O editorial da edição 623, dedicado às comemorações do centenário de nascimento de padre Celso de Carvalho, lançou a perspectiva de que as homenagens ao nosso poeta maior permeassem todo o ano em curso e ganhassem mais força ainda nas terceiras terças-feiras de cada mês de julho, decretadas pela nossa Câmara Municipal como o Dia do Poeta e Seresteiro Padre Celso de Carvalho, para que prestemos justo e merecido tributo ao trovador cuja inspiração e encantamento pela terra da seresta o transformaram no mais diamantinense dos cidadãos nascidos em Curvelo. Nesta semana, duas poesias podem ser lidas na página 05 desta edição. Uma, de autoria de Édson Gandra, conterrâneo de padre Celso, e outra do acervo de preciosidades de Selma Reis. À semelhança do soneto Bandeira a meio-pau, de padre Celso, escrito por ocasião da morte de Juscelino e publicado na edição 623 da Voz de Diamantina graças à garimpagem de Geraldo Miranda em seu baú de raridades, impressionou-me o soneto que Selma Reis enviou a esta redação também composto pelo grande bardo sob o tristonho título Ao sepultarmos Tina Reis
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 626, 10 de agosto de 2013
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