Criado juntamente com a Biblioteca Antônio Torres em 12 abril de 1954 através da Lei nº 2.200, pelo presidente Getúlio Vargas, com projeto do então deputado Juscelino Kubitschek de Oliveira, o Museu do Diamante está instalado em um modelo de referência da arquitetura civil do século XVIII, na casa onde viveu o inconfidente padre Rolim.
Com acervo formado por objetos de estilos e tipologias diversas, o museu constitui-se importante espaço de informação e memória tanto para a população de Diamantina, quanto para os curiosos visitantes vindos de todas as partes do mundo. Entre estes objetos podemos encontrar indumentária e imaginária sacra, armaria, um vasto acervo de numismática, mineralogia, além de instrumentos utilizados no processo de mineração do ouro e diamante, que juntos compõem o quadro do que foi o processo de formação e ocupação do norte de Minas Gerais.
Diamantina/MG é o início da Estrada Real, antigo caminho colonial por onde passaram o ouro e o diamante responsáveis pela riqueza da coroa portuguesa. Tal estrada corta boa parte do estado de Minas e do Rio de Janeiro, terminando na cidade litorânea de Parati.
O Museu do Diamante, que hoje é vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus, localizava-se à Rua da Quitanda na Casa do Muxarabi, onde hoje encontramos a Biblioteca Antônio Torres. Posteriormente foi transferido para a Rua Direita, que durante alguns anos foi chamada Rua Tiradentes. Sua arquitetura harmoniza-se com o entorno, onde se destacam prédios históricos como a prefeitura, antiga Casa da Intendência; a Catedral Metropolitana, construída nos anos de 1930 após a derrubada da antiga igreja colonial da Sé; e, a Casa do Forro Pintado (Casa do Intendente Câmara).
Horário de visitação: de terça a sábado das 10h às 17h; domingos e feriados das 09h às 13h.
Telefone: 55 (38) 3531-1382
E-mail: museudodiamante@museus.gov.br
Blog: www.museudiamante.blogspot.com.br
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