domingo, 28 de setembro de 2014

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Cine Mercúrio exibe “A menina que roubava livros”

Leia nesta semana na Voz de Diamantina

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De um mês para cá, os diamantinenses mais atentos (ou nem tanto) devem ter notado o grande movimento de turistas na cidade. Acostumados a vê-los, neste frenesi, apenas em dias de vesperata, talvez nem tenham desconfiado que sua presença neste velho e festejado burgo se devia a uma das mais poderosas ferramentas que movimentam o mundo dos negócios: o turismo de eventos. Que, na cidade de São Paulo, a mais preparada do país para esse tipo de empreendimento, preenche todo o ano com mais de quatro mil congressos, simpósios, seminários, ou que outro nome se lhe dê. Imagine-se o número de pessoas e empresas especializadas na organização, na oferta de bufês, de equipamentos e espaços para a realização de pequenos, médios e grandes encontros comerciais, científicos e culturais envolvido nessa dinâmica e lucrativa engrenagem comercial.

Quando Diamantina recebeu, há poucos dias, a formidável estrutura logística do 22º Rally dos Sertões, que esgotou sua capacidade hoteleira, seguido de perto pela Semana JK, que tantas autoridades e personalidades trouxe ao nosso convívio e, nestes dias, pôde contar novamente com o Seminário de Diamantina, aqui promovido pela Cedeplar desde 1982, minhas lembranças voaram até os anos 1980, ao ousado 1º Seminário de Estomatologia da Fafeod. Numa época em que nossa estrutura hoteleira, gastronômica e de serviços era insignificante. Como esquecer a valente atuação da visionária professora Mireile a motivar toda a comunidade a colaborar, descobrindo locais que seriam transformados em refeitórios, em auditórios de palestras, em ambientes de múltiplas reuniões ou de descontração social que atendessem perto de 700 participantes?

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 685, de 27 de setembro de 2014

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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Vira-latas sob controle

Fonte: Pesquisa Fapesp (clique aqui), com dica do Wellington Fabiano

Ninguém conhece ao certo o tamanho das populações canina ou felina no Brasil, sejam elas de animais supervisionados – que têm dono e vivem em domicílios – ou de rua. A caracterização demográfica de cães e gatos é um passo importante para definir estratégias de manejo populacional desses animais, além de contribuir para o controle de zoonoses como a raiva e a leishmaniose visceral, que causam 55 mil mortes e 500 mil casos no mundo, respectivamente. Para lidar melhor com esse problema, um grupo de pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, criou um software capaz de estimar com elevado índice de precisão quantos cães e gatos domiciliados vivem nas cidades brasileiras. Em breve, esse programa poderá ser acessado livremente por órgãos do Ministério da Saúde e prefeituras. “Conhecer a população de rua é essencial. Ela é resultado do abandono de animais”, diz o médico veterinário Fernando Ferreira, professor e coordenador do programa de pós-graduação da FMVZ.

Clique aqui para ler a reportagem completa.

Espaço Querubim oferece cursos livres

Cartaz Cursos Livres

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Informativo Gruta do Salitre

clip_image002A partir do próximo sábado (27/09/2014), o Instituto Biotrópicos oferecerá um novo produto turístico para Diamantina. Os turistas contarão com o conforto de serem apanhados em seu local de hospedagem em veículo adequado para conhecerem o atrativo natural Gruta do Salitre. Os visitantes desfrutarão de uma visita que concilia lazer e conhecimento conduzido por profissionais especializados. Importante: o serviço será prestado em qualquer dia da semana mediante adesão mínima de 10 pessoas, reunidas de forma avulsa ou grupos fechados.

As reservas devem ser feitas antecipadamente nos contatos informados acima.

Investimento: R$ 40,00 (quarenta reais) por pessoa.

Manhã: saída às 9:30 e retorno às 12:00 (Encontro na recepção 30 minutos antes da saída).

Tarde: saída às 15:00 e retorno às 17:30 (Encontro na recepção 30 minutos antes da saída).

A visita monitorada garante segurança, melhor aproveitamento do passeio e contribui localmente para o sucesso do projeto socioambiental cuja gestão participativa com a Comunidade de Curralinho, alia desenvolvimento responsável do turismo e a conservação da natureza.

