sábado, 14 de dezembro de 2013

Leia nesta semana na Voz de Diamantina

Capa (37)A menos de uma semana da veiculação, neste espaço, do patético editorial do jornal de uma cidade vizinha que bem revelava a cobiça que este velho e respeitável burgo pode involuntariamente despertar, a moeda comemorativa de Diamantina, que faz parte da série ”Cidades Patrimônio da Humanidade no Brasil”, foi lançada na última sexta-feira, 06/12, no Teatro Santa Isabel, com a presença dos diretores do BC, Altamir Lopes (Administração) e Antero Meirelles (Fiscalização), além do chefe do Departamento do Meio Circulante, João Sidney de Figueiredo Filho.

Em texto publicado em sua página na internet, o BC lembra que o nome da cidade de Diamantina está ligado à mineração de diamantes no século 18 e que, por conta desse negócio, o local foi submetido a uma administração especial que isolou a região e desenvolveu uma cultura original e única. "Os materiais, as formas e as cores de sua arquitetura apresentam uma simplicidade refinada, que se distingue radicalmente da arquitetura barroca rococó predominante da época. Diamantina é notavelmente integrada à paisagem natural ao seu redor, formando com a Serra dos Cristais um todo inseparável. O título de Patrimônio da Humanidade, conferido pela Unesco em 1999, se deve à perfeita associação entre a visão urbana e arquitetônica de Diamantina e a paisagem selvagem, consolidando um belo exemplo da mistura de espírito aventureiro e desejo de refinamento, tão característicos da ação e ocupação humana", diz o BC. A moeda, cunhada em prata, custa R$ 180 e traz imagens do passadiço da Casa da Glória, construção que é um dos marcos do município, e da vesperata, evento cultural tradicional da cidade. A série já homenageou as cidades de Brasília (DF), Ouro Preto (MG) e Goiás (GO).

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 644, 14 de dezembro de 2013

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Um comentário:

  1. "Verdades escritas com Sangue e com Vida não podem ser trocadaspor "Fatos Inverídicos" falados e escritos à tinta".
    É lamentável que nossa querida Diamantina tenha perdido, mais uma vez, a oportunidade de gosar uma "Festa de Cultura" brotada da Vida vivida na construção de um mundo de beleza inspirada pelo ideal da arte, na sua mehor expressão. Festa da Vida de quem faz do seu tempo uma manifestação do que há de mais belo no ser humano: o Amor, a Solidariedade, a busca honesta da Verdade, a A Alegria de Viver com Sabedoria e Sentimento e o gesto de gratidão diante da Grandeza do Mistério da Vida.
    Nossa amada Terra Natal acaba de receber mais um Presente Importante: a Moeda Comemorativa que faz parte da série de Cidades Patrimônio de Humanidade no Brasil, cujo anverso traz a vista do "Passadiço da Casa da Glória", Idealizado e Construido por John Rose.
    Nosso lamento é que a Comunidade não foi comunicada sobre este Evento, que poderia ter sido Expressão dos melhores augúrios ao Artífice John Rose, um Inglês que viveu em Diamantina, cujos "Cartões Postais", desde o Século XIX,foram arquitetados e Construidos por este Artista, seus filhos, filhas, o italiano Pedro Falci e os Escravos alforriados pelo primeiro Bispo de Diamantina, D. João Antônio do Santos.
    O que se escreveu sobre John Rose foi com a única preocupação da Verdade Histórica, revelada sem rebuscamentos ou artificialismos pretenciosos.
    Precisamos levar a Comunidade a admirar as qualidades e reconhecer o Valor das pessoas, dos Vultos do passado que nos legaram exemplo de Dignignidade e Honradez, por suas atividades e serviços prestados.
    Não devemos limitar-nos a prestar homenagens somente a algumas pessoas manipuladas pelo "Corporativismo"
    tão redicalizados em nossa cidade.
    Precisamos esclarecer mais as Autoridades, as Escolas, a Câmara Municipal, a população, para uma Vivência sobra a "Vida e o Viver com Harmonia" e sem "Oligarquia"!
    Existem, felizmente, em nossa querida Diamantina, muita pessoas que querem verdadeiramente se Esclarecer e e Cooperar para vê-la Produtiva e Feliz!

    Mais um "ALERTA" da Pesquisadora, e Escritora diamantinense, Maria da Conceição Duarte Tibães, autora do Livro: "O Artífice John Rose, um Ingês em Diamantina".

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