Oi Carol, Sinceramente, obrigado pela sua orientação profissional. Não sabia que a placa do carro poderia dar um processo dos grandes. Serei mais cuidadoso Por motivos pessoais tenho que levar o Passadiço da forma mais amadora possível. Porém, o post não tem objetivo de prejudicar ninguém, mas somente levantar a discussão sobre o excessivo número de carros no centro histórico da cidade, o que na minha simples opinião prejudica o rico patrimônio da cidade. Não sou contra o carro e tento utilizá-lo de forma racional. O que questiono é a necessidade uma intervenção do poder público no sentido de estabelecer regras e limites. Obrigado pela visita e contribuição. Parabéns pelo seu site.
Prezado anônimo, Obrigado pela sua intervenção. Eu me locomovo pela cidade de carro, a pé e algumas vezes de bicicleta. Definitivamente, não sou contra a utilização de carro e nem pretendo andar de carroça ou mula. Meu objetivo é levantar a discussão sobre o excessivo número de carros no centro histórico da cidade. Acho que é preciso que a sociedade e o poder público discutam uma solução para estabelecer limites e regras equilibradas que protejam o patrimônio e que também permitam que as pessoas se movimentem com facilidade pela cidade. Inté+
1- Cultural: O primeiro comentário sobre a carroça ou mula ilustra isto. Infelizmente no Brasil, em geral, tem-se a idéia que o carro é indispensável, mesmo que seja para um pequeno deslocamento que poderia ser feito a pé ou de bicicleta.
2- Estrutural: Para que o carro não seja tão necessário, tranportes de massa, tais como: ônibus, bondes (sim, existem bondes modernos) e até teleféricos são necessários. Neste ponto entra o poder público.
Uma análise mais profunda mostra que os dois problemas estão interligados, não dá para resolver cada um isoladamente.
Iniciativas como,
http://www.euvoudebike.com/
são necessárias, até em Diamantina. O excesso de veículos, infelizmente, já é uma realidade na cidade.
Agora uma questão de ordem prática: Como ir ao Campus JK de bike? Os dois caminhos por asfalto parecem bem expostos (perigosos), existe outra alternativa? Caminho dos escravos?
Danilo, Obrigado pelo seu comentário. Concordo plenamente com sua posição. Não há como abrir mão do carro totalmente. Porém, é preciso pensar inteligentemente em alternativas. Várias cidades no mundo e algumas no Brasil já perceberam o problema e estão investindo nesse sentido. Gosto muito da ideia de locomoção de bicicleta, mas Diamantina tem um relevo que dificulta, além do calçamento regular. Pensando no Campus JK, acho que a bike funcionaria bem em conexão com os ônibus. Recentemente utilizei um serviço de aluguel de bike muito interessante: http://www.decobike.com/ Não é uma solução pronta para o Brasil, mas é um modelo a ser pensado. Por enquanto, vamos discutindo democraticamente o assunto por aqui... Grande abraço
E você anda de quê? De carroça ou mula?
ResponderExcluirO seu amadorismo nao permitiu apagar as placas dos carros? Isso pode te render um processo dos grandes!
ResponderExcluirOi Carol,
ResponderExcluirSinceramente, obrigado pela sua orientação profissional. Não sabia que a placa do carro poderia dar um processo dos grandes. Serei mais cuidadoso Por motivos pessoais tenho que levar o Passadiço da forma mais amadora possível. Porém, o post não tem objetivo de prejudicar ninguém, mas somente levantar a discussão sobre o excessivo número de carros no centro histórico da cidade, o que na minha simples opinião prejudica o rico patrimônio da cidade. Não sou contra o carro e tento utilizá-lo de forma racional. O que questiono é a necessidade uma intervenção do poder público no sentido de estabelecer regras e limites.
Obrigado pela visita e contribuição. Parabéns pelo seu site.
Prezado anônimo,
ResponderExcluirObrigado pela sua intervenção.
Eu me locomovo pela cidade de carro, a pé e algumas vezes de bicicleta. Definitivamente, não sou contra a utilização de carro e nem pretendo andar de carroça ou mula. Meu objetivo é levantar a discussão sobre o excessivo número de carros no centro histórico da cidade. Acho que é preciso que a sociedade e o poder público discutam uma solução para estabelecer limites e regras equilibradas que protejam o patrimônio e que também permitam que as pessoas se movimentem com facilidade pela cidade.
Inté+
São dois os principais problemas:
ResponderExcluir1- Cultural:
O primeiro comentário sobre a carroça ou mula ilustra isto. Infelizmente no Brasil, em geral, tem-se a idéia que o carro é indispensável, mesmo que seja para um pequeno deslocamento que poderia ser feito a pé ou de bicicleta.
2- Estrutural:
Para que o carro não seja tão necessário, tranportes de massa, tais como: ônibus, bondes (sim, existem bondes modernos) e até teleféricos são necessários. Neste ponto entra o poder público.
Uma análise mais profunda mostra que os dois problemas estão interligados, não dá para resolver cada um isoladamente.
Iniciativas como,
http://www.euvoudebike.com/
são necessárias, até em Diamantina. O excesso de veículos, infelizmente, já é uma realidade na cidade.
Agora uma questão de ordem prática:
Como ir ao Campus JK de bike? Os dois caminhos por asfalto parecem bem expostos (perigosos), existe outra alternativa? Caminho dos escravos?
Danilo
Danilo,
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário. Concordo plenamente com sua posição. Não há como abrir mão do carro totalmente. Porém, é preciso pensar inteligentemente em alternativas. Várias cidades no mundo e algumas no Brasil já perceberam o problema e estão investindo nesse sentido. Gosto muito da ideia de locomoção de bicicleta, mas Diamantina tem um relevo que dificulta, além do calçamento regular. Pensando no Campus JK, acho que a bike funcionaria bem em conexão com os ônibus. Recentemente utilizei um serviço de aluguel de bike muito interessante: http://www.decobike.com/
Não é uma solução pronta para o Brasil, mas é um modelo a ser pensado. Por enquanto, vamos discutindo democraticamente o assunto por aqui... Grande abraço