sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Voz de Diamantina: a preocupante e ansiada espera do Carnaval

Capa (22)

Já não se faz carnaval como antigamente... Talvez não exista na face deste país nenhuma gente que balbucie esta frase com maior sentimento de perda que o diamantinense. À semelhança da descrença no vaticínio de que o garimpo haveria de acabar um dia, o declínio do carnaval de Diamantina nunca foi levado a sério. Emersa também das águas calmas do Tijuco, a carnavalesca e sensual Diamantina conquistou Minas e o Brasil. A partir de rodas de samba, da índole zombeteira de quem não se descobrira ainda dono de um dos mais diferenciados conjuntos arquitetônicos setecentistas. Cercado por uma moldura de pedras de beleza e imponência singulares. Protagonista de um cenário mágico, atraente, irresistível. Quando, pois, correu a notícia de que tamborins, cuícas e atabaques excitavam a malemolência do antigo e miscigenado Arraial do Tijuco, ninguém mais segurou o carnaval de Diamantina. Que, ano após ano, cresceu, inchou, agigantou-se. Tanto e com tal enormidade que não coube mais na cidade. E, menos, ainda, no jeito calmo de seu povo. Na medida de seus costumes. Dentro de seus princípios. Daí nasceu uma ruptura. De visão. E de aceitação. Meia Diamantina ansiava pelo carnaval; a outra metade, pela quarta-feira de Cinzas. Ambas as partes tinham ciência de sua importância; assim como se preocupavam com sua falta de limites.

A poucos dias da grande folia, Diamantina vive, mais uma vez, seu dilema momesco. Dez, 20, 30, quantas mil pessoas virão neste ano? A quantas anda o aluguel de casas, a ocupação de pousadas, a abertura de botecos temporãos? E o xixi na rua, os sons fixos e automotivos, noite e dia, por toda parte? - “Tomara que chova três dias sem parar”, clamam Minas, São Paulo e Rio. A terrível seca que assola grande parte do país faz com que dezenas de cidades, até mesmo algumas históricas das Gerais, cancelem seu carnaval, o que trará mais gente ainda a Diamantina, festejam alguns. Que a limpeza, a segurança e o respeito mútuo se transformem em referência da nossa festa maior é o sonho de outros.

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 703, de 31 de janeiro de 2015

Assinatura da Voz de Diamantina

Um presente que todo mundo gosta de ganhar

Por apenas R$ 180,00 você recebe 52 exemplares semanalmente durante um ano

Quincas: (38) 3531-3129 e 8824-3584 - vozdediamantina@gmail.com

Aline: (38) 8811-5707

*A partir da tarde das sextas-feiras, o jornal Voz de Diamantina pode ser adquirido nos seguintes locais: Banca de Geraldinho, Canastra Diamantina e Livraria Espaço B

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Vice-prefeito de Diamantina fica ferido em capotagem na BR-259

Fonte: Jornal O Tempo (clique aqui)

Três pessoas ficaram feridas em um acidente na BR-259, zona Rural de Gouveia, região Central de Minas, na tarde deste sábado (24). De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma caminhonete saiu da pista no KM 482 e capotou.

A caminhonete Ford Ranger pertence à Prefeitura de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e entre as vítimas está o vice-prefeito Cássio Antonio Moreira (DEM).

O político, de 42 anos, apresentava cortes no rosto e escoriações nos braços. Os demais ocupantes também sofreram ferimentos leves, sendo socorridos pelos militares e por ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Pronto Socorro Santa Izabel, em Diamantina.

