Creio já estar atrasado para falar dos 100 primeiros dias do governo de Paulo Célio, pois na data em que este jornal sair do prelo, 31 de agosto, faltará um dia apenas para fechar quatro meses de sua administração. Como a maioria dos diamantinenses, confesso que não sei se o novo prefeito fez até agora boa gestão. Pelo simples fato de que 120 dias talvez não lhe tenham bastado para tapar um rombo superior a R$ 6 milhões que seu predecessor lhe deixou de herança e, muito menos, para organizar a casa e tocar algumas obras inadiáveis e de pequeno custo. Nesta semana, porém, em sua entrevista radiofônica, ele revelou não apenas seu estilo de enfrentar os problemas que encontrou como também deixou a impressão de que não se coaduna com o populismo, forte marca de grande parte de nossos políticos. A novidade mais visível externada em sua entrevista, e desconhecida do diamantinense, pois que nunca até então exercitada, chama-se planejamento. “Não vou sair por aí apagando fogo”, disse ele, deixando claro que não perseguirá soluções de afogadilho, destinadas a se repetirem indefinidamente, sem resultados satisfatórios. Não vou aqui citar as muitas ações, iniciativas e mudanças descritas pelo prefeito em duas estações de rádio locais. A íntegra de sua entrevista está no Facebook, o que permite a cada ouvinte análises mais profundas sobre os primeiros 100 dias de seu governo.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 629, 31 de agosto de 2013
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