Autor: Ricardo Lopes Rocha
Segundo o Aurélio, o pecado capital é cada um dos sete vícios ou faltas graves catalogados pela Igreja católica na Idade Média, e que fazem parte da tradição cristã. São eles: avareza, gula, inveja, ira, luxúria, orgulho e preguiça. Observando a natureza, não encontro sequer um destes demonstrado em qualquer fato, planta ou animal. Na natureza tudo é econômico, leal, lógico, justo e acontece prontamente quando necessário. Exceto em relação à humanidade. Paremos para pensar: que outro animal ou planta faz, DELIBERADAMENTE, mal ao seu semelhante? Só nós mesmos! E em primeiro lugar, abordando a VAIDADE que já vai em maiúsculas por razões óbvias. Perguntando ao “pai” dos ignaros, VAIDADE é Qualidade do que é vão, ilusório, instável ou pouco duradouro; desejo imoderado de atrair admiração ou homenagens; presunção, coisa fútil ou insignificante; frivolidade. Ah! Mas não é nenhum dos sete pecados capitais! Não, mas foi o original e pode ser ainda a origem de todos os nossos erros.Para desfiar o rosário de exemplos, eu seria enfadonho e com certeza, falho, pois inumeráveis são eles, mas vou me ater àqueles que me chamam bem a atenção nos dias atuais e que dizem respeito à sustentabilidade e permanência do ser humano na Terra. Reparem que hoje em dia, muita coisa que se consome advém do simples fato de que possuir tal bem nos dará status social ou coisa que o valha. Aos críticos de plantão advirto que eu NUNCA me excluo das conclusões que tiro ao escrever estas crônicas e além disso, quem sou eu para versar sobre qualquer assunto em definitivo. Uma simples opinião, ok?. Meu objetivo? Claro como água – gerar uma discussão, reflexão, em prol de um planeta melhor e de um modo de vida ecologicamente sustentável. É a nossa casa e herança para nossos netos.
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