Outros formatos de visita à gruta também podem ocorrer em qualquer dia da semana desde que agendadas (inclusive aos sábados e domingos) e realizadas com o acompanhamento dos gestores, monitores ou guias credenciados.

- Consulte opções de custos de acordo com o formato da visita -

Sobre os condutores:

Alexsander A. Azevedo (Alex): Biólogo, Doutor em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Co-fundador do Instituto Biotrópicos e gestor de projetos socioambientais e de pesquisa e extensão, voltados para o conhecimento da biodiversidade, educação ambiental, divulgação da ciência e unidades de conservação. Há mais de 10 anos atua na Serra do Espinhaço. Coordenou o processo de implantação do Mosaico de Áreas Protegidas do Espinhaço (2008-2010), sendo seu atual Secretário Executivo. Há 3 anos dirige o uso público na Gruta do Salitre, cujo modelo de gestão concilia conservação ambiental e desenvolvimento socioeconômico. Natural de BH, mas nascido para Diamantina, há seis anos reside nesta com esposa e dois filhos pequenos.

Viviane Cristina de Paula (Vivi): turismóloga diamantinense, vem se especializando em meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade. Possui experiência em educação ambiental e condução de público diverso em áreas naturais, atuando por 3 anos no Instituto Estadual de Florestas como monitora ambiental do Parque Estadual do Biribiri (Diamantina-MG). Há um ano integrou a equipe do Instituto Biotrópicos onde participa do processo de estruturação da gestão do uso público da gruta do Salitre e da implementação do Centro de Educação Ambiental Sala Verde Diamantina.

Sobre o Instituto Biotrópicos - ONG de caráter científico e socioambiental fundada em 2003 com a missão de desenvolver modelos inovadores em sustentabilidade, integrando a conservação da biodiversidade, o uso adequado dos recursos naturais e o desenvolvimento humano, com base em ciência, negócios sustentáveis e educação. Atua principalmente na execução de projetos de pesquisa sobre fauna e flora, na realização de atividades de extensão que aliam divulgação da ciência e educação ambiental, e ações socioambientais. Integra diversos conselhos consultivos de Unidades de Conservação de Minas Gerais, sendo responsável pela secretaria executiva do Mosaico de Áreas Protegidas do Espinhaço, subsidiando a condução de diretrizes de políticas públicas.

Radialista diamantinense recebe prêmio

Fonte: Jornal Voz de Diamantina – Setembro/2014

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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Diamantina antiga: Hospital Nossa Senhora da Saúde

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Foto do antigo Hospital Nossa Senhora da Saúde, com um detalhe: à frente o túmulo do seu Fundador, o Barão de Paraúna - Antônio Moreira da Costa.

Fonte: Nélio A.Lisboa (Guardião do Acervo Histórico e Fotográfco "Zé da Sé).

domingo, 21 de setembro de 2014

Até quando?

A foto abaixo foi feita hoje (domingo) pela manhã na Rua das Biquinhas. No total eram treze cães.

Fica a pergunta: até quando estes animais viverão abandonados pelas ruas da cidade, mal alimentados, sem vacinas e mal tratados?

Foto: Ketto Costa

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Curso de Turismo da UFVJM realiza Semana de Integração

Fonte: UFVJM

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O curso de Turismo da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades (FIH) da UFVJM realizará, no período de 24 a 26 de setembro, aSemana de Integração do Curso de Turismo.

Confira a programação do evento que consta de mesas-redondas, roda de estágio e oficinas.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

8ª Primavera dos Museus: programação do Museu do Diamante

Voz de Diamantina: Medalha JK, momento de civismo, reflexão e saudosismo

Capa (14)

Instituída por lei há quase 20 anos e, à semelhança de sua irmã primogênita criada para preservar e reverenciar a memória de um mineiro que morreu enforcado no dia 21 de abril de 1792 numa tentativa colonialista de sufocar os ideais libertários de uma Minas desde sempre altiva e insurreta, a Medalha JK é dessas cerimônias que têm o poder de suscitar aos que nela são agraciados, dela participam ou simplesmente assistem ao seu desenrolar elevados sentimentos de civismo num país em que os princípios éticos se esboroam gradual, progressivamente e, tudo indica, em caráter irrevogável.

