE:
    Vamos nos recuperando aqui no BRASIL:
    Por um bom tempo o nosso problema foi exatamente
    o sufocante autoritarismo do PT.
    Mas em 2016 tivemos um enorme alívio.
    Nos libertamos da adstringente ideologia petista
    devido aos criativos movimentos de rua no ano passado.
    O MBL teve o seu papel empírico, em 2016!
    MBL [Movimento Brasil Livre]
    faz jus ao nome dessa sigla, sem dúvida.
    A diminuição do poder vigarista do PT com
    a saída de Dilma, em 2016, foi fortemente
    permitido devido ao MBL.
    Empírico, corajoso e pragmatista,
    o Arthur do “Mamãe Falei” ajudou enormemente
    a desconstruir o discurso ideológico
    do PT através do método socrático.
    Pelo menos MBL e o Arthur lutam contra
    o lixaço da doutrina
    petista (conhecida como petismo),
    lutam contra o brega, o barangismo petista,
    o mau gosto, o barangão do sertanejo universitário
    do petismo [inventado na Era Dilma-Lula],
    o cafona e lutaram contra o autoritarismo
    sufocante do PT
    e o Kitsch.
    «No reino do
    kitsch se pratica a ditadura do coração.»

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