Quem encerrou a programação da praça da Estação, da segunda Virada Cultural, foi a Vesperata de Diamantina. O grupo manteve em Belo Horizonte o que é tradição em suas apresentações diamantinenses: instrumentistas instalados na sacada dos imóveis, ocupando, as varandas do Museu de Artes e Ofícios. "É oportunidade de divulgar nossa cidade e valorização do trabalho musical das crianças e adolescentes que integram a banda", contou o maestro Patrick Aguilar, de 31 anos. A banda tem 43 músicos e repertório de valsas, dobrados e sucessos populares.
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