Polaridades

Autor: Antenor José Figueiró – antenor.figueiro@ig.com.br

Destino, opções apresentadas ou circunstâncias impostas? Este ainda não é o momento que antecede minha aposentadoria, meu balanço existencial e consequentemente a impressão do extrato de minha vida, mas, o que agora, neste exato momento, estou a pigarrear é como fui e como sou envolvido pela política.
A modernidade modelou os anseios, rotulou os ideais, desidratou as aspirações. A excelência de governar passa pela mídia “a que tudo cria e a que tudo transforma”. Como um câncer dissecado e exposto em lugar de destaque em minha sala, a televisão me oferece 24 horas de atrocidades, aberrações. Como ópio sou sugado pela programação, programado, condicionado a ver e não enxergar, ouvir, mas não escutar, paralisado, sou esvaziado, aspirada minha ilusão, crença, esperança, minha alma murcha como maracujá maduro. A imagem projetada na tela nada mais é do que fachos de luzes coloridas com algumas formas, mera peça de decoração, composição do ambiente.
Novo, velho, antigo, moderno, ultrapassado, avançado, culto, escrachado, vulgar, ético, sagrado, profano, etc. Adjetivos que deveriam ser discutidos em família, na escola, trabalho, Igreja, futebol, mesa de bar, para construção de uma sociedade mais justa e coerente. Mas, a velocidade do tempo tem trago pronto uma fórmula “mágica” de viver (curtir e gozar).
Falar das maravilhas, seduções e potenciais de Diamantina é chover no molhado. Dizer da benção que paira sobre nosso país também é desnecessário. Será preciso mais de uma vida (e não será suficiente) para discursar sobre a existência humana.
Qual o significado de uma guerra no Iraque, Afeganistão, Síria e agora na Ucrânia?
Qual o valor da vida das pessoas, do petróleo e gás destes países?
Qual é o balizador para um país (Irã) ter permissão de obter a bomba atômica, possuir uma população que vive na eminencia constante de uma invasão militar?
O que leva um jornal (francês) com a tiragem de cinquenta mil exemplares a extrapolar limites em suas críticas religiosas, provocando mortes e insegurança, dar um salto a cinco milhões e na sua próxima tiragem atingir sete milhões de exemplares?
Onde encaixa os direitos humanos no fuzilamento do traficante brasileiro executado na Indonésia frente a várias vidas que ele ajudou a destruir?
Pode um país como o Brasil, que ainda conta com um número significativo de sua população em situação de pobreza extrema construir tantos estádios de futebol caríssimos, onde está o equilíbrio (custo/benefício) do mais moderno e porque não eficaz plano de saúde (SUS) do mundo?
Qual o papel da corrupção na Petrobras, Correios, BNDES e em tantos órgãos a nível nacional, estadual, municipal como também a corrupção cometida pelo cidadão comum?
O que dizer de um município que tem parte de sua população com carências nos serviços de saúde, rede de esgoto, coleta regular de lixo, estradas de acesso aos seus distritos e povoados, calçamento de ruas, redes de água tratada, que parece não contar com recursos suficientes para contratar serviços de qualidade e fazer rodar a engrenagem da indústria do turismo (movimento X geração de empregos o ano todo), mas que depois de oito a dez meses de esforços, contrariando o movimento de várias cidades que devido à falta de dinheiro e iminente falta de água cancelaram o carnaval, irá promover um carnaval ao custo de dois milhões de reais (segundo dados do Jornal Estado de Minas do dia 18/01/2015)?
O século XXI tem mostrado com muita tristeza a falência das nossas instituições, dos modelos políticos de governar, a incapacidade mundo a fora da sociedade em ser cooparticipativa (abstenção nas urnas tem sido cada vez maior) na construção de um projeto político arrojado, audacioso, que ao mesmo tempo enxerga o presente, discuti o futuro, tem a coragem e humildade de reescrever o passado.
Desperta Diamantina! As grandes transformações pelas quais você experimentou e que te projetaram para o mundo e pelos tempos em sua maioria foram executadas por pessoas (Lobo de Mesquita, Chica da Silva, JK, Clube da Esquina e tantos outros), não por instituições.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Capistrana: a cerveja artesanal de Diamantina

 

image

Os primeiros relatos sobre cerveja artesanal em Diamantina vem da década de 60, com a chegada de três irmãos franceses que conduziram a Escola Profissional Irmã Luiza – EPIL, pertencente à Sociedade Protetora da Infância, fundada em 1911. Os irmãos costumavam produzir cerveja e vinho artesanais para tomar durante seus jantares.

Em 2014, inspirado nas tradições da cidade, foi criada a cerveja artesanal Capistrana, cujo nome vem das formas retangulares que existiam nas ruas da antiga Diamantina, usadas para facilitar o tráfego de pedestres e animais. Até os dias de hoje ainda é possível perceber vestígios dessas antigas capistranas.

Na produção de nossa cerveja são utilizados ingredientes importados da Alemanha, Inglaterra, Bélgica e Estados Unidos, sem contar a utilzação da ótima água existente na região, perfeita para a fabricação de cervejas especiais. 

A Cerveja Capistrana é totalmente artesanal, com uma produção limitada e bem controlada visando obter uma cerveja com sabor refinado e fiel aos seus estilos. Eventualmente são elaboradas novas receitas, com insumos provenientes da nossa flora regional, buscando novas alternativas ao paladar daqueles que apreciam novas experiências. Para isso são utilizados insumos aromáticos tais como Pequi, Gabiroba,  Mangaba e madeiras.

Clique aqui para acessar o site.

Clique aqui e curta o perfil no Facebook.

Local do Carnaval do Serro depende de laudo técnico

image

De 13 a 17 de fevereiro Serro, a 80 KM de Diamantina, tem carnaval tradicional de cidades históricas com blocos, DJS, charangas, pagodes e bandas com ritmos variados. A folia já tem programação definida. Mas o local do evento ainda não pode ser divulgado em virtude de uma queda de raios no centro da cidade no último dia 20 de dezembro.