Desde a meticulosa montagem das grandes estruturas que acolherão as autoridades maiores do estado e seus ilustres convidados, os agraciados com a Grande Medalha, a Medalha de Honra e os familiares por eles escolhidos para acompanhá-los, as áreas demarcadas para a banda de música, para os pelotões de cadetes em seus uniformes de gala, o imenso painel destacando a figura do personagem que inspirou a solenidade, as muitas bandeiras de Minas desfraldadas nas janelas, sacadas e locais proeminentes da Praça JK - todo aquele cuidadoso aparato festivo-marcial demonstra a seriedade, o capricho e o firme propósito com que o Palácio da Liberdade tem mantido viva na cidade, no estado, no país e no mundo a memória de um ex-presidente que impôs a um Brasil rural e provinciano plena rota de desenvolvimento e o transformou em nação conhecida, admirada e respeitada em todos os confins do planeta.

Morto em agosto de 1976, Juscelino nunca esteve tão vivo. Caçado e perseguido pelo golpe militar de 1964, Juscelino nunca foi tão admirado e cultuado. Impedido de concorrer à reeleição em 1965, Juscelino nunca foi tão ansiado e reconhecido como o melhor, mais maduro e arrojado presidente que o país lamentavelmente não pôde voltar a ter.

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 684, de 20 de setembro de 2014

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Atrações confirmadas no Carnaval de Diamantina 2015

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

MP recomenda que Universidade em Diamantina tome medidas para evitar danos ambientais

Fonte: Estado de Minas (clique aqui)

Segundo o Ministério Público, o Campus da UFVJM foi implantado vizinho ao Parque Estadual do Biribiri e está causando processos erosivos do solo da área

O Ministério Público Federal recomendou à Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) a adoção de medidas para que seja feita a correção dos danos ambientais que estão sendo causadas ao Parque Estadual de Biribiri, unidade de proteção integral que integra a Reserva da Biosfera do Espinhaço.

Segundo o MPF, o campus da UFVJM em Diamantina/MG, na região central do estado, foi implantado vizinho ao parque, no trecho em que ambos margeiam, a leste e oeste, a BR-367, na altura do km 582. Desde 2012, órgãos ambientais estaduais vêm detectando a ocorrência de processos erosivos do solo na área do campus, nas proximidades da antiga estação de tratamento de esgoto.

De acordo com fiscais do Instituto Estadual de Florestas (IEF) de Minas Gerais, a erosão decorre da inexistência de uma rede de drenagem pluvial adequada. Com isso, areia e terra decorrentes desse processo erosivo são carreadas para o interior do parque, o que provoca o assoreamento do Córrego do Chacrinha, que deságua no Córrego da Roda e em seguida no Córrego Soberbo, formando a Cachoeira dos Cristais, um dos principais pontos de visitação turística da unidade.

Segundo o Ministério Público, em fevereiro de 2012, foi lavrado auto de infração contra a Universidade. No decorrer de 2013, fiscais do IEF fizeram várias diligências no local e constataram que as intervenções promovidas pela universidade após a autuação não tiveram resultados efetivos. Em novembro do ano passado, os fiscais identificaram que o Córrego do Chacrinha estava extremamente assoreado devido à falta de medidas que evitassem essa situação.

Em julho deste ano, nova vistoria, desta vez realizada pelo Núcleo Regional de Fiscalização Ambiental do Jequitinhonha (Nufis-Jeq), constatou que as obras destinadas à drenagem pluvial dentro da área do campus ainda não foram concluídas e as consequências podem ser vistas na continuidade do processo erosivo dentro do próprio campus.

O relatório registra que a pavimentação e a construção de edificações no campus levaram ao aumento progressivo da área impermeabilizada, causando o aumento significativo do volume de água das chuvas, e a consequente ineficiência das estruturas de captação e condução, que foram projetadas para absorver carga hidráulica menor.

Para o MPF, o quadro, que já é preocupante, tende a se agravar com a temporada de chuvas, o que impõe a adoção imediata de medidas, pela universidade, para fazer cessar em definitivo os impactos negativos sobre a unidade de conservação. O MPF deu prazo de 10 dias para que a UFVJM informe as providências adotadas para dar cumprimento à recomendação.

