terça-feira, 20 de agosto de 2013

Série do G1 mostra a história da BR-367, construída em 1950

'BR-367: Um sonho de JK' percorreu 17 cidades em Minas e na Bahia.
Mais de 100 km da BR não tem asfalto e algumas pontes são de madeira
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Primeira ponte de madeira da BR-367, entre Chapada do Norte e Berilo (Foto: Marina Pereira/G1)Apesar de ter sido aberta em 1950, pelo então Governador de Minas Juscelino Kubitschek, mais de 100 km da rodovia não tem asfalto. Em alguns locais, a estrada parece ter parado no tempo. Além da terra, muita gente se arrisca nas pontes de madeira, que ainda existem.

"As reportagens são marcadas por relatos de pessoas que conviveram com JK e relembraram como foi a construção dessa rodovia, depoimentos de quem ainda enfrenta muitas dificuldades na estrada de terra e do povo que vive às margens do Jequitinhonha.

Um outro ponto interessante da série são as histórias de superação das pessoas que se envolveram em acidentes na BR-367. ”, diz a Repórter do G1, Marina Pereira.

Abrir estradas sempre fez parte das metas de Juscelino Kubitschek enquanto político. O menino, que cresceu em Diamantina(MG) e se tornou um grande homem público, nunca se esqueceu de sua cidade natal em seus planos de desenvolvimento.

Construir uma rodovia que ligasse Diamantina à divisa com a Bahia não era um desejo apenas do empreendedor e visionário JK, os mineiros também sonhavam com uma estrada, que em breve seria o caminho mais próximo para o mar.

Na cidade que respira história, livros, documentos e jornais da década de 1950  relatam como foi a construção da BR-367, quando JK ocupava o cargo de governador.

As lembranças do progresso que Juscelino buscava para a região ficam evidentes no livro “Palestras”, que reúne os discursos feitos por ele dirigidos ao povo mineiro e transmitidos pela Rádio Inconfidência, de Belo Horizonte.

Em várias páginas, o político faz referência à abertura da estrada. “Pela nova rodovia desbravadora, no bojo dos caminhões e viaturas, que transportarão o fruto do trabalho de nossa gente, vão também o livro, remédio, bem-estar e a cultura”, disse Juscelino Kubtisckek  em 1950.

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