A descarga danificou 2 palmeiras imperiais na praça Dr. João Pinheiro, local tradicional dos eventos do município. Na próxima terça-feira, dia 27 de janeiro, as plantas serão vistoriadas pelos professores da UFVJM que expedirão laudo dizendo o que aconteceu com as palmeiras e se no local poderá acontecer a folia sem risco para a população. Se os profissionais emitirem laudo favorável parte da folia acontece nesta praça e em outros pontos da cidade. Se o laudo for negativo o carnaval será transferido do centro para outras praças do município. A folia está garantida. Agora é só aguardar o local.

programação de carnaval

Mais informações: Pedro Farnesi: (38) 3541-1754 – Sec. Turismo e Cultura - Sec. Meio Ambiente: (38) 3541-1368 ramal 208 - Comunicação Social: (38) 3541-1368 ramal 218 - comunicacao@serro.mg.gov.br

Diamantina tenta reinventar seu Carnaval

Os dois últimos carnavais diamantinenses tiveram o duplo condão de preocupar e tranquilizar a população deste velho e festeiro burgo. E já não era sem tempo. Pois não é de hoje que a maior, mais movimentada e lucrativa (sic) festa local vem dividindo opiniões. Ouso afirmar que mais da metade deste povo alegre e inzoneiro anda desencantado com ‘o melhor carnaval do país’. Já ninguém acredita que ele transcorra sem baixar a qualidade de vida dos seus moradores a níveis absolutamente indesejáveis e incompatíveis com uma cidade patrimônio cultural da humanidade. Em certa época, diante da degradação que ele impunha ao pacato e civilizado modus vivendi tijucano, cheguei a afirmar que ‘Diamantina não merece, mas precisa do carnaval’. E, em dias de acaloradas revoltas com a falta de respeito, a desmedida agressividade e o estrago moral que avançavam a cada folia, escrevi o que no íntimo pensava, mas não tinha coragem de externar: ‘Diamantina se prostitui no carnaval’.
Mas, como diamantinense, sou também sensível ao vigoroso fluxo de autoestima de ver a cidade na boca das pessoas, nas manchetes de jornais, em programas televisivos citada como um dos mais importantes destinos carnavalescos do país. Além do mais, tem-se que levar em conta o aspecto econômico, o montante de recursos, o grande número de empregos temporários que a grande festa proporciona a muita gente, numa cidade sem indústrias, de modesta arrecadação. O que torna razoável o esforço da prefeitura em tentar reinventar um carnaval que, ultimamente, vem declinando por vários e anunciados motivos. Entre eles, a consolidada percepção de que não há como fazer um carnaval que se harmonize com a cultura, o respeito e a consideração que a população merece e a que tem direito.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 702, de 24 de janeiro de 2015

Assinatura da Voz de Diamantina
Um presente que todo mundo gosta de ganhar
Por apenas R$ 180,00 você recebe 52 exemplares semanalmente durante um ano
Quincas: (38) 3531-3129 e 8824-3584 - vozdediamantina@gmail.com
Aline: (38) 8811-5707

*A partir da tarde das sextas-feiras, o jornal Voz de Diamantina pode ser adquirido nos seguintes locais: Banca de Geraldinho, Canastra Diamantina e Livraria Espaço B

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Estimativa da prevalência oculta da hanseníase na microrregião de Diamantina - Minas Gerais

Autores: Gabriela de Cássia Ribeiro,  Angélica da Conceição Oliveira Coelho Fabri, Evaldo Pinheiro Amaral, Ísis Eloah Machado, Francisco Carlos Félix Lana.

Estudo com objetivo deestimar prevalência oculta de hanseníase na microrregião de Diamantina. Utilizou metodologia proposta pelas Organizações Pan-Americana e Mundial de Saúde. Características clínicas e epidemiológicas foram coletadas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, entre 2006 e 2010. Foram notificados 91 casos de hanseníase que correspondem a um coeficiente médio de detecção 11,1/100.000 habitantes. Verificou-se alta prevalência oculta (72 casos), predomínio da forma clínica dimorfa (57,1%), alto percentual de casos diagnosticados com incapacidade física (78,7%) e baixa detecção por busca ativa (16,5%). Serviços de saúde apresentam dificuldades em detectar precocemente casos de hanseníase, contribuindo para alta prevalência oculta e manutenção da cadeia epidemiológica da doença. Este estudo contribui para sensibilizar gestores a inserir a hanseníase no calendário anual de atividades prioritárias de saúde e elaborar estratégias de educação em saúde que visem à interrupção da cadeia de transmissão.

Clique aqui para ler o artigo completo.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Falta de água ameaça festa de Carnaval no interior de Minas

Fonte: Jornal O Tempo

A menos de um mês do Carnaval e diante de uma forte estiagem, cidades do interior de Minas com tradição no Carnaval estudam formas para garantir o abastecimento de água para moradores e turistas. Com os níveis dos reservatórios bem abaixo do normal, há um temor de racionamento e até mesmo de falta de água durante a festa.

Em Diamantina, no Alto Jequitinhonha, onde os foliões sofrem frequentemente com falta de água, a promessa da prefeitura é que o problema não vai se repetir neste ano, quando são esperados 20 mil foliões.

De acordo com a secretaria de Cultura e Turismo, um reservatório instalado no ano passado resolveu o problema. Detalhes da obra, porém, não foram repassados.

Clique aqui e leia a repostagem completa.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Festival Internacional de Música Antiga de Diamantina

image

Uma série de sete concertos em diferentes espaços da cidade, três mesas de palestras e debates, curso de órgão histórico, um espetáculo dedicado às crianças e um evento especial de encerramento compõem a primeira edição do Festival Internacional de Música Antiga de Diamantina.

Entre os dias 20 de fevereiro a 01 de março de 2015 a cidade, Patrimônio da Humanidade pela Unesco, será palco de uma programação de qualidade, que visa contribuir com o desenvolvimento cultural, a formação de plateias e o diálogo tão necessário sobre as relações entre patrimônio material e patrimônio imaterial, tendo a música antiga como matéria e espaço de conhecimento, debate e fruição artística.

A proposta busca, também, densificar a utilização e divulgação de um importante patrimônio do Brasil, o órgão Almeida e Silva/Lobo de Mesquita, situado na Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Sua feitura, datada no século XVIII, configura um dos raros instrumentos de época construídos integralmente no Brasil, tendo sido concluída recentemente a sua restauração.

Além disso, o evento busca valorizar o patrimônio musical e histórico local, uma vez que Diamantina se caracteriza por notáveis expressões do fazer musical, como seu precioso acervo de partituras, seus toques de sinos, suas bandas musicais, os toques de seus tambores, a tradição das serestas, além dos instrumentos de casa custodiados no Museu do Diamante.

Realizado pela Lira Cultura e pelo Ministério da Cultura, e tendo como patrocinador Master o BNDES, o projeto busca favorecer o acesso ao público por meio da gratuidade das atividades e do fornecimento de transporte aos interessados, entre Belo Horizonte e a cidade de Diamantina, atendendo também os municípios localizados nesta rota.

Esperamos, com esta iniciativa, colaborar para fortalecer as políticas de educação patrimonial, de preservação, de memória e de fruição cultural, dando continuidade ao trabalho que a comunidade realiza na permanência e no desenvolvimento em torno de seus bens maiores.

Clique aqui para saber mais.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Câmara de Mediação e Arbitragem do Crea-Minas passa a atuar em Diamantina

A intenção é contribuir na solução de conflitos ligados à engenharia e evitar que os casos cheguem à Justiça. Alternativa dá mais agilidade na resolução de problemas e reduz o desgaste entre as partes.

Para contribuir com a resolução de conflitos judiciais que envolvem as profissões da área tecnológica o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) instituiu a Câmara de Mediação e Arbitragem (CMA) no final de 2012, e em dois anos de funcionamento auxiliou na solução de várias disputas, obtendo um índice de satisfação dos seus usuários de mais de 90%. Apoiado na experiência e no conhecimento acumulados em oito décadas de existência do Conselho, a CMA colabora em casos relacionados, direta ou indiretamente, às profissões de engenharia, agronomia, geologia, geografia e meteorologia. Para tanto, oferece as opções de Conciliação, Mediação e Arbitragem e DRB, em todas as regiões de Minas Gerais. Os serviços da CMA/Crea-Minas também podem ser agendados em Diamantina, na sede da Inspetoria na cidade.

A sua principal intenção é evitar que os conflitos cheguem até a Justiça estatal, se acumulando e demorando anos para serem julgados. Através da conciliação, o tempo médio para a solução dos casos é de 63 dias, sendo que o fator maior de morosidade é o contato com as partes envolvidas. “A ideia é oferecer um espaço neutro onde as pessoas possam conversar e, com o auxílio de um conciliador técnico ou um mediador, resolver uma questão sem a necessidade de abertura de um processo no Judiciário. Atuamos de forma direta acrescentando mais essa prestação de serviços aos profissionais e à sociedade”, comenta o presidente do Crea-Minas, engenheiro civil Jobson Andrade.

A conciliação e a mediação são procedimentos amigáveis cujos protagonistas são as próprias partes. O presidente da CMA Crea-Minas, engenheiro civil Clémenceau Chiabi Saliba Jr., explica que se não houver a solução do conflito, estes podem ainda optar pela Arbitragem. Regulada pela Lei Federal nº. 9.307/96, a Arbitragem permite às partes a escolha de uma terceira pessoa, independente e imparcial, especialista no conflito em questão, denominada Árbitro, para resolver o impasse de maneira definitiva, sem recursos protelatórios tão comuns no judiciário. Caso não exista consenso entre os envolvidos na escolha de um único Árbitro, pode ser formado um Tribunal Arbitral composto por três árbitros.

Além de garantir rapidez e sigilo, uma das vantagens desses serviços é oferecer às partes a oportunidade de poderem escolher as regras que vão utilizar e os prazos que serão necessários. Outro benefício do procedimento é o fato dele poder ser resolvido por especialistas da área do conflito que, consequentemente, resultará em um julgamento mais seguro na parte técnica.

Segundo levantamento da CMA/Crea-Minas, a maioria dos conflitos que chegam até a Câmara são da área de engenharia civil, tais como, inadimplência contratual, vícios construtivos, perdas e danos, e conflitos decorrentes de obras vizinhas.

Outro serviço oferecido pela Câmara é o DRB (Dispute Resolution Board ou Comitê de Resolução de Disputas). Muito utilizados em grandes obras no mundo todo e considerados de vanguarda, os DRBs são comitês criados no início de um projeto, composto por três profissionais capacitados da indústria e da construção, que atuam na resolução de conflitos em tempo real, ou seja, se reunindo mensalmente na obra, fazendo recomendações ou decidindo todas as disputas pontualmente, que não se acumulam, evitando que futuramente se transformem em longas demandas. No caso do uso do DRB, existe um compromisso do contratado em não paralisar os serviços e do contratante em não deixar de pagar, afinal, o principal compromisso é a entrega da obra no prazo.

          Defensoria Pública

Os processos de conciliação instaurados junto à Câmara de Mediação e Arbitragem do Crea-Minas contam, desde 2014, com os serviços da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais. O órgão público presta assistência jurídica aos procedimentos de conciliação nos litígios que envolvam, direta e indiretamente, as áreas tecnológicas, possibilitando a assistência de um defensor público para a defesa da parte que não possui advogado. Tal convênio, inédito no Brasil, objetiva evitar desequilíbrio jurídico entre os envolvidos, visto que nem todos usuários da CMA possuem condições de arcar com as despesas de um advogado.

Serviço CMA/Crea-Minas

Funcionamento: segunda a sexta-feira

Horário: 8h às 17h

Endereço:

Rua do Bonfim, nº 81 - Bairro Centro, Diamantina.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Carnaval de BH cresce e rouba foliões de cidades do interior com tradição carnavalesca

Fonte: Estado de Minas

Municípios como Diamantina e Sabará avaliam que crescimento do carnaval na capital reduz público em outras cidades. Falta de recursos também é problema no interior: pelo menos quatro prefeituras já cancelaram festa

O carnaval em Minas mudou de rota. Com o crescimento da festa em Belo Horizonte no ano passado e diante da expectativa da capital de receber até 1,5 milhão de pessoas na folia deste ano, cidades do interior com forte tradição carnavalesca admitem ter perdido foliões. Algumas estão tendo de reinventar suas festas e, além de atrações locais e grupos de batucadas, investem em artistas de expressão nacional para tentar atrair visitantes. Em pelo menos quatro municípios, o problema é outro. Com poucos recursos para bancar blocos de carnaval ou escolas de samba, quatro prefeituras cancelaram as festividades de 2015. Por questões econômicas, Formiga (Centro-Oeste), Mateus Leme (Central), Santa Maria de Itabira (Vale do Aço) e Santos Dumont (Zona da Mata) estão fora do circuito de carnaval.

Em Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, a opção foi alterar o perfil da festa depois que a prefeitura percebeu redução de 10% no número de visitantes do ano passado. “Todos os anos fazemos uma pesquisa durante o carnaval com questões relacionadas à origem dos turistas, meio de transporte, hospedagem, entre outras. O estudo de 2014, quando 20 mil turistas vieram para Diamantina, mostrou queda significativa de pessoas de Belo Horizonte”, afirmou o secretário de Cultura, Turismo e Patrimônio, Walter Cardoso França Junior. Ele lembra que, como BH não tinha tradição durante esta época do ano, as cidades coloniais e destinos mais agitados ficavam lotadas. Situação que se inverteu no ano passado. “Houve uma explosão do movimento de blocos de rua na capital e o interior sentiu esse esvaziamento”, disse o secretário.

Para alcançar a expectativa de 30 mil visitantes na folia deste ano, o investimento foi pesado. Na cidade, a festa tradicionalmente marcada pelos bloquinhos de rua e bandas Bartucada e Bat Caverna, vão ganhar reforço dos grupos Biquini Cavadão, Jota Quest, Inimigos da HP, Sambô e do cantor Wilson Sideral. “As pesquisas dos últimos cinco anos mostravam que o público queria alguma atração de fora. Diamantina nunca teve perfil de axé. Por isso, estamos arriscando em pop rock, estilo para o público mais adulto”, afirmou Walter. Por lá, serão 367 horas de shows durante seis dias. As bandas vão tocar em três pontos da cidade, de 15h às 6h. A folia em Diamantina custará em torno de R$ 2 milhões. Por acordo com o Ministério Público, o município e a empresa terceirizada para organizar a festa devem ter gastos proporcionais.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

Voz de Diamantina: a falta que nos faz a bem-vinda transparencia

Capa (62)

Certas notícias avivam o sentimento de repulsa, mesmo num país em que o Congresso, o Senado e a Presidência da República - supostas vigas da moralidade pública - se rebaixam numa orgia de negociações, compra de posições e acordos que ferem de morte os mais elementares princípios da honestidade. Quando surgem, pois, reações de algum tribunal a malfeitos perpetrados em pequenos, pobres e atrasados municípios, como narra o texto publicado na página 06 desta edição, alguma esperança remexe lá no fundo de descrentes e indignadas consciências. Quantias enormes foram desviadas dos cofres de uma cidade do Norte de Minas através da cobrança de diárias e despesas com alimentação cujos altíssimos valores fazem de seu prefeito um dos mais ativos viajantes e insaciáveis glutões do estado. A título de “diárias de viagem”, em 16 meses ele malversou nada menos que R$ 164,6 mil (média mensal de R$ 10,2 mil), assinalam os promotores de justiça Paulo Márcio da Silva, Renata Andrade Santos e Guilherme Roedel Fernandez Silva, que assinam a petição inicial da ação civil pública. Enquanto a maioria dos moradores da cidade sobrevive o mês inteiro com salário mínimo, os gastos do prefeito com alimentação durante suas supostas viagens atingiram a “inacreditável” quantia de R$ 855 por dia. O MPMG pediu o bloqueio de bens do prefeito até o limite de R$ 493,9 mil, seu afastamento do cargo, que seja condenado a devolver os valores recebidos a título de “diárias de viagem”, quebra do sigilo bancário e fiscal, além de sua condenação por ato de improbidade administrativa.

Esta deslavada intimidade com o dinheiro público dá força ao nosso editorial da semana passada que, em seu final, pede ao recém-empossado presidente da Câmara Municipal de Diamantina, Marcelo Marinho de Ávila, que torne obrigatória a prestação de contas - mensal e detalhada - de diárias pagas e de gastos da Verba Indenizatória.

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 701, de 17 de janeiro de 2015

Assinatura da Voz de Diamantina

Um presente que todo mundo gosta de ganhar

Por apenas R$ 180,00 você recebe 52 exemplares semanalmente durante um ano

Quincas: (38) 3531-3129 e 8824-3584 - vozdediamantina@gmail.com

Aline: (38) 8811-5707

*A partir da tarde das sextas-feiras, o jornal Voz de Diamantina pode ser adquirido nos seguintes locais: Banca de Geraldinho, Canastra Diamantina e Livraria Espaço B

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Matriz N.S. da Conceição do Serro será a primeira restaurada pelo PAC das Cidades Históricas

Fonte: comunicacao@serro.mg.gov.br

Depois de muitas visitas do Prefeito Nondas Miranda e Secretário de Turismo e Cultura, Pedro Farnesi a Brasília teremos a primeira restauração do PAC das Cidades Históricas na igreja Matriz N. S. da Conceição construída em 1713 neste município. Esta é a primeira de 11 intervenções em diversos monumentos históricos que serão feitos aqui.

A empresa Consmara Engenharia de Projetos Eireli de Belo Horizonte é a vencedora da licitação no valor de R$ 71.644,65.
Esta foi a executora das restaurações na Igreja do Carmo de Diamantina e São Francisco em São João Del Rei dentre outras.

O projeto da obra foi licitado, aguarda depósito do Governo Federal para início da restauração. A inspeção e acompanhamento serão feitos pelo Instituto de Patrimônio Histórico Artístico Nacional - IPHAN juntamente com a Prefeitura Municipal e Secretaria de Turismo e Cultura.

***Objetos contratados:

Projeto de Restauração Arquitetônica:

- Levantamento Cadastral, Identificação e Diagnóstico
- Projeto Executivo de Restauração Arquitetônica (manutenção) incluindo Memorial Descritivo,
- Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro.
- Projeto Executivo de Drenagem (superficial) incluindo Memorial descritivo (recomendações técnicas e caderno de orientações para a conservação programada da edificação), Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro.
- Projeto Executivo de paisagismo e agenciamento externo, incluindo Memorial Descritivo (recomendações técnicas e caderno de orientação para conservação programada da edificação), Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro.

- Projeto de Restauração de Elementos Artísticos Integrados: Proposta de Intervenção (Higienização e imunização: retábulo da Capela-Mor, retábulo do Sagrado Coração de Jesus, retábulo de São José, retábulo de N. Sra. Da Conceição,retábulo de N. Sra. Das Dores, forro da Capela-Mor, forro e cimalha da nave, arco-cruzeiro, tribuna do coro e paravento, balaustradas, portas e sobreiras; Restauração dos púlpitos) incluindo Memorial Descritivo, Planilha Orçamentária e Cronograma Físico-Financeiro.
Mais informações:
(38) 3541-2754

Serro-Sede (28)

Foto Maíra Buarque: Igreja N.S. da Conceição

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Festival de pipas no Cruzeiro da Serra

image

Circo na Praça do Mercado Velho

O espetáculo Trupe Cirqueando chega essa semana em Diamantina-Mg colorindo e levando muita diversão em uma criação cheia de desventuras circenses, destinado a toda família nos dias 16, 17 e 18 de Janeiro

16 / Sexta – Praça do mercado Velho – 20h
17 / Sábado - Praça do mercado Velho – 11h
18 / Domingo – Rua da QUITANDA – 10h

Traga toda a família e venha se divertir.

A COLABORAÇÃO ESPONTÂNEA E CONSCIENTE, OS ARTISTAS PASSARÃO O CHAPÉU
Apoio: Prefeitura de Diamantina e Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio
Realização: Trupe Cirqueando
Artistas: Cia. Baubo Teatro e Circo(BA), Espuma Bruma (Arg), João Carlos Artigos (Rj)

Fonte: Programação Cultural em Diamantina

Palestra “A influência negra em Diamantina”, no Museu do Diamante

Neste sábado, dia 17 de janeiro, o artista plástico Marcial Ávila e o pesquisador e músico Wander da Conceição farão uma palestra sobre a "Influência Negra em Diamantina", no Museu do Diamante.

Marcial Ávila falará sobre Xica da Silva, "Mitos e Verdades" e Wander Conceição falará sobre a influência do negro na musicalidade brasileira e diamantinense.

Estarão presente atores cariocas do grupo Banquete Cultural.

Participe!
Dia: 17/01/2015 (sábado)
Horário: 10h
Local: Museu do Diamante/Ibram - Rua Direita, 14 - centro - Diamantina/MG

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Voz de Diamantina: a posse do novo presidente da câmara

Capa (20)
Comecei o ano exercitando o meu civismo. Em vez de jogar paciência, como sempre faço ao assistir - on-line - a reuniões da câmara, lá fui eu para o centro da cidade. Que na tarde de 1º de janeiro parecia ainda meio inebriada pelos muitos tintins e excitada com o foguetório que espocou na Serra do Cruzeiro festejando o réveillon. Sentei-me numa das muitas cadeiras vazias do auditório poucos minutos antes da hora marcada no convite para a reunião de posse do novo presidente do legislativo. Sem nem mesmo imaginar que nossos vereadores também aderiram ao péssimo hábito da impontualidade. No Teatro Santa Isabel, em todos os casos, os músicos e artistas ainda tentam justificar essa falta de respeito por alguma falha elétrica, de refletores, de caixas acústicas e outras mentiras desse tipo. Mas, puxa vida! Não é que a egrégia Câmara Municipal de Diamantina deu início à sua primeira reunião do ano com mais de meia hora de atraso? E sem ninguém pedir desculpas ou apresentar qualquer explicação.
Não são animadoras as opções para prestigiar as reuniões do nosso legislativo. Uma delas, a mais prática e menos enfadonha, é ouvi-las pela internet jogando paciência. Outra é munir-se de paciência para escutar longas xaropadas discursivas que variam de autoelogios ao puxa-saquismo, passando sempre pelo agradecimento a Deus, à família, aos ilustres colegas de parlamento, aos eleitores, à cidade que eles tanto amam e pela qual imolam suas vidas. Além de grande parte da incrédula população não lhes conferir a merecida aura de heróis do civismo, da cidadania, do mais puro e exacerbado espírito de doação, persiste também a crença de que o sonho de muitos deles é fazer desse múnus público confortável, vitalícia e bem remunerada (in) atividade. Mas isso são ossos do ofício. Algum dia virá em que o estoico desempenho desses patriotas terá o reconhecimento das cidades, dos estados, da nação. Quando, então, a glória de Jeová será exaltada na mesma proporção em que cresce o engajamento e o proselitismo político-evangelizador.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 700, de 10 de janeiro de 2014
Assinatura da Voz de Diamantina
Um presente que todo mundo gosta de ganhar
Por apenas R$ 180,00 você recebe 52 exemplares semanalmente durante um ano
Quincas: (38) 3531-3129 e 8824-3584 - vozdediamantina@gmail.com
Aline: (38) 8811-5707
*A partir da tarde das sextas-feiras, o jornal Voz de Diamantina pode ser adquirido nos seguintes locais: Banca de Geraldinho, Canastra Diamantina e Livraria Espaço B






sábado, 10 de janeiro de 2015

Ator argentino Juan Manuel Tellategui escolhe Diamantina para começar 2015

O ator argentino Juan Manuel Tellategui escolheu Minas Gerais para começar com pé direito o ano de 2015. Ele passou o Réveillon e os primeiros dias de janeiro na cidade histórica de Diamantina, na região do Alto Jequitinhonha, onde se hospedou no tradicional Hotel Tijuco, projetado por Oscar Niemeyer a pedido de JK.

"O Ano novo é um convite a nos lançarmos a outras experiências. Diamantina oferece uma viagem reflexiva sobre o homem e o avanço tecnológico nos dias de hoje. A poesia flutua no ar, levando-nos à contemplação que se dá em um tempo que se impõe nas ruas empedradas e nas casas que conservam toda a simplicidade e história do povo mineiro”, conta o ator natural de Zárate, Província de Buenos Aires.
Na hora da Virada, ele acompanhou a queima de fogos no Cruzeiro de Diamantina da praça do Mercado, onde viu os shows de Xandreli e Banda Santha Nova junto aos diamantinenses.

O artista visitou pontos turísticos da cidade, como as casas onde moraram JK e Xica da Silva — a quem o ator conhecia pelo sucesso da novela brasileira na Argentina.

Além de ter curtido as cachoeiras no entorno de Diamantina e visitado o Parque Biribiri e os povoados de São Gonçalo do Rio das Pedras e Vau, Tellategui aproveitou a folga também para conhecer o artesanato do Vale do Jequitinhonha.
“Fiquei impressionado com a qualidade das peças. Ir a uma dessas lojas de artesanato de Minas é como entrar em um museu. Eu me lembrei do artesanato de Salta, cidade ao norte da Argentina, que também é muito bonito”, afirma o artista, que ainda não dispensou a boemia no café A Baiúca e no Beco do Mota.

Estreia no cinema brasileiro
O ator vive em São Paulo há quatro anos, onde trabalha com teatro. Com experiência no cinema argentino, ele vai estrear no cinema brasileiro em 2015, no filme Divã a Dois. A produção está prevista para chegar às telonas em abril. Ele faz o personagem Hector, amigo argentino do protagonista Rafael Infante, par de Vanessa Giácomo no longa.

“Fiquei muito feliz quando recebi o convite para fazer o filme. As filmagens foram no Rio. Fui muito bem recebido pelo elenco e pela equipe”, revela.

Com tanta familiaridade com Minas —ele também conhece Belo Horizonte, Ouro Preto e Mariana —, Tellategui não descarta trabalhar com diretores mineiros.

“Eu já vi alguns filmes e peças de diretores mineiros e gostei muito. Deu para perceber a sensibilidade que eles têm. Adoraria trabalhar em Minas Gerais, que considero o Estado com uma das paisagens mais bonitas do Brasil. Além do povo mineiro ter aquele jeito doce de falar e a culinária mineira ter conquistado de vez o meu paladar”, finaliza.

juan-manuel-tellategui-diamantina-foto-divulgacao

O ator argentino Juan Manuel Tellategui no Cruzeiro, com a cidade de Diamantina ao fundo. Foto: divulgação.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Assine uma petição para a Prefeitura de Diamantina: disponibilize castração gratuita para cachorros e gatos

Por que isto é importante

Em Diamantina existem muitos  gatos e cachorros desabrigados, passando fome e sofrendo maus tratos. Além disso, estão sempre brigando entre si, disputando pequenos territórios, poluem as ruas revirando o lixo, e podem ser fonte de diversas doenças. Agravando a situação, temos apenas uma clínica veterinária oferecendo serviços de castração na cidade, e a um preço muito elevado comparado com outras cidades, cerca de 150% a mais, o que torna a castração inacessível para quem adota os animas. Precisamos de campanhas de castração regulares a fim combater este problema, assim como ocorre em outros municípios. Por uma vida digna a estes animais, pelos quais somos inteiramente responsáveis e por uma cidade melhor.