O em.com.br entrou em contato com a universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e aguarda o posicionamento da instituição sobre o caso.

Grupo Samba de Uma Moça Só e convidados no Teatro Santa Izabel

Como sabido por vocês, nossos queridos amigos e fãs, o Samba de uma Moça Só alcançou a felicidade de chegar à final do Prêmio da Música das Minas Gerais, contudo, acompanhando nossa alegria bate às nossas portas a realidade da dificuldade financeira, haja vista que nenhum suporte de logística nos é fornecido pela organização do Festival.

Assim, podendo apenas contar com o apoio de vocês, nossos amigos e das instituições colaboradoras é que promoveremos um espetáculo denominado Samba à Mineira no dia 18 de Setembro às 20 horas, no Teatro Santa Izabel, em Diamantina, para arrecadar fundos. Prometemos grandes momentos ao som de muito samba e na companhia de participações mais que especiais em retribuição ao apoio de vocês!

Processo seletivo na Santa Casa de Caridade de Diamantina

Estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para classificação de Auxiliar de Cozinha na Santa Casa de Caridade de Diamantina, o edital pode ser acessado através do site www.santacasadediamantina.com.br ou na própria instituição.

Curso de História da UFVJM realiza o seminário “Ditaduras Latino-americanas: entre História e Memória

terça-feira, 16 de setembro de 2014

21ª Edição do Café Literário

21 edição
O projeto de extensão Café Literário da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades (FIH) da UFVJM em parceria com o Museu do Diamante, apresenta a sua 21ª edição, com a apresentação da obra:
"Nação Crioula", de José Eduardo Agualusa
Apresentação: Robson Di Brito
Dia: 27/09/2014 (sábado)
Horário: 15h
Local: Museu do Diamante, Rua Direita, 14 - Centro - Diamantina/MG

A edição do Café Literário é gratuita e aberta ao público.

Durante o evento haverá sorteio de livros e os participantes têm direito a coffee break e certificado.

O Café Literário busca fomentar a leitura e a discussão de obras literárias de gênero narrativo na cidade de Diamantina e a formação de público leitor de literatura e acontece graças a parcerias entre diferentes setores da UFVJM (FIH, Proexc e Proad), e o Museu do Diamante, órgão vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus-Ibram, com o apoio da Livraria Espaço B e do Bar Meio Tom.
Mais informações:
http://www.ufvjm.edu.br/site/cafeliterario/

Música nas Praças

A edição de setembro do Música nas Praças chega com novidades. Nesse mês serão oferecidas duas oficinas: Uma de Artes Plásticas, sob coordenação de Gabriela Carvalho, que tem como objetivo a confecção de mandalas; Outra de Parkour sob coordenação do Grupo Naturalmentes Diamantina. O som ao vivo conta com a presença de músicos convidados da cidade, sempre com o diferencial da diversidade musical. Pra finalizar, a radiola nostalgia o começo de noite. Então está marcado, dia 20 de setembro a partir das 15:30h na Praça de Esportes. Tragam seus vinis e instrumentos, afinal, o espaço é de construção coletiva e ampliação da experiência popular em espaços públicos. Compareça!!!

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Balé "Carmen" será exibido no Auditório da Educação Física nesta quarta

Fonte: UFVJM

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O curso de Educação Física da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (FCBS) da UFVJM realizará no dia 17 de setembro, próxima quarta-feira, às 21h00, no Auditório do Departamento de Educação Física, a exibição do balé "Carmem".

O espetáculo "Carmen" estreou em 1992 sob a direção do coreógrafo sueco Mats Ek (Ballet Cullberg) e contou com interpretação da lendária Ana Laguna no papel principal. Trata-se de uma adaptação em dança da ópera de Bizet que, por sua vez, foi baseada na novela homônima de Prosper Mérimée. A estética de Carmen, assim como em outras premiadas criações de Mats Ek, tem como referência a linguagem do balé clássico, mas apresenta visíveis traços do expressionismo alemão de Jooss e da modern dance de Graham, o que torna a experiência teatral ainda mais instigante.

O evento é aberto à comunidade acadêmica e externa à UFVJM.

Diamantina antinga: inauguração do Quartel do 3º Batalhão de Polícia em 1928

Fonte: Nélio A.Lisboa (Guardião do Acervo Histórico e Fotográfco "Zé da Sé).

