As inscrições para o Festival de História, o fHist, estão abertas e podem ser feitas exclusivamente pelo seu site oficial, em www.festivaldehistoria.com.br. Primeira e única festa literária com foco em temas históricos do Brasil, a segunda edição do fHist acontecerá em Diamantina entre os dias 19 e 22 de setembro, oferecendo uma diversificada programação aos participantes. A Tenda da História, por exemplo, receberá mais de 50 consagrados historiadores, escritores e jornalistas para um debate franco e aberto com o público em conferências e mesas redondas que terão como eixo temático as "Histórias não contadas".
Com este mote, a curadoria do fHist, que é coordenada pela educadora Pilar Lacerda, pela historiadora Júnia Furtado e pelo jornalista Lucas Figueiredo, pretende trazer à tona novos e inéditos olhares sobre fatos da História do Brasil, desde o período colonial até a atualidade. Temas como os dos povos indígenas, das guerras brasílicas, da diáspora africana, da Inconfidência Mineira, dos anos de chumbo durante o regime militar e do direito à memória e à verdade, entre outros, ganharão vida nas 14 mesas da Tenda da História da Praça Doutor Prado, cujos passaportes para ingresso custam R$ 30 para estudantes, R$ 60 para professores e R$ 90 para as demais categorias.
Além da Tenda, o Festival contará com uma extensa programação gratuita. No histórico Mercado Velho, as Arenas Digitais, a Feira de Livros e os lançamentos com prosa com os autores; e no charmoso Teatro Santa Izabel a Mostra de Cinema e as Oficinas de História. Shows e espetáculos ganharão também as ruas e praças da bela cidade, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Mundial, bem como a exposição do caminhão-museu Sentimentos da Terra, do Projeto República da UFMG.
Apresentado pelo Ministério da Cultura, a segunda edição do fHist conta com diversos parceiros, entre os quais o IPHAN, três universidades (UFMG, UFVJM e UEMG), a Fundação SM, a Biblioteca Nacional e a Prefeitura de Diamantina. O evento é coordenado pela Nota Comunicação e pela Stratégia e tem o patrocínio do Itaú-Unibanco e apoio cultural do Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica.
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