A Biblioteca Digital Mundial possibilita descobrir, estudar e desfrutar de tesouros culturais de todo o mundo em um único lugar, de diversas formas. Estes tesouros culturais incluem - mas não estão limitados a - manuscritos, mapas, livros raros, partituras, gravações, filmes, gravuras, fotografias e desenhos arquitetônicos.
Os ítens da Biblioteca Digital Mundial podem ser facilmente pesquisados por lugar, período, tema, tipo de item e instituição contribuinte, ou podem ser localizados por uma pesquisa aberta, em vários idiomas. Características especiais incluem agrupamentos geográficos interativos, cronologia, sistema avançado de visualização de imagens, além de capacidades interpretativas. Descrições relacionadas aos ítens e entrevistas com curadores sobre os ítens apresentados fornecem informações adicionais.
Ferramentas de navegação e descrições de conteúdos são fornecidas em árabe, chinês, inglês, francês, português, russo e espanhol. Muitos outros idiomas estão representados nos livros, manuscritos, mapas e fotografias reais e em outros materiais essenciais, que são fornecidos em seus idiomas originais.
A Biblioteca Digital Mundial foi desenvolvida por uma equipe da Biblioteca do Congresso dos EUA, com contribuições de instituições parceiras em muitos países, o apoio das Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO); e o apoio financeiro de uma série de empresas e fundações privadas.
Diamantina na Biblioteca Digital Mundial
A Coleção Thereza Christina Maria é composta por 21.742 fotografias, reunidas pelo Imperador Pedro II ao longo de sua vida e por ele doadas à Biblioteca Nacional do Brasil. A coleção abrange uma ampla variedade de temas. Documenta as conquistas do Brasil e do povo brasileiro no século XIX, e também inclui muitas fotografias da Europa, África e da América do Norte. Em 1868, o fotógrafo Augusto Riedel acompanhou Luis Augusto, Duque de Saxe, genro do Imperador Pedro II, em uma expedição ao interior do Brasil. A expedição visitou a cidade de Diamantina, no estado de Minas Geraisa qual era um centro de mineração de diamantes. As fotografias tiradas por Riedel durante esta visita foram usadas, mais de 20 anos mais tarde, por José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco e o pai da diplomacia brasileira, para ilustrar o álbum Sights du Brésil que foi exibido na Exposição Universal de 1889, em Paris. Um exemplo bem preservado da arquitetura barroca brasileira, Diamantina recebeu o título de Patrimônio Mundial pela UNESCO, em 1999.
Lavra de diamantes do Sr. Felisberto D'Andrade Brant
Lavra de diamantes do Sr. Vidigal no Rio Jiquetinonha (tiragem de cascalho)
Hospedagem de SSAA os Srs. Duque de Saxe e Luis Philippe: em caza do Sr. Major Brant
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