segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Em Nomes das Cidades
Em Nomes das Cidades MG - Diamantina from Tatanka Films on Vimeo.
Tatanka Films. Clique aqui para ver mais.
Diálogo: Desperta Diamantina!
Autor: Antenor José Figueiró – antenor.figueiro@ig.com.br
Hoje é com imensa satisfação que me dirijo à família Diamantina e especialmente à Carolina Santos Almeida. Cumpro a obrigação de parabenizá-la pela sua atuação e envolvimento nos destinos de nossas vidas.
Carolina, você não tem noção do quanto me sinto realizado com suas colocações no texto “Desabafo, desperta Diamantina” publicado na Voz de Diamantina, nº 545, pois ele vem de encontro aos textos que publico há mais de 5 anos. Tenho sempre instigado as pessoas a se manifestarem, a assumirem posições, para reconstruirmos nosso equilíbrio sócio-político-econômico e religioso. E de uma só vez você trilhou todos esses assuntos, que seu exemplo seja seguido por mais e mais cidadãos. Também admiro e respeito o seu envolvimento emocional (família-pai), mas assim como você, sou cidadão, estudante (curso superior incompleto) e pai (três filhos no ensino fundamental II). Não posso concordar em não ser apto a falar da educação só porque não sou do setor.
Venho de uma geração em que família e escola andavam juntas para a construção de um futuro melhor (mesmo alguns pais semi-analfabetos). Hoje o que temos é o comodismo de alguns pais que jogam todos os deveres e obrigações para a escola e de quebra aceitam que os professores tenham baixos salários e sejam desrespeitados.
Sou filiado ao PSDB e acompanhei de dezembro de 2010 a dezembro de 2011 inúmeras reuniões com vários professores filiados e outros simpatizantes do PSDB para a escolha do superintendente. Tive acesso a todos critérios e etapas do processo. O “achismo” se transformou em convicção, que nossos deputados (paraquedistas) desrespeitaram e mais uma vez viraram as costas e cuspiram em todo esse grupo.
O antigo processo de escolha (apenas político) era sim uma ditadura, mas temos que ter cuidado com a repressão ideológica que esvazia o senso crítico, a ética, a moral e a cultura. Ela é silenciosa, melodramática, pois em qualquer área o bom profissional é aquele que encorpora na sua imagem e vida a profissão que exerce e o sucesso da realização não é mérito e sim dever cumprido.
O mundo gira em perfeita dualidade, noite-dia, sol-lua, frio-calor, negativo-positivo, aceitação-rejeição.
Os cães ladraram, voces venceram e têm nas mãos o destino e a qualidade da caravana. Sucesso para nós! Desperta Diamantina!
Projeto Viticultura: Polo de Diamantina promoveu mais um dia de campo
Fonte: Leonardo Pinheiro
O Polo de Inovação Tecnológica de Diamantina promoveu no dia 28 de janeiro, na Fazenda Altitude Máxima, o 6º. dia de campo do Projeto da Viticultura, reunindo os empresários envolvidos na expansão da vitivinicultura na Região de Diamantina e ilustres convidados.
São ao todo 21 empreendedores que, em 16 propriedades, montaram núcleos de 1000m², plantando quatro variedades (Shiraz, Pinot Noir, Malbec e Merlot).
São eles:
Álvaro Palhares Diniz
Leonardo Soeiro Pinheiro
Antônio Moreira Fernandes Neto
Madalena de Almeida Campos
Claudio Márcio Pereira de Sousa
Manoel Bueno Ribeiro
Daniel da Motta Barrote
Marcelo Araújo Caldeira
Demostenes José Coelho
Mateus de Oliveira Meira
Douglas Vale
Miguel Pontes Pontes
Francisco Pontes
Miriam D´Arc Rodrigues Martins
Gilson Fontoura Lima
Renato Eulálio
Geraldo da Silva Macedo
Tarciso Santiago Junior
João Francisco Meira
Vagner Vicente Ferreira
Leonardo Andrade
Este projeto é financiado pela SECTES/FAPEMIG que cobre 10% dos investimentos totais (fase de risco), ficando o montante final por conta de investimentos dos empresários. Esta inversão será feita ao cabo de 12 meses após o plantio, quando a viabilidade for comprovada. Vinte e quatro meses após o início dos citados plantios, será inaugurada em Diamantina a vinificadora do grupo, como novo aporte de recursos privados.
Salienta-se que a tecnologia de produção das mudas foi desenvolvida pela EPAMIG, inclusive com ensaios anteriores na Região.
Além da presença da maioria dos empresários, também participaram o Senhor Secretário Adjunto de Desenvolvimento Econômico de MG - SEDE, Dr. Fábio Veras e a Senhora Superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação Ambiental da Secretaria de Estado de Ciência Tecnologia e Ensino Superior - SECTES, Dra. Deá Maria da Fonseca.
Através da interação e troca de experiências entre os empreendedores, o encontro propiciou o nivelamento de informações, soluções técnicas e saneamento de dúvidas, além de agradável confraternização familiar.
Também foi fortalecida a posição empreendedora do grupo viticultor, o que permite consolidar e expandir o modelo inovador criado pelo Polo de Inovação Tecnológica de Diamantina e pela Inovales, através de seu Coordenador, Prof. Luiz Eustáquio Lopes Pinheiro, para novos cenários de negócios na Região, abrangendo, além do vinho, outras atividades de valor agregado, tais como a produção de azeite, café, flores ornamentais e frutas regionais.
As novas etapas preveem a criação de um fundo por parte dos empresários, capitalizando o grupo para os dispêndios com a expansão e a criação da vinificadora, incluindo ainda a expansão e a formatação de novos negócios, capazes de agregar valores adicionais à viticultura.
Para finalizar o Grupo Viticultor agradece a presença a apoio de todos, em especial ao Secretário Dr. Fabio Veras (SEDE) e a Superintendente Dra. Deia Fonseca (SECTES), assim como da Sra. Mariana Pereira – Presidente da ADELTUR – Associação das Empresas Ligadas ao Turismo de Diamantina, do Sr. Jean François Favreu – Coordenador do EPIL – Escola Profissionalizante Irmã Luiza e do Sr. Joaquim Barbosa Ribeiro – Jornal Voz de Diamantina.
A Vesperata está blogando
Clique aqui para visitar o blog Vesperata.
No Blog da Vesperata, vocês irão encontrar as notícias atualizadas sobre os espetáculos, as últimas novidades e fotos. Terão acesso ao Calendário das Vesperatas de 2012 e ao Mapa com a localização das mesas. É possível ainda tirar suas dúvidas clicando na aba “Perguntas Frequentes”. Poderão também contribuir votando na nossa Enquete!
Até mesmo os visitantes estrangeiros poderão traduzir o conteúdo do Blog através da ferramenta de tradução (localizada no canto inferior, à direita).
Além do Blog, a Vesperata possui também Twitter e Fan Page oficial no Facebook.
Projeto abordará o uso eficiente da energia elétrica no Vale do Jequitinhonha
Fonte: Agência Ambiente Energia – (clique aqui)
Foi lançado nesta quinta-feira, 26 de janeiro, em Belo Horizonte (MG), um projeto que estimula condutas de uso responsável dos recursos naturais nos espaços das comunidades escolares. O projeto Cemig nas Escolas incentiva ações voltadas para o uso eficiente da energia elétrica. A iniciativa foi firmada entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o governo estadual, no âmbito dos programas Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e Energia Inteligente (EI).
O Cemig nas Escolas oferecerá aos professores material impresso e audiovisual, com abordagem do assunto de forma interdisciplinar. “O material acompanha as atividades inerentes à aprendizagem e à mudança de hábitos e leva em consideração não só os avanços teóricos e práticos alcançados no âmbito escolar, mas também nos lares e na comunidade como um todo”, segundo o coordenador estadual do Energia Inteligente, Higino Zacarias de Souza.
Já a subsecretária de Educação Básica do estado, Raquel Elizabeth, destaca que o tema energia pode ser utilizado em qualquer disciplina, o que facilita a dinâmica dentro da sala de aula. O Cemig nas Escolas será executado num período de 36 meses. Na primeira etapa do projeto, serão incluídos 188 municípios situados na área do Idene, Vale do Jequitinhonha e Mucuri, beneficiando 780 escolas estaduais, mais de quatro mil educadores e aproximadamente 450 mil alunos.
Pedala, Ronaldo!
Ronaldo deixou o carro na garagem nesta segunda-feira e foi trabalhar de bicicleta. Pelo twitter, o Fenômeno apresentou a novidade: “Bom dia, galera! A moda agora é chegar na reunião de bike!!!” (Fonte: Meio de Campo)
Comentário: Seria muito bom se o jogador de futebol brasileiro soubesse ou fosse orientado a usar o seu carisma junto ao povo brasileiro para dar bons exemplos.
Campeonato Quintal Radical de Mountain Bike
Está chegando a hora!
O Receptivo Quintal Radical traz mais um fim de semana de aventura pra você.
1º CAMPEONATO QUINTAL RADICAL DE MOUNTAIN BIKE
SÁBADO (04/02) - passeio ciclistico de Diamantina a Curralinho, reconhecimento do percurso da prova em Curralinho e almoço na Pousada do Tropeiro - 15,00 (SAÍDA DA BICICLETARIA BIKE NIGHT AS 9 HS)
DOMINGO (05/02) - 1º ETAPA DO CAMPEONATO - Circuito fechado de mountain bike em Curralinho.
O circuito tem aproximadamente 5 km. 30,00
A prova será dividida em categorias:
FEMININO (idade livre) - 4 VOLTAS (20 KM)
SUB 17 - 4 VOLTAS (20 KM)
SUB 23 - 6 VOLTAS (30 KM)
SUB 30 - 6 VOLTAS (30 KM)
SUB 40 - 5 VOLTAS (25 KM)
OVER 40 - 4 VOLTAS (20 KM)
Todos os participantes receberão medalhas.
Troféu p/ 1º, 2º e 3º lugar.
domingo, 29 de janeiro de 2012
Vidente de Diamantina será tema de minissérie da TV Globo
Descubra quem é quem na nova minissérie da Globo
Fonte: O Povo On line ( clique aqui)
A nova Minissérie da Globo, “As Brasileiras”, terá uma constelação estrelar. Juliana Paes, Ivete Sangalo, Maria Fernanda Cândido, serão algumas das atrizes que darão vida as 22 personagens. Descubra quem é quem:
Juliana Paes é a Justiceira de Olinda
Janaína é uma força da natureza. Como uma boa heroína pernambucana, todo dia acorda cheia de amor para dar. Apaixonada pelo marido, Anderson (Marcos Palmeira), Janaína se mete na maior confusão ao acreditar na fofoca de uma vizinha.
Augusta não tem muita fé em si mesma. Todos os dias, sem exceção, ela repete que é linda, forte e poderosa, mas sem acreditar muito em suas palavras. Ingênua, acabará caindo numa grande armação do chefe, Dantas (Edson Celulari)
Maria Fernanda Cândido é a Perseguida de Curitiba
Sandra é lindíssima, mas anda disfarçada de mocréia. Até que um dia resolve apimentar a relação com Jorge (Daniel Boaventura) em comemoração aos cinco anos de casamento e causa o maior problema para o marido
Alice Braga é a Indomável do Ceará
Mirtes é uma mulher que desacredita no amor. A delegada é muito séria e vive para o serviço. O erro da jovem é se apaixonar pelo foragido Carioca (Rodrigo Santoro). Por ironia do destino, o que poderia afastar os dois é o que irá realmente aproximá-los
Isis Valverde é a culpada de BH
Catarina vive dizendo que não tem sorte no amor, muito menos no jogo. Mas sonha em conhecer um príncipe encantado. Mas, considerando seu azar, a moça temia que ele viesse em forma de sapo. Catarina irá se envolver com o médico Vitório (Humberto Martins).
Leandra Leal é a sexóloga de Floripa
Rosa Maria é bonita, jovem e sexóloga. Escreveu um livro que está fazendo o maior sucesso e tem um programa de televisão. Mas ela terá que enfrentar o ambicioso apresentador Pablo (Fábio Assunção), que pretende destruir sua carreira
Maria Flor é A de Menor do Amazonas
Shirley precisa ser durona no trabalho porque seu chefe, Loureiro (Otávio Augusto), não tira os olhos de suas coxas. Envolvida em uma grande confusão, a jovem vai parar num navio e precisa se passar por uma menina de 12 anos
Ivete Sangalo é a destratada de Salvador
Raquel é o caos em forma de mulher. Mas também é doce e se esforça para mudar o jeito atrapalhado de ser. Ingênua, é vítima de suas próprias fraquezas. Ao pegar uma bolsa emprestada da prima, ela se vê diante de uma enrascada das piores
Suyane Moreira é A Selvagem de Santarém
Araí é uma bela índia, que recorre a um antropólogo para ajudá-la a escapar das tribos das lendárias amazonas, conhecidas pelo canibalismo. Ela vê em Diogo (Danton Mello) a possibilidade de escapar dessa realidade, mas quem acaba preso é ele.
Sandy é a Reacionária do Pantanal
Gabriela é metida a moderna, mas não aceita a ideia de sua mãe, Olinda (Regina Braga), de abandonar a viuvez para se envolver com uma mulher, Noêmia (Xuxa Lopes). Gabriela briga com todos da família e decide que nunca mais irá olhar na cara da mãe
Patrícia Pillar é a viúva do Maranhão
Ludmila herdou toda a fortuna do falecido marido. É bonita, rica e fiel à memória do esposo morto. A viúva terá que rever seus conceitos ao conhecer um novo amor, Edson (Marcello Antony)
Letícia Sabatella é A Apaixonada de Niterói
Monique é louca pelo marido, Marcelo (Caco Ciocler). Ao suspeitar que Marcelo teria uma amante, ela recorre a uma mãe de santo (Camila Morgado) para resolver seu problema
Giovanna Antonelli é A Venenosa de Sampa
Gigi só se preocupa com o corpo e com o que está na moda. E seu mundo desaba quando a rival, Maria Eduarda (Vivianne Pasmanter), compra um vestido igual ao que ela usará numa festa
Xuxa é A Fofoqueira de Porto Alegre
Rita é uma socialite que adora fofoca. De tanto ouvir a conversa dos outros, fica sabendo de um buxixo sobre o próprio marido. Em busca da verdade, ela começa a perseguir os boateiros
Fernanda Montenegro é Maria do Brasil
Maria é uma artista que nunca deu certo. Vive a nostalgia de algo que nunca se realizou e acha que não tem nenhum dom especial. Mas, na luta pelo sucesso, volta à TV para reviver a carreira e encontra um novo amor
Mariana Ximenes é A Adormecida de Foz do Iguaçu
A estrela da Globo Mariana Ximenes também fará parte do elenco. Sua história se passará no estado do Paraná
Bruna Linzmeyer é A Vidente de Diamantina
A jovem atriz Bruna Linzmeyer também foi escalada para a produção de "As Brasileiras". Em seu episódio ela atuará como uma vidente de Minas Gerais.
Cleo Pires é A Matadora do Sertão
A atriz Cleo Pires interpreta uma personagem forte em "As Brasileiras". Como "A Matadora do Sertão" ela mostrará as belezas da região nordeste
Gloria Pires é A Mãe da Barra
A personagem de Glória Pires promete ser muito ligada a família. A atriz, que tem quatro filhos, irá mostrar sua experiência na minissérie
Dira Paes é A Doméstica de Vitória
Dira Paes interpretará uma empregada doméstica do Espirito Santo, em "As Brasileiras"
Sophie Charlotte é A Sambista da BR-116
Sophie Charlotte gravará seu episódio de "As Brasileiras" durante o carnaval. A atriz, que já desfilou em várias escolas de samba, mostrará seu talento com a dança no último episódio da minissérie
Juliana Alves é A Mascarada do ABC
Janice é taxista. Adora falar pelos cotovelos. Além de boa esposa, é ótima amiga. E, por isso, para ajudar Rubi (Marcelo Saback), acaba virando uma misteriosa dançarina mascarada
Protagonismo Juvenil domina Encontro de Comunicadores do Vale
Fonte: Blog do Banu ( clique aqui)
A juventude vem invadindo literalmente alguns setores do Vale. A área de comunicação é uma delas. Os jovens vem produzindo jornais, TV de Rua, videos, teatro de rua, rádio, ipod cast e ocupando quase todos os espaços das mídias das redes sociais (blogs, facebook, orkut, twitter, ning e outros).
Em Itaobim, nesta sexta e sábado, 27 e 28.01, no Encontro de Comunicadores do Vale do Jequitinhonha este fenômeno ficou patente. A maioria dos participantes tinha entre 15 e 24 anos. Seja nos debates, seja nas 4 oficinas.
Destaque para a Rede de Comunicadores Jovens do Semiárido, coordenado por Will Nascimento, de 20 anos, de Pedra Azul. Esta rede possui 500 jovens conectados debatendo os mais diversos temas na rede colaborativa, com conteúdo diversificado. Ela surgiu a partir do Movimento de Jovens e Adolescentes que participam de atividades em munícípios vinculados ao Selo UNICEF.
Esta rede teve início em 2008, com a formação de 40 jovens pela ONG Oficina e Imagens, em parceia com o Polo Jequitinhonha/UFMG. Em 2010, em nova oficina houve formação de disseminadores. Organizou-se dois polos: Pedra Azul e Franciscópolis. O próximo núcleo deve ser instalado em Itaobim, segundo informação do próprio Will, no Encontro. E novos serão implantados em cidades onde o movimento juvenil estiver articulado.
Quem quiser acessar a Rede acesse jovenscomunicadores.ning.com
Will Nascimento avaliou o Encontro como revolucionário: "Muito bacana o encontro de Comunicadores. Como disse no ínicio da fala, isto foi algo revolucionário na comunicação contemporânea na nossa região! Estivemos compartilhando experiências o tempo todo, e fortalecendo a nossa rede".
Muitas intervenções e mesmo na participação nas duas mesas de debate, assim como nas oficinas, os jovens também se mostraram presentes e colocando posições críticas e avançadas para a comunicãção no Vale. Rafael Matos, de 22 anos, de Jequitinhonha, falou sobre a experiência do grupo de comunicação colaborativa, na programação de 200 anos de Jequitinhonha, com a produção de blogs, jornal mural e programas de rádios.
Hélio Silva, de 21 anos, de Capelinha, moderador do Blog Jornal A Cidade, disse que a comunicação deve ser exercida como forma de modificar a sociedade, levando "informação para o coração e mente das pessoas", utilizando não só o lado técnico, mas também o emocional. Propôs a existência de mais oficinas e momentos de formação daqueles que desejam praticar a atividade de comunicação.
O Encontro dos Comunicadores do Vale do Jequitinhonha teve a promoção do Polo Jequitinhonha/UFMG e apoio da Prefeitura de Itaobim, dentro da programação Itaobim 50 anos.
sábado, 28 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Diamantina quer se tornar polo de vinhos
Um grupo de 20 empreendedores locais querem iniciar a produção da bebida na cidade histórica
Fonte: Patrícia Santos Dumont - Do Hoje em Dia - 27/01/2012 (Clique aqui)
Diamantina, na região Central de Minas Gerais, vai ganhar novo atrativo turístico. Um projeto idealizado por 20 empreendedores locais deve movimentar a economia, por meio da plantação de uvas e produção de vinhos. Com um investimento inicial da ordem de R$ 40 mil por hectare plantado, a expectativa é a de que, em até um ano, haja retorno financeiro, consolidando ainda a cidade histórica como um polo para o enoturismo nacional.
De acordo com a Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio do município, a cidade recebe, anualmente, cerca de 100 mil turistas, que movimentam R$ 50 milhões na alta temporada. Enquanto isso, dados da Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale), no Rio Grande do Sul, mostram que, somente em 2010, cerca de 200 mil pessoas estiveram nas vinícolas gaúchas. O crescimento, em nove anos, foi de 344%, uma vez que, em 2001, o circuito contou com 45 mil visitantes.
Diante desse cenário, o coordenador do Polo de Inovação Tecnológica de Diamantina, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), e idealizador do projeto, Luiz Eustáquio Lopes Pinheiro, acredita que a atividade irá fortalecer tanto o turismo quanto a economia local. “O mercado de vinhos é extremamente concorrido no Brasil e no mundo todo. Por isso, imaginamos que o novo negócio irá dominar a cidade”, avalia.
A ideia é que, a longo prazo, as maiores propriedades deverão ser transformadas em pequenas pousadas, voltadas para o enoturismo. Mas, até agora, na primeira etapa do projeto, foram plantados 21 módulos em 16 propriedades rurais. Das 10 mil mudas de uva cultivadas, 210 correspondem à variedade Syrah, 131 são Pinot Noir, 42, Malbec, e outras 42, Merlot.
Cada módulo correspondem a mil metros quadrados. Em dois anos, a expectativa é a de expandir as áreas plantadas para 10 mil metros quadrados. “Seguindo essa lógica, em 2013, o grupo terá uma área de plantio de 20 hectares e, em 2016, capacidade de produzir mais de 100 mil garrafas de vinho por ano, o que viabilizará a construção de uma vinificadora privada”, pontua Pinheiro.
O equivalente a 10% do investimento total do projeto foi custeado pela Sectes, com recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). O percentual equivale a R$ 250 mil. O precursor da ideia, João Francisco Meira, que mora em Belo Horizonte, mas mantém sua propriedade em Diamantina, revela que, em seis anos de atividade, já foram investidos cerca de R$ 400 mil. Ele ressalta, porém, que novos investimentos serão necessários a médio e longo prazo e prevê que os lucros chegarão rapidamente. “É uma atividade muito trabalhosa, que exige atenção permanente e cuidado intensivo. Certamente não faria nenhum sentido imaginar esse tipo de projeto sem perspectiva de retorno”, pontua.
Na propriedade dele já foram gerados, pelo menos, seis empregos diretos. No primeiro ano de atividades, a perspectiva é a de que sejam produzidas de quatro a cinco mil garrafas de vinho. “A ideia não é produzir em larga escala, mas conseguir vinhos de boa qualidade, um produto competitivo, que possa gerar atrativos para o enoturismo da região”, enfatiza.
Atividade deve aquecer empregos no município
O vice-prefeito da cidade, Miguel Pontes, afirma que a atividade deverá aquecer as contratações e a economia do município. “Já foram contratados ao menos dois funcionários para cada área plantada. A expectativa é a de que a atividade gere ainda mais empregos, uma vez que serão necessários trabalhadores especializados, de nível superior”, acrescenta. Na primeira fase, 60 famílias estão sendo beneficiadas pela viticultura em Diamantina.
A meta do grupo é beneficiar o município com uma rede de pousadas rurais, que ofereçam a modalidade mais demandada pelos turistas modernos, conforme o vice-prefeito: o enoturismo de alto nível. Além do vinho, as propriedades já se preparam para oferecer atrativos complementares, entre eles azeites e licores de frutas regionais.
O olhar eterno de Chichico Alkmim
Fonte: Blog Teleobjetiva - Til Pestana ( clique aqui)
Francisco Augusto Alkmim, apelidado de Chichico (1886-1978), foi um importante fotógrafo mineiro que trabalhou na cidade de Diamantina, aproximadamente, entre 1917 e 1955. Exatamente neste período, a cidade reviveu um novo impulso econômico, com a mineração mecanizada de diamantes recebendo diversas companhias estrangeiras. Estas companhias se instalaram principalmente no rio Jequitinhonha, com bombas centrífugas para extração de areia e água, máquina de lavagem, guincho, escavadora mecânica, etc. para exploração de diamantes. Assim, se retomou a mística da preciosa pedra com sonhos de enriquecimento como no início do século XVIII e que, progressivamente, construiu o imaginário do antigo arraial do Tijuco. A disputa pelos diamantes e os diversos interesses em jogo que representava foram definindo as intricadas relações sociais e culturais. As pedras raras eram cobiçadas por todos eram fonte de riqueza e poder. Para resgatá-las, os homens trabalharam,sofreram e morreram.
No início do século XX a cidade de Diamantina e sua arquitetura colonial, que a mineração de diamantes deixou de herança, foi incorporando novos tempos artísticos com a construção de alguns prédios ecléticos como, a Estação Ferroviária de Diamantina (1914); Catedral Metropolitana de Diamantina (1932-1938); antiga Cadeia (1936). Estas novas soluções construtivas buscavam reviver o passado e ao mesmo tempo, em alguns casos, renovaram o espaço urbano. Também foram realizados diversos melhoramentos de serviço urbano como, o ensaio de iluminação à gás acetileno (1903), vários reparos e execução de calçamento em pedra das ruas, construção de passeios e ajardinamento de praças. Em 1910, a cidade começou a receber luz elétrica e, em 1914, foi inaugurado o ramal de Diamantina da Estrada de Ferro Central do Brasil, desativado, em 1973. A rede telefônica foi inaugurada, em 1917, e se prosseguiram as melhorias dos serviços urbanos. Todo o conjunto urbano-arquitetônico preservado da cidade proporcionou seu reconhecimento, em 1938, como monumento histórico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O casario foi enriquecido, a partir de 1950, com a arquitetura moderna de Oscar Niemeyer e com a iniciativa do diamantinense Juscelino Kubitschek, Governador de Minas (1950-1955) e Presidente da República (1956-1960). Foram construídos os prédios Diamantina Tênis Clube (1950), Hotel Tijuco (1951) e a Escola Estadual Júlia Kubitschek (1952). Estas edificações, exemplares modernistas de valor excepcional, se integram harmoniosamente à paisagem da cidade.
Neste período, o universo urbano da cultura diamantina adotou algumas atividades e modos de fazer típicos da cidade relacionados diretamente à cultura do garimpo. Por exemplo, o trabalho de lapidação das pedras preciosas e joalheria com coco e ouro, característico desta época, cuja técnica foi sendo transferida familiarmente. Por outro lado, o ambiente cultural era enriquecido com as inúmeras festas religiosas tradicionais, que, juntamente com as manifestações musicais de Diamantina, constituíram um forte elo na vida comunitária desde o século XVIII. A animação da cidade se dava, especialmente com as procissões e festas religiosas consagradas como, a Festa do Divino e seu tradicional Cortejo do Império contando os símbolos e dons do Espírito Santo com a representação da corte real portuguesa e a banda tocando a marcha do Divino. Também merece destaque, a famosa Festa do Rosário, com novena e repique de sinos, o levantamento do mastro de N.S. do Rosário e o desfile do reinado. De fato, as casas e igrejas representavam mais do que a rua, a urbanidade cultural. A música era a manifestação artística de destaque de toda sociedade e foi ganhando às ruas com as famosas serestas e diversos grupos de seresteiros animando a vida boêmia. Todo este ambiente denso de história e cultura da saga mineradora de diamantes fez parte da vida de Chichico Alkmim e foi matéria-prima de sua produção fotográfica. O seu precioso acervo fotográfico compõe um importante período da história de Diamantina. Chichico Alkmim sabia que sua fotografia era um recorte particular da realidade, representando apenas o congelamento de um momento, especialmente aquelas produzidas em estúdio O seu trabalho em estúdio e nas ruas da cidade nos revela grande diversidade temática.
O fotógrafo retratou crianças, adultos, “anjinhos”, garimpeiros, policiais militares, padres, freiras e membros de famílias tradicionais de Diamantina. Talvez, esta diversidade temática em sua obra nos revele sua consciência ou intenção de registrar para a posteridade como era a vida em sua época, entendendo com lucidez que a sua versão da história era de modo fragmentado representando pequenas parcelas das complexas relações coletivas. Suas fotografias apresentam objetos de bandas de música, construções arquitetônicas e paisagísticas, instrumentos e ferramentas de trabalho, vestimentas que expressam os sentidos culturais, estéticos, técnicos e históricos. Registrou também a arquitetura urbana e a vida social da época, ruas e edificações, procissões e festas religiosas, solenidades cívicas e formas de lazer típicas da cidade, reunindo um variado acervo iconográfico sobre a sociedade e a evolução urbana em Diamantina. O resultado deste extenso trabalho fotográfico nos revela os seus anseios de ter cristalizado impressões e olhares daquilo que se tinha como passageiro. Aí está o “olhar eterno” de Chichico Alkmim.
Se Chichico Alkmim não fez concessões quanto ao seu olhar documental, também não abriu mão de seu senso estético. Suas fotografias parecem querer demonstrar todo o tempo que a imagem se constrói sobre as formas como o fotógrafo a constitui: enquadramento, controle da luz, organização das formas e volumes, todo um cuidadoso trabalho para que a fotografia expresse as intenções e sentimentos do fotógrafo. Na sua fotografia, a cuidadosa elaboração, demonstra um olhar que expressa um legado de testemunho, permitindo-nos hoje enxergar suas fotografias de uma forma muito mais próxima à complexidade que certamente as compôs.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Carta do Movimento a "UFVJM É NOSSA!' ao CONSU UFVJM
Vale do Jequitinhonha 24 de janeiro de 2012
Ao Conselho Universitário da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – Diamantina.
Prezados (as) Senhores (as),
O Vale do Jequitinhonha vive uma ebulição sócio-política desde agosto/2011 cujo epicentro se localiza na administração do REUNI da UFVJM, ou seja, em torno da forma como se processa a expansão da sua Universidade e de como a região será contemplada nesse processo. Ao longo desses sete meses, várias frentes empenharam suas forças reivindicando a construção de três campi a serem instalados nas microrregiões do vale.
Em outubro último, diante deste mesmo conselho, uma comissão, representante da sociedade civil da região, reforçou os protestos feitos ao reitor Pedro Ângelo, via email. Desde então, os movimentos sociais, grupos políticos e população do Vale aguardam ansiosos pelo pronunciamento do CONSU, que nomeou uma equipe com o propósito de, após estabelecimentos de critérios e estudos geo-referencidos, indicar quais cidades postulantes revelam condições exigidas pelo MEC/REUNI.
A sinalização de que seria viável atender a demanda acarretou uma emulação política ímpar em todas as cidades que serão beneficiadas, direta e/ou indiretamente, pela expansão da UFVJM. No entanto, fatores exógenos acarretaram um profundo estresse na população e lideranças do movimento “A UFVJM É NOSSA!”. Políticos oportunistas vêm se apresentando como bastiões do interesse público, prometendo viabilizar que diferentes cidades do vale sejam contempladas sem que haja condições para tanto. Já foram prometidos mais campi do que a universidade pode implantar a curto-médio prazo. Tememos ainda que esse estresse se agrave, pois, como se sabe, esse é um ano eleitoral, e certamente políticos locais farão promessas eleitoreiras, valendo-se da expectativa de um campus para suas respectivas cidades.
Fica claro, portanto, que a questão adquiriu uma tendência política que interfere nas relações sociais causando fadiga aos que mais carecem de uma definição: a população do Vale, principalmente jovens que esperam ansiosos pela oportunidade de estudar próximo de sua residência. Sendo assim o movimento “A UFVJM É NOSSA!”, reconhecendo nesse conselho a instância depositária dos valores humanos e estatutários da comunidade acadêmica dessa universidade, afirma a urgência de se ter uma resolução sobre quais cidades serão contempladas em seu planejamento de expansão.
Sendo assim, o Movimento vem, muito respeitosamente, sugerir que o CONSU indique, na sua próxima reunião, neste dia 10/02/2012, quais as cidades que atendem os critérios técnicos para sediarem campus no Alto, Médio e Baixo Jequitinhonha, condição para que a convivência entre as cidades demandantes possa voltar à sua normalidade.
Anna Angélica Soares – Senador Modestino;
Eric Renan Ramalho – Coronel Murta
Movimento "A UFVJM É NOSSA!"
MP pede proteção ao patrimônio no carnaval
Fonte: Publicado no Estado de Minas em 26/01/2012 – clique aqui
Carnaval é sinônimo de alegria e irreverência, mas também pode significar uma ameaça ao patrimônio cultural, principalmente nas cidades coloniais mineiras. Para proteger os monumentos da depredação, o Ministério Público estadual (MP) divulgou nessa quarta-feira as recomendações para Ouro Preto, Diamantina, São João del-Rei, Tiradentes e Sabará, entre outras cidades que recebem milhares de visitantes para a festa de Momo.
De acordo com a Promotoria de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas, as festividades de carnaval são comuns em vias públicas de núcleos históricos ou no entorno de bens culturais protegidos, o que pode causar agressões ao patrimônio. “Os riscos podem ser diminuídos com o cumprimento de regras básicas de segurança e fiscalização”, afirma o coordenador da Promotoria, Marcos Paulo de Souza Miranda.
Segundo ele, deve-se coibir a emissão de ruídos acima dos limites legais pois, segundo o MP, eles causam trepidação das paredes, telhados, portas e janelas das edificações antigas devido ao deslocamento das ondas sonoras. A aglomeração excessiva de pessoas em ruas estreitas e praças das cidades históricas também pode levar à dificuldade de evasão rápida em caso de tumulto.
Também é preciso evitar a retirada da pavimentação para instalação de palcos, arquibancadas, caixas de som, telões e similares. A colocação de barracas para vendedores ambulantes pode gerar um consumo de energia acima da capacidade para o local e as famosas “gambiarras” também podem representar perigo.
Os municípios devem ficar atentos à coleta de lixo e instalação de banheiros químicos para o público. O reforço na segurança também é fundamental, para evitar atos de vandalismo decorrentes do consumo excessivo de bebidas alcoólicas e de entorpecentes. Representantes do Ministério Público em todo o estado que atuam na área do patrimônio foram orientados a cobrar providências dos municípios.
Casa legal
Diamantina, no Alto Jequinhonha, espera receber 30 mil turistas por dia no carnaval. Muitos deles preferem alugar casas no Centro Histórico e, para dividir os custos, normalmente a capacidade de pessoas ultrapassa os limites de segurança, tanto para os foliões quanto para os imóveis. Pensando nisso, a prefeitura da cidade criou o selo Casa Legal, para disciplinar a locação de casas na temporada do carnaval e evitar a superlotação que pode impactar a infraestrutura urbana. Para o dono do imóvel, o projeto também representa tranquilidade.
A prefeitura também vai pegar pesado com quem abusar do barulho. Qualquer imóvel da cidade que colocar som mecânico acima dos níveis permitidos poderá ser multado de R$ 300 a R$ 1,5 mil. Multa também para quem colocar som alto no carro. Para proteger o patrimônio histórico de depredações, o Mercado Municipal, antigo rancho dos tropeiros, erguido em 1835, será isolado para evitar o acesso de foliões. Todo o Centro Histórico também será monitorado por câmeras do sistema Olho Vivo.
Comentário: Alguém aí ainda acredita nisso? Existe alguma possibilidade dessas recomendações destacadas no texto serem respeitadas? Espero que sim, mas tenho sérias dúvidas.
Música do Espinhaço em Diamantina
Em breve, mais informações.
Para quem não conhece veja abaixo um amostra do trabalho dessa turma.
Em tempos de “If i catch you” esse som é um carinho para os olhos e ouvidos.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Diamantina Ilustrada
Fonte: Editora Casa 21 – Clique aqui
No sexto volume da coleção, a série “Cidades Ilustradas”, percorre o coração de Minas Gerais e busca nas ruas, igrejas e esquinas novas formas para desenhar algumas das mais famosas e preservadas cidades históricas do Brasil. Numa mistura de cores e traços divertidos, o ilustrador Marcelo Lelis, reúne um pouco das lendas, costumes e personagens locais no livro Cidades do Ouro.
Além dos desenhos de pontos da cidade, o livro cita um personagem marcante: Janjão Sabá Gamu.
Me dá um pouco do seu uísque?.
De novo? Vais acabar ficando tonto, Sabá.
Não enche. Ou melhor, encha o copo, vai!
Por que você bebe tanto, Sabá?
Não sou eu, é o Zé Pilinta.
Quem?
É! Quem pede bebida é o Zé Pilinta.
E quem é esse tal de Zé Pilinta?
É um espírito errante. Ele me acompanha há anos.
Tá bom, conta outra.
Acredita não? Tem mais, sou negro forro e vim da Etiópia em 1956.
Etiópia, é?
Sim, meu nome é Janjão Sabá Gamu e sou sobrinho da Chica da Silva.
Dá aqui essse copo, Sabá, você já não fala coisa com coisa…
L'art, c'est la pensée humaine
Qui va brisant toute chaîne !
L'art, c'est le doux conquérant !
A lui le Rhin et le Tibre !
Peuple esclave, il te fait libre ;
Peuple libre, il te fait grand !
E agora, quem baixou aí foi o Alan Kardec?
Meu nobre e ignorante interlocutor, por acaso já ouvistes falar em
Victor Hugo?
Quem?
Me dê por favor meu copo porque tenho uma longa noite pela frente.
Homem é preso em Diamantina após ser flagrado com 73 pedras de crack e mais de mil reais
Fonte: Jornal O Temnpo de 23/01/2012 – clique aqui.
Um homem foi preso em Diamantina, na região do Jequitinhonha, em Minas Gerais, acusado de envolvimento com o tráfico de drogas. Segundo militares do 3º Batalhão, na casa do suspeito foram apreendidos R$ 1,2 mil, 73 pedras de crack, buchas de maconha e material de dolagem. O dinheiro apreendido seria proveniente da venda de drogas.
De acordo com a polícia, o homem e o material apreendido foram levados para uma delegacia da cidade.
O fato, divulgado nesta segunda-feira (23), ocorreu na sexta (20).
Turnê do show "Rosas para Noel" é aprovada na Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais
Foi aprovado, na Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, para captação em 2012, o projeto da turnê de lançamento do CD "Rosas para Noel", do cantor Wagner Cosse e do violonista Geraldo Vianna, em dez cidades históricas mineiras (Congonhas, Diamantina, Itabira, Mariana, Minas Novas, Ouro Preto, Paracatu, Sabará, São João del Rey e Tiradentes). O espetáculo, inspirado no CD homônimo lançado em maio de 2011, homenageia Noel Rosa e destaca sua contribuição para a formatação do samba e para a evolução da música popular brasileira. Em cinco das cidades, será realizado um workshop sobre Noel e a música brasileira. A partir de fevereiro, a produção parte para a captação de recursos (via ICMS).Mais detalhes pelos telefones (31) 9991-6653 e 9954-3333.
Atletas diamantinenses se destacam em corrida rústica
Fonte: Atleta Davi Viana
No dia 22 de janeiro de 2012 aconteceu a VII CORRIDA RÚSTICA DE SÃO SEBASTIÃO na cidade de Montes Claros, realizada pela paróquia de São Sebastião. Os atletas correram um percurso de 10 KM e teve a participação de mais de 150 atletas de várias cidades. O vencedor foi o atleta da equipe do Cruzeiro de BH ( João Ferreira de Lima ) com o tempo de 29min40seg. Os atletas de Diamantina se destacaram e o atleta patrocinado pelo CORREIOS (Davi José Silva Viana) ficou na 5ª colocação geral com o tempo de 32min11seg. Ainda subiram no podium Ubirajara do Santos que chegou na 6ª colocação geral e 1º lugar na categoria de 35 a 39 anos. Aquiles Reginaldo dos Santos (CORPO DE BOMBEIROS) 2º colocado na cat. 40 a 44 anos e Odair Costa ( NEOGAMA – BBH ) chegou 1º lugar na categoria de 30 a 34 anos. Os Atletas de Diamantina agradecem o apoio que recebem do CORREIOS, CORPO DE BOMBEIROS, PMMG, NEOGAMA – BBH, SECRETARIA DE ESPORTES DE CARBONITA e PREFEITURA MUNICIPAL DE CARBONITA.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Esses políticos ainda me surpreendem
Quando penso que já vi de tudo sempre aparece um novo político para me surpreender . Infelizmente, cada vez mais, deixo de acreditar nessa tuma.
O Passadiço original
Recebemos mais uma contribuição preciosa do Saul Moreira, um dos mais atuantes colaboradores do Passadiço Virtual. Trata-se de uma cópia do nº 2 do Jornal O Passadiço, publicado no ano de 1970 pelas alunas do Colégio Nossa Senhora das Dores, sob a direção da diretora e fundadora Professora Edy Neves.
Confirmado: Maria era de Diamantina
Não entendeu o título? Clique aqui para ler a origem desse post.
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Publicado aqui:
Comentário do Saul Moreira:
Vou ver se acho nos meus alfarrábios artigo no jornal "O Diamante", de Dtina., infelizmente de curta duraçao, de quando a peça "Maria, Maria" foi levada no Palácio das Artes pelo Grupo Corpo (Clique aqui). Pra mim, tinha tudo a ver com a Maria Três Filhos... Sobre "O Diamante", caso queira, você pode obter boas informações com o Geraldo Duarte (Geraldinho da Banca), ali no início do Macau de Baixo, que era o editor do jornal patrocinado pela Associação Comercial. Se eu achar, escaneio e te mando. Grande abraço. (…) PS: e até hoje parece que Dtina. não assistiu à peça - uma pena.
Maria de Diamantina?
Gravada por Milton Nascimento em 1970, a música "Maria três filhos" possivelmente tem alguma ligação com a cidade de Diamantina. Especula-se que a letra aborda a história de uma mulher negra octagenária que vivia na cidade e foi fonte de inspiração para Bituca e Fernando Brant. Será?
Maria Três Filhos
Milton Nascimento e Fernando Brant
Negra voz de vela só
Numa igreja interior
Me falando de seu tempo
Conta a idade, conta o que restou
Onde os filhos que eu criei?
Vida presa no quintal
Me lembrando desse tempo
Vejo quem vem meu leito festejar
Três meninos nascendo no ventre negro
Sem cor
Meninos sentados no chão
Quem veio por eles buscar?
Hoje eu digo 83
Sem diamante, escravidão
Nem pergunto pelos filhos
Ligo o rádio, durmo no colchão.
JK e Grupo de Seresta de Diamantina – JK em Serenata (1967)
Abrindo nossas postagens fonográficas, que será uma mescla de raridades e curiosidades, tenho aqui um documento imperdível. Este disco de seresta, na época de seu lançamento fez um grande sucesso, pois dele participa um dos mais populares presidentes do país, Jucelino Kubitschek de Oliveira ao lado do Grupo de Seresta de Diamantina.
Como deve ser do conhecimento de todos, JK era mineiro de Diamantina e como um bom diamantinense, um amante da seresta. Embora fosse chamado de “Presidente Bossa Nova”, seu negócio mesmo era a seresta. Segundo contam, ele só não suportava mais ouvir o tal de “Peixe Vivo”, pois em todo lugar que ia, alguém cantava essa música seresteira. Virou sem querer o tema de JK.
Mas quanto ao disco, este feito memorável, e porque não dizer histórico, foi registrado em 1967 em Belo Horizonte, pela Bemol. Conforme Dirceu Cheib, engenheiro de som, pioneiro em Minas Gerais e dono da Bemol, *…logo no primeiro ano de atividade do estúdio em 67 , nos conseguimos trazer o presidente Juscelino Kubitschek. Ele sabendo da gravação do disco “Diamantina em Serenata”, logo se prontificou em fazer a abertura e redigiu um pequeno texto de improviso. O disco teve uma repercussão nacional, porque naquela época, mais do que hoje o JK era um grande ídolo.
O fato é que no ano seguinte, com a vinda do AI-5 o álbum acabou sendo recolhido (sem motivo aparente, além da figura de JK) e o pessoal da Bemol foi parar na Polícia Federal. O disco caiu no esquecimento, pondo fim ao que seria o primeiro grande sucesso da gravadora. Hoje, apenas alguns poucos colecionadores possuem esta raridade histórica!
Faixas
Lado A
1. MENSAGEM DE JK – (Juscelino Kubitschek de Oliveira)
2. RECORDA-TE DE MIM – Grupo de Seresta
3. A TI FLOR DO CÉU – JK e Grupo de Seresta
4. MEIGA VIRGEM – Grupo de Seresta
5. A SEMPRE VIVA – Grupo de Seresta
Lado B
1. VARRER-TE DA MINHA MEMÓRIA – JK e Grupo de Seresta
2. ELVIRA ESCUTA – JK e Grupo de Seresta
3. IMPOSSÍVEL – Grupo de Seresta
4. POUT-PORRI – Grupo de Seresta (Folclore)
Créditos:
Grupo de Seresta: Yonne Lopes, Fabiano Pimenta, Terezinha Lopes, Antônio Leite, Jarina Mandacaru, Danilo Faria, Juracy Baracho, Jayme de Morais, Maria Lúcia de Azevedo, José Maria Bacelar e Geralda Nascimento.
Músicos: Sandoval Alves, Raymundo Proença, José L. Figueiredo, José Raimundo Reis, Hamilton Pereira, Boanerges Meira, Yonne Lopes e Crisantino Dionísio Gomes.
Canções escritas por: Marina Higina, Modesto A. Ferreira, Dr. Teodomiro A. Pereira, França Júnior e João Marcelo de Andrade.
Clique aqui para ouvir no Site Kafofo
Atriz internada depois de gravar em Diamantina
Fonte: A Província – clique aqui
Sônia Lima está internada no hospital Barra D´Or, na zona oeste do Rio de Janeiro, com gastroenterite. A atriz, que é casada com o apresentador e deputado Wagner Montes, deu entrada na unidade na última quinta-feira após um período de gravação da minissérie “Rei Davi” em Diamantina, Minas Gerais. Sônia permanece no hospital, ainda sem previsão de alta.
Neste domingo, a atriz contou no Twitter os sintomas que têm sentindo com a doença. “Voltei de Diamantina assim, vômito, diarréia e febre. Ainda não descobriram a causa. A paz!”, escreveu, relando ainda como anda o seu dia no hospital. “O dia aqui no Barra D'or começou agitado, mais exames, mas já estou me sentindo melhor..consegui até postar!!”.
Bastidores de ‘Rei Davi’ tiveram seu próprio drama
A Record conseguiu encerrar na última quinta-feira os trabalhos da minissérie "Rei Davi" em Diamantina. Alívio geral. Desta vez tudo correu conforme o programado, sem cancelamento de gravações, algo até atípico se comparado às outras tantas viagens realizadas. As chuvas na região fizeram a emissora perder tempo e muito dinheiro. Foi claro, portanto, o erro de planejamento. E teve mais...
Além do prejuízo financeiro não faltaram problemas técnicos, dividida entre departamentos de produção e direção, demissões, atores doentes e assustados devido às condições em Minas, e o comentado caso sexual de uma maquiadora com um profissional da técnica.
Tudo isso, somado ao acidente com Cibele Larrama que provocou várias queimaduras na atriz e momentos de desespero em toda a equipe. Ficaram evidentes as faltas de melhor organização, respeito e profissionalismo.
Mas também são muitos os aspectos positivos, como o telespectador poderá constatar a partir de amanhã, em especial, as sequências relativas à travessia do Rio Jordão, finalizadas em Diamantina, que surpreenderam a todos pelo resultado. Agora é esperar pela estreia.
Previsões para Diamantina em 2012
Diamantina continuará sendo linda e encantadora.
Algum programa de tv ou filme será gravado nas belas paisagens da cidade e região.
O Café no Beco continuará alegrando as manhãs de domingo.
Os heróicos pedestres continuarão resistindo e andando no meio das ruas.
A feira do mercado no sábado continuará sendo imperdível.
A falta de acessibilidade continuará sendo um grande problema para os deficientes.
A Praça de Esportes permanecerá abandonada.
O preço dos imóveis continuará subindo absurdamente.
Os cachorros continuarão sendo mal tratados e abandonados pelas ruas.
Os turistas continuarão pensando que em Diamantina tem somente Carnaval, Vesperata e a Casa da Chica da Silva.
Os buracos e a falta de sinalização continuarão sendo as características marcantes de nossas ruas.
O estacionamento rotativo não será implantado no centro histórico.
Motoqueiros continuarão pilotando suas motos loucamente pelas ruas colocando em risco a segurança das pessoas.
As placas de trânsito e as setas indicativas dos carros continuarão sendo apenas peças decorativas.
A maioria dos moradores não ficará na cidade durante o carnaval.
Durante a eleição muitos políticos farão promessas sem dizer como serão cumpridas.
Os jovens continuarão sem opções de lazer e cultura.
“Amigos para sempre” e a fita zebrada farão parte de todas as Vesperatas.
Você também arriscaria alguma previsão para 2012? Por favor, registre-a no espaço dos comentários desse blog ou envie para passadicovirtual@gmail.com
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
O homem invisível
Fonte: Plinio Delphino, Diário de São Paulo
Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da ‘invisibilidade pública’. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são ‘seres invisíveis, sem nome’.
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da ‘invisibilidade pública’, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: ‘Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência’, explica o pesquisador.
O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. ‘Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão’, diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: ‘E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?’ E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.
O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando – professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma ‘COISA’.
Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Leias mais acessando os links baixo:
http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2003/06/256174.shtml
http://www.terra.com.br/istoegente/261/diversao_arte/livros_foco_homens_invisiveis.htm
domingo, 22 de janeiro de 2012
Os impactos da Vesperata
Estudo dos impactos causados pelo turismo de eventos culturais em localidades turísticas: o caso da Vesperata em Diamantina - MG
Autora: Elaine Porto Guimarães
Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Turismo e Meio Ambiente do Centro Universitário UNA
O turismo é um campo de estudos recentes dentro das ciências humanas. Devido à grande revolução tecnológica e, em especial, a dos setores de transportes e telecomunicação e com o desenvolvimento da mídia tornou-se mais fácil ampliar os meios e estratégias de divulgação das destinações turísticas. O turismo possui um efeito bastante benéfico nas economias, denominado efeito multiplicador, pois os gastos efetuados pelos turistas não beneficiam apenas aqueles que receberam diretamente o dinheiro, mas circulam por vários setores produtivos. Apesar do otimismo com que se abordam os impactos positivos do desenvolvimento turístico em localidades receptoras, o custo das atividades turísticas não pode ser desconsiderado. Assim sendo, o turismo acarreta impactos positivos e negativos dependendo de como estas atividades são planejadas e gerenciadas. Dos segmentos do turismo, o de eventos é um dos mais dinâmicos e interativos, com reflexos em níveis econômicos, ambientais, sociais e culturais. Gera fluxos, amplia as taxas de permanência dos turistas, atua como atrativo turístico, permite a diminuição da sazonalidade, resgata e valoriza conteúdos culturais e naturais dentre outros desdobramentos.O objetivo deste estudo foi conhecer os impactos que os eventos podem causar em uma localidade turística receptora. O evento cultural escolhido foi a Vesperata, realizado periodicamente em Diamantina/MG e que tem se destacado no cenário mineiro como um atrativo de forte apelo turístico. O estudo permitiu conhecer os principais impactos positivos e negativos causados por este tipo de turismo em uma localidade turística receptora de médio porte e a conclusão deixa clara a necessidade da interferência dos poderes públicos no gerenciamento do turismo para que este seja realmente um fator positivo na distribuição de rendas e no desenvolvimento integral da comunidade, levando em consideração a sustentabilidade, que é a única forma de assegurar sua sobrevivência para as futuras gerações.
sábado, 21 de janeiro de 2012
Campeonato Quintal Radical de Mountain Bike
1ª Etapa do Campeonato Quintal Radical de MTB
Programação:
Passeio Ciclístico com almoço no sábado (04/02)
Corrida em Circuito (XCO) de aproximadamente 05 Km no domingo (05/02).
Encontro de Comunicadores do Vale do Jequitinhoha
Fonte: Polo Jequitinhinha UFMG
Estamos na reta final dos preparativos para o Encontro de Comunicadores do Vale do Jequitinhonha. Faltam menos de duas semanas, mas ainda dá tempo de se inscrever, lembrando que o período de inscrições segue até o próximo dia 20, SEXTA-FEIRA.
Não é preciso ter formação em comunicação ou trabalhar na área para participar do Encontro, basta ter interesse e um tempinho disponível para aproveitar a programação, que contará com debates, oficinas e uma Noite Cultural.
Local definido
Tanto os períodos de debates do evento, quanto as oficinas vão acontecer na Escola Municipal Pedra Verde: Rua da Bahia, 465, Centro - Itaobim.
Para facilitar a locomoção dos participantes, o alojamentotambém será feito na mesma escola e estará disponível a partir da tarde do dia 26/01. Quem solicitou acomodação deverá levar colchonete e roupa de cama.
ATENÇÃO! Como informado anteriormente a Prefeitura arcará com alojamento e alimentação durante os dois dias do Encontro. Nem a Prefeitura de Itaobim, nem o Programa Polo Jequitinhonha se responsabilizam pelo transporte de participantes, o mesmo deverá ser feito por conta do inscrito.
Programação Cultural
A noite no Encontro de Comunicadores promete ser animada. No dia 27 a partir das 20h30, os participantes do evento recebem na Escola Pedra Verde a apresentação do Boi e o batuque do GRUFEMI, de lá o cortejo vai seguir animado até o Espaço Cultural Tupinambar, onde todos poderão curtir umshow com Biló e convidados.
Não perca essa oportunidade. Ainda dá tempo de fazer sua inscrição!
CLIQUE AQUI E FAÇA O DOWNLOAD DO FORMULÁRIO.
Depois de completamente preenchido você deve salvar o arquivo em PDF ou .doc e enviar em anexo para o e-mail:polojequitinhonhaufmg@gmail.com.
PARTICIPE E NOS AJUDE A DIVULGAR!
Para esclarecer qualquer dúvida entre em contato com a gente:
Suporte de Comunicação do Programa Polo (31) 3409-4067 .
Proposta concede seguro-desemprego a garimpeiro impedido de trabalhar
Fonte: Câmara dos Deputados, com dica esperta do Álbano Silveira Machado
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2798/11, do deputado Benjamin Maranhão (PMDB-PB), que estende aos garimpeiros o direito ao seguro-desemprego nos períodos em que forem impedidos de exercer a atividade. Terão direito ao benefício, por três meses, no valor de um salário mínimo mensal, os trabalhadores autônomos que atuem em regime familiar ou de cooperativa.
Pela proposta, o impedimento à atividade garimpeira terá de ser reconhecido por autoridade competente.
De acordo com Benjamin Maranhão, o objetivo é proteger a dignidade e a integridade física dos garimpeiros, “que, em períodos quase impossíveis de trabalhar, são praticamente obrigados a enfrentar situações de risco”.
Atualmente, a Lei 10.779/03 concede seguro-desemprego a pescador profissional que exerça sua atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, no valor de um salário mínimo mensal, durante o período de defeso. Nesse período, estabelecido conforme a época de reprodução das espécies, a pesca é proibida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
Reportagem - Maria Neves
Edição - Natalia Doederlein
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Cantora de Diamantina é nova vocalista de banda paulista
Recentemente a banda paulista Bonde do Forró apresentou sua nova integrante, Xandreli Azevedo, 23 anos, escolhida após uma longa busca em todo o Brasil, onde o objetivo era encontrar uma vocalista com timbre similar ao da cantora sertaneja Paula Fernandes.
Xandreli é natural da cidade de Diamantina (MG), e assim como Paula, já se aventurou na música sertaneja chegando a gravar CD e fazer apresentações em bares e casas noturnas. Com muita simpatia e bom-humor, a cantora atendeu nosso correspondente Juliano Lopes. O resultado você confere a seguir em uma entrevista exclusiva ao Seu Forró.
Chuva ameaça acervo de museus no Sudeste
De acordo com o Instituto Brasileiro de Museus, as chuvas no Sudeste já danificaram mais de 30 museus, muitos acervos estão ameaçados por causa das infiltrações, goteiras, queda de muros, umidade e deslizamentos de encostas. Em Minas Gerais, o Museu da Inconfidência, em Ouro Preto, está ameaçado por estar em área de risco de deslizamento. O edifício foi construído no século XVIII e abriga obras de Manuel da Costa Ataíde e Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho.
Outros prédios mineiros também correm perigo, como os dos Museus Regional de Caeté, e do Diamante, em Diamantina. Nos dois casos, muros já desabaram e há infiltrações no telhado e no piso. O Museu do Ouro, em Sabará, a Casa dos Ottoni, no Serro, e Arquidiocesano de Mariana também tiveram prejuízos.
Em Belo Horizonte, a chuva causou danos ao Museu de Arte da Pampulha, parte do conjunto arquitetônico elaborado por Oscar Niemeyer, e ao Museu de Artes e Ofícios. O Rio de Janeiro também sofre com os estragos nas construções históricas. Em Petrópolis, o Museu Imperial e o Palácio Rio Negro estão ameaçados pelos temporais com infiltração e além destes os Museus de Arte Religiosa e Tradicional, em Cabo Frio, Casa da Hera, em Vassouras, e da República e Villa-Lobos, na capital fluminense, entre outros também enfrentam problemas estruturais.
No Espírito Santo, sete dos 16 municípios em situação de emergência têm museus, mas apesar disso, a maioria dos problemas são relacionados a goteiras, o museu com problema maior está na capital capixaba, o Museu Solar Monjardim está com um muro com risco de desabar. Além disso, a chuva deixou alguns alagados e houve infiltração de água. São Paulo não registrou danos em museus.