Em 1925 esteve em Diamantina o Governador do Estado Fernando Mello Vianna que, entre outras providências, lançou a pedra fundamental do Quartel na Esplanada da Saudade, e, em 1928, aqui esteve o Governador de Minas Antônio Carlos Ribeiro de Andrade para inaugurar o Prédio atual do Quartel".

A PASSADIÇO 05

Uma aventura acrobática

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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Grupo Madame Teatro apresenta espetáculo sobre Oscar Wilde no Teatro Santa Izabel

Grupo mineiro MADAME TEATRO, apresenta com entrada gratuita, o espetáculo “EM LOUVOR À VERGONHA” sobre OSCAR WILDE, com direção de Diego Bagagal

Em Louvor à Vergonha

Com concepção e direção do ator Diego Bagagal (diretor de “BATA-ME! (Popwitch)”; “Lilimão”; “Pop Love” e assistente de direção de “Eclipse” - Grupo Galpão), trilha sonora original de PJ (baixista e fundador da banda mineira Jota Quest) e trilha em violino barroco e dramaturgia musical de André Cavazotti (violino barroco), o espetáculo investiga a partir da interdisciplinaridade do teatro, dança e a música, a trajetória de ascensão e queda de um dos maiores gênios da literatura mundial, Oscar Wilde.

Diamantina recebe o grupo Madame Teatro com o espetáculo Em Louvor à Vergonha, dias 20 e 21 de setembro, e a oficina Consciência/Ação/Criação, dias 19 e 20/09. O espetáculo acontece no Teatro Municipal Santa Izabel, com o ator e diretor Diego Bagagal. Ele também ministra a oficina no Campus da UFVJM na sexta (19), das 14h às 18h, e no sábado (20), das 08 às 12h. Todas as atividades são gratuitas e as inscrições para a oficina devem ser feitas com antecedência pelo e-mail martim@madameteatro.com.

Em Louvor à Vergonha

Autor de obras importantes como O Retrato de Dorian Gray, O Marido Ideal e De profundis, Oscar Wilde também ficou conhecido por seu visual Dândi e seu comportamento irreverente, que marcou a construção de valores e influenciou toda uma geração que começava a pensar e a viver a modernidade.

Figura polêmica, Wilde era cheio de frases provocativas que contestavam e faziam tremer a sociedade inglesa da época, como: “Ser natural é a mais difícil das poses” ou “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas existe”. Mais de um século após a morte de Oscar Wilde (1854 – 1900), o autor manteve sua importância na literatura mundial. Suas ideias, que levaram a várias transformações comportamentais e culturais na época, continuam ecoando nos dias de hoje e nunca se fizeram tão atuais.

Motivado pela personalidade de Wilde e sua importância, desde 2009, pelo Grotowski Institute na Polônia, Diego Bagagal começou a pesquisar a obra e biografia do autor irlandês. Depois de longo período de investigação artística, o ator estreia agora seu primeiro trabalho solo, em homenagem ao gênio da literatura Mundial.

Numa leitura atual, Em Louvor à Vergonha mostra Wilde em delírio, na última hora de sua vida. Uma profusão de fragmentos cênicos desenha a poética da ascensão e queda que marcou a existência do escritor. Esse movimento de altos e baixos na vida de Wilde é revelado em cena por um ringue de boxe, com assaltos marcando passagens biográficas e contagens de tempo após as quedas, que anunciam, segundo a segundo, o fim trágico.

Essa estrutura evoca o julgamento do artista pelo olhar moral da sociedade, em referência a um momento decisivo de sua trajetória. As regras do boxe moderno foram definidas, na segunda metade do século XIX, pelo Marquês de Queensberry. Queensberry também foi autor de uma denúncia contra a suspeita de um caso envolvendo seu jovem filho, Alfred, e Oscar Wilde. Logo depois, o escritor foi preso sob a acusação de sodomia.

Em Louvor à Vergonha perpassa cenas biográficas, como o midiático tribunal que julgou e condenou Wilde, e mergulha em seu universo literário. A construção dramatúrgica do espetáculo, entretanto, não se ateve às obras teatrais do escritor, já amplamente conhecidas e discutidas. “Busