Fonte: Estado de Minas (clique aqui)
Conciliar mobilidade urbana e estrutura viária do século18 é um desafio histórico para cidades mineiras surgidas nos tempos coloniais: o trânsito dá nó por entre as ruas estreitas, enquanto casarões trincam, o pavimento afunda e telhados despencam. Diante da desordem nas vias públicas, principalmente com a circulação de caminhões e ônibus, da falta de fiscalização e dos danos causados ao patrimônio arquitetônico, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou no circuito e já abriu inquéritos para investigação e ações na Justiça em 12 municípios: Caeté, Sabará e Santa Luzia, na Grande BH; Diamantina, Serro e Minas Novas, no Vale do Jequitinhonha; São João del-Rei e Prados, no Campo das Vertentes; São Tomé das Letras, no Sul; Pitangui, no Centro-Oeste; e Moeda e Conselheiro Lafaiete, na Região Central. O bom exemplo é dado por Tiradentes, no Campo das Vertentes, que fechou o trânsito, de sexta-feira a domingo e nos feriados, para carros e motos, abrindo espaço aos pedestres.
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