sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Presenças internacionais serão destaque da Tenda da História do fHist 2013

Fonte: Américo Antunes, Coordenador do fHist, com colaboração de Ricardo Maciel

Já estão confirmados nomes como os de Kenneth Maxwell, Beatriz Sarlo e John Dinges

Todas as 15 mesas e conferências da segunda edição do Festival de História, o fHist-2013, que será realizado em Diamantina de 19 a 22 de setembro, já têm palestrantes confirmados. De acordo com o coordenador do fHist, o jornalista Américo Antunes, a aceitação do evento junto aos principais especialistas que estudam e escrevem sobre história no Brasil e no mundo foi muito boa. “O fato mostra que estamos consolidando o festival como umas das principais festas culturais do país, e nos mantemos como a única a tratar exclusivamente de temas ligados à História, unindo literatura, teatro, cinema, vídeo e as novas tecnologias digitais à pesquisa científica”. Quanto à forte presença de especialistas estrangeiros, Américo revela que é uma grata surpresa. “Não esperávamos essa internacionalização já na segunda edição, mas, fomos agraciados com pessoas generosas em aceitar o nosso convite e que vêm de diversos países. Assim, o fHist torna-se uma festa de oficio e arte da história com referência global”, declara.

Uma das referências internacionais que estarão no fHist é o historiador britânico Kenneth Maxwell, um dos mais respeitados brasilianistas da atualidade, que ao lado do professor de Estudos Brasileiros na Universidade de Princeton (EUA), o brasileiro Bruno Carvalho, participará da conferência inaugural do fHist 2013. Kenneth Maxwell é especialista em história Ibérica e no estudo das relações entre Brasil e Portugal no século XVIII. O tema da conferência será “O outro lado da História: Tiradentes e a Constituição da independência dos Estados Unidos da América”.

Outro nome de destaque é o congolês Kabengele Munanga. O antropólogo especialista nas populações afro-brasileiras foi professor titular da Universidade de São Paulo (USP) e é um defensor da implementação de políticas afirmativas no Brasil, a exemplo do sistema de cotas nas universidades. Ele fará parte da mesa redonda “África Brasil: Histórias da diáspora e da identidade negra”, ao lado do mestre e doutor em História pela University of Minnesota, João José Reis, entre outros.

Na mesa redonda “Operação Condor: histórias de uma guerra fria e suja”, o fHist 2013 contará com a presença do professor da Columbia University John Dinges. O jornalista norte-americano foi correspondente do Washington Post na América Latina na década de 70 e autor de “Os anos do Condor – Uma década de terrorismo internacional no Cone Sul”.

O olhar no presente das abordagens históricas

Na Tenda da História, que será montada na Praça Doutor Prado, o público será chamado a refletir sobre episódios importantes da história do Brasil, na perspectiva dos vencidos. “Nosso objetivo é mostrar o registro de pessoas que acompanharam importantes fatos históricos e que são testemunhas vivas dos acontecimentos”, conta Américo.

Nesse sentido, uma conferência extra foi incluída na programação e terá como principal atrativo a presença da escritora argentina e aclamada crítica, Beatriz Sarlo, que especializou-se em mostrar as realidades por trás das máscaras da modernidade. “A historia não é estática, é mais que isso, é um testemunho para interpretarmos como está o presente para desenharmos o futuro e a Beatriz Sarlo abordará isso com muita propriedade”, afirma Américo.

A presente inquietação da sociedade sobre os fatos históricos será retomada em diversos momentos da programação, entre eles na mesa redonda “Histórias não contadas: Memória e verdade em questão”. Os debates contarão com a presença de membros da Comissão Nacional da Verdade — que tem por finalidade apurar graves violações de Direitos Humanos ocorridas no Brasil, entre 1946 e 1988 – como  Maria Rita Kehl. A mestre em Psicologia Social e doutora em Psicanálise foi editora do Jornal Movimento, um dos mais importantes veículos da imprensa alternativa durante a ditadura militar.

Essa capacidade de trazer a história para o tempo presente é considerado por Américo o grande mérito do fHist 2013. “Vamos aproximar o trabalho que vem sendo produzido nas academias pelos pesquisadores do grande público e trazer à tona algumas investigações ainda pouco divulgadas. Ainda faremos uma garimpagem de histórias que não foram contadas, aproximando com a realidade atual”, salienta.

Com mais de 80% das mesas fechadas, agora os integrantes do conselho curador vão se dedicar à concepção das oficinas, mostra de cinema, feira de livros e programação cultural do fHist.

Sobre o fHist

O Festival de História é um evento bianual que está em sua segunda edição e será realizado entre os dias 19 e 22 de setembro em Diamantina, cidade histórica mineira localizada no Vale do Jequitinhonha. O evento é primeiro festival de cultura e arte de temas históricos do Brasil. O fHist contempla 15 conferências e mesas redondas na Tenda da História; 10 lançamentos  de livros, com direito a bate-papo com os autores, no Proseando no Mercado, realizado no Mercado Velho da cidade Patrimônio Mundial;  cinco oficinas e mostra de cinema no histórico Teatro Santa Izabel. Espetáculos musicais em praças e igrejas da cidade também estão previstos na programação cultural. Os interessados em participar devem se inscrever pelo site www.festivaldehistoria.com.br. As inscrições são limitadas à capacidade de público da Tenda de História, com cerca de 800 lugares.

O fHist 2013 é uma iniciativa da Nota Comunicação, sob a coordenação da Strategia Jornalismo, com produção-executiva da Polobh. Este ano o evento é apresentado pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, e tem o patrocínio do Itaú/Unibanco e do BNDES e apoio da Cemig / Governo de Minas. A edição 2013 do fHist conta ainda com as parcerias do IPHAN, do MEC, da Fundação SM, da Prefeitura de Diamantina e da UFVJM, e apoio cultural da Fundação Odebrecht.

Tenda da História

Programação

19 a 22 de setembro

19/09

Quinta-feira

09h00 – Abertura Oficial

10h00 – Conferência – O outro lado da História: Tiradentes e a Constituição da independência dos Estados Unidos da América

· Kenneth Maxwell, historiador britânico especialista em História Ibérica e nas relações entre Portugal e Brasil. Brasilinista, ele é autor dos livros “A devassa da devassa” e “Marquês de Pombal, o paradoxo do iluminismo”.

· Júnia Furtado, historiadora e professora da UFMG com mestrado e doutorado pela USP. Autora, entre outros livros, de “Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito” e “Oráculos da Geografia Iluminista: dom Luís da Cunha e Jean-Baptiste Bourguignon D'Anville na construção da cartografia do Brasil”.

· Heloísa Starling, historiadora e professora da UFMG, com mestrado em Ciências Políticas pela mesma instituição e doutorado pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Coordenadora do Projeto República da UFMG, ela é autora, entre outros livros, de “Os Senhores das Gerais”, “Dossiê República Brasil”, “Corrupção, democracia e legitimidade” e “Uma pátria para todos: Chico Buarque e as raízes do Brasil”.

· Bruno Martins de Carvalho é professor de Estudos Brasileiros da Universidade de Princenton (EUA).

14h00 – Mesa redonda – Arqueologia e Patrimônio: vestígios, restos e objetos que recontam a História

· Rosana Pinhel Mendes Najjar, arqueóloga formada pela Universidade Estácio de Sá, com mestrado e doutorado pela USP. Especializada em patrimônio arqueológico, é diretora do Centro Nacional de Arqueologia do IPHAN.

· Marcelo Fagundes, historiador e professor da UFVJM, com mestrado e doutorado em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Coordena o Laboratório de Arqueologia e Paisagem da UFVJM.

· Valdirene do Carmo Ambiel, historiadora, mestranda em Arqueologia no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, foi responsável pela exumação dos restos mortais de Dom Pedro I e de suas duas mulheres, Dona Leopoldina e Dona Amélia.

· Andrés Zarankin, antropólogo, com orientação em Arqueologia na Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires e doutorado em História pela UNICAMP. Professor da UFMG e editor da “Vestígios”, revista latino-americana de Arqueologia Histórica, ele coordena o Laboratório de Estudos Antárticos em Ciências Humanas da FAFICH-UFMG.

16h00 – Mesa redonda – Ditadura e jornalismo: a História contada a quente

· Ricardo Kotscho, jornalista de alguns dos principais jornais do país no período da ditadura, época em que trabalhou sob sigilo no projeto Brasil: Nunca Mais. Autor dos livros “Do Golpe ao Planalto - Uma vida de Repórter” e “A prática da Reportagem”, entre outros.

· Paulo Markun, jornalista da TV Cultura no período da ditadura, preso na mesma operação que levou à detenção e morte de Vladimir Herzog. Apresentador do programa Roda Viva da TV Cultura por quase dez anos, é autor, entre outros livros, de “Meu querido Vlado” e “Cabeza de Vaca”.

· Fernando Morais, jornalista, atuou nas redações do Jornal da Tarde, Veja, Folha de São Paulo e TV Cultura. Autor, entre outros livros, de “Chatô - o rei do Brasil”, “Olga” e “Os últimos soldados da guerra fria”.

19h30 – Mesa redonda – História dos índios: revelações para o presente e o futuro

· Eunícia Barcelos Fernandes, historiadora pela UFRJ, com mestrado em História Social da Cultura pela PUC Rio e doutorado em História Social pela UFF. Professora da PUC Rio, é tutora do Programa PET-História. Sua experiência e reflexões na área de História dialogam com a Antropologia, com pesquisas voltadas às relações entre índios e não-índios, especialmente na América Portuguesa.

· Marivaldo Aparecido de Carvalho, graduado em Ciências Sociais, mestre e doutor pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Professor da UFVJM, coordena o grupo de pesquisa GEPIMG, desenvolvendo pesquisas junto aos povos indígenas de Minas Gerais, especificamente com os Maxakali e os Pataxó e Pankararu.

· Edson Hely Silva é mestre em História pela UFPE e doutor em História Social pela UNICAMP. É professor no Centro de Educação/Col. de Aplicação da UFPE e no Programa de Pós-Graduação em História/UFPE, lecionando ainda no Curso de Licenciatura Intercultural Indígena da UFPE/Caruaru.

20/09

Sexta-feira

09h00 – Mesa redonda – Perfis inconfidentes: Gonzaga e Rolim

· Laura de Mello e Souza, professora do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, possuindo graduação em História, mestrado e doutorado em História Social e livre-docência em História Moderna pela mesma universidade. Entre outros livros, é autora do perfil biográfico do advogado, poeta e inconfidente Cláudio Manoel da Costa.

· Roberto Wagner de Almeida é jornalista e autor do livro biográfico do padre Rolim, “Entre a cruz e a espada: a saga do valente e devasso padre Rolim”.

11h00 – Mesa redonda – Missões revisitadas: projeto universal jesuíta, concepções Guarani e novos rumos para o patrimônio

· Jaelson Bitran Trindade, historiador com doutorado em História Social pela USP. Pesquisador do CEDOPE - Centro de Documentação e Pesquisa de História dos Domínios Portugueses (XV-XIX) - UFPR, atua principalmente nos temas da Arte, Religião e Poder. Integra a equipe do IPHAN em São Paulo.

· Beatriz Muniz Freire, historiadora formada pela UFF, com mestrado em Educação pela PUC/RJ. Trabalhou no Museu do Índio e no Centro Nacional de Cultura Popular. Atualmente, integra a equipe técnica do IPHAN no Rio Grande do Sul, coordenando inventários culturais e ações decorrentes.

14h00 – Mesa redonda – Biografias reveladas: histórias da luta e do front

· Mário Magalhães, jornalista, autor de “Marighella – O guerrilheiro que incendiou o mundo”.

· Lira Neto, jornalista e escritor, autor de “Castello: A marcha para a ditadura”.

· Ricardo Amaral, jornalista com passagem pelos principais veículos de comunicação do país, é autor do livro “A vida quer é coragem”, sobre a trajetória da presidente Dilma Rousseff.

16h30 – Mesa redonda – Guerras brasílicas: motins, revoltas e rebeliões

· Pedro Luis Puntoni tem graduação em História, mestrado e doutorado em História Social e livre-docência em História do Brasil Colonial pela Universidade de São Paulo. É professor associado da Universidade de São Paulo Desde 2001, é membro do conselho gestor da Cátedra Jaime Cortesão (FFLCH-USP). Atualmente, é Diretor da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP e coordenador do Projeto Brasiliana USP. É membro (representante) do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) do Estado de São Paulo.

· Wolfgang Lenk é professor adjunto do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia.

19h30 – Mesa redonda – Histórias não contadas: Memória e verdade em questão

· Maria Rita Kehl é psicanalista, mestra em Psicologia Social e doutora em psicanálise. Foi editora do jornal “Movimento”, um dos mais importantes veículos da imprensa alternativa durante a ditadura. Além de atender pacientes em psicanálise desde 1981, escreveu para diversos meios de comunicação e publicou vários livros, entre os quais: "O tempo e o cão - atualidade das depressões" e "18 Crônicas e mais algumas". Atualmente, integra a Comissão Nacional da Verdade.

· Heloísa Starling, historiadora e professora da UFMG, com mestrado em Ciências Políticas pela mesma instituição e doutorado pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Coordenadora do Projeto República da UFMG, ela é autora, entre outros livros, de “Os Senhores das Gerais”, “Dossiê República Brasil”, “Corrupção, democracia e legitimidade” e “Uma pátria para todos: Chico Buarque e as raízes do Brasil”.

· Dulce Pandofi, socióloga e pesquisadora do CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, com mestrado em Ciência Política pelo IUPERJ e doutorado em História pela UFF. Diretora do IBASE, é autora e organizadora de diversos livros, entre eles “Pernambuco de Agamenon Magalhães”, “Camaradas e Companheiros: memória e história do PCB”, “Memória Viva: 14 depoimentos sobre a política pernambucana” e “A República no Brasil”.

21/09

Sábado

09h00 – Mesa redonda – Cartografia e História: O mapa da mina

· Íris Kantor, historiadora com mestrado e doutorado em História Social pela USP. Professora da USP, coordena o Laboratório de Estudos de Cartografia Histórica (Cátedra Jaime Cortesão da FFLCH USP).

· Antônio Gilberto Costa, geólogo pela UFMG com doutorado em Petrologia e Petrografia pela Technische Universitaet Clausthal Zellerfeld da Alemanha. Professor da UFMG, coordena o Centro de Referência em Cartografia Histórica.

11h00 – Mesa redonda – História para todos: os historiadores e a difusão dos conhecimentos históricos

· Ronaldo Vainfas é licenciado em História pela Universidade Federal Fluminense, mestre pela mesma Universidade em História do Brasil, doutor em História Social pela USP. Professor da UFF desde 1978, sendo, desde 1994, Professor Titular de História Moderna. É pesquisador de história ibero-americana e luso-brasileira entre os séculos XVI e XVIII e, entre os seus livros, destacam-se entre os quais destacam-se Trópico dos pecados”, “A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial”, “Traição” e “Jerusalém Colonial”.

· Guiomar de Grammont, historiadora e professora da UFOP, é editora da Record e autora do livro "Aleijadinho e o aeroplano".

· Galeno Amorim, jornalista e escritor, foi presidente da Fundação Biblioteca Nacional.

14h00 – Mesa redonda – O Império do Brasil: nos bastidores da corte

· Isabel Lustosa, doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) e pesquisadora titular da Fundação Casa de Rui Barbosa. Especialista em história da imprensa e da caricatura brasileira, é titular da Cátedra Sergio Buarque de Holanda/Maison des Sciences de l´Homme/Paris para o período 2012-2015, atuando ainda como professora visitante da Universidade de Rennes-2.

· Paulo Rezutti, escritor, autor de “Titília e o Demonão - Cartas inéditas de Dom Pedro à Marquesa de Santos”.

· Andréa Gonçalves Lisly é graduada em História e mestre em Ciência Política pela UFMG e doutora em História Social pela USP. Entre os seus livros, destacam-se “O Trabalho em Minas Colonial” e “História e Gênero”, entre outros.

16h00 - Apresentação: Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica

· Márcio Polidoro, diretor de Comunicação da Odebrecht.

16h30 – Mesa redonda – Operação Condor: histórias de uma guerra fria e suja

· John Dinges, jornalista norte-americano, professor da Columbia University, foi correspondente do Washington Post na América Latina nos anos 1970, autor de “Os anos do Condor – Uma década de terrorismo internacional no Cone Sul”.

· Samantha Viz Quadrat, historiadora, professora de História da América Contemporânea da Universidade Federal Fluminense.

· Ana Graziela Aguiar, jornalista da EBC, com atuação na série de quatro reportagens da emissora sobre a Operação Condor.

19h30 – Conferência – Testemunho e História

· Beatriz Sarlo, escritora e crítica cultural argentina, ex-professora de Literatura da Universidade de Buenos Aires. De sua vasta obra, foram editados no Brasil “Paisagens imaginárias – Intelectuais, arte e meios de comunicação”, “A paixão e a exceção – Borges, Eva Perón, Montoneros”, “Tempo presente – Notas sobre a mudança de uma cultura” e “Tempo passado – Cultura da memória e guinada subjetiva”.

· Maria do Pilar Lacerda, historiadora e educadora, foi secretária de Ensino Básico do Ministério da Educação e atualmente é diretora da Fundação SM.

22/09

Domingo

09h00 – Mesa redonda – África Brasil: Histórias da diáspora e da identidade negra

· Kanbengele Munanga, graduado em Antropologia Cultural pela Université Officielle Du Congo à Lubumbashi e doutorado em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela USP, onde é professor. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia das Populações Afro-Brasileiras.

· João José Reis, historiador formado pela Universidade Católica de Salvador, com mestrado e doutorado em História pela University of Minnesota. Autor de diversos livros, entre os quais “A morte é uma festa” e "O Alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro".

· Petrônio Domingues, historiador, com doutorado em História pela USP. Professor Departamento de História da Universidade Federal de Sergipe e do Mestrado em História. Atua principalmente com os temas das populações da diáspora africana, no Brasil e nas Américas, pós-abolição e multiculturalismo, entre outros.

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