Ele conta que fotografou o Brasil do Oiapoque ao Chuí. Registrou infinitos rostos em 3x4, paisagens urbanas, monumentos e momentos que marcaram o país. “Fotografei a inauguração do Cristo Redentor, em 1931. Foi a primeira vez que fui ao Rio de Janeiro”, recorda Assis Horta, 94. Nascido em Diamantina, ele trabalhou por mais de três décadas como fotógrafo para os institutos de Patrimônio Histórico estadual e federal. Manteve o estúdio Photo Assis e, com o ofício, criou 10 filhos. Rico acervo, que inclui imagens e equipamentos fotográficos, é guardado na casa onde vive com a mulher, Maria da Conceição Horta, 94. Neste ano, a Nitro Imagens homenageou Assis no Paraty em Foco, festival de fotografia da cidade histórica fluminense, com exibição de parte do filme Assis Horta – O guardião da memória.
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Fontes: Revista Viver Brasil e Isnard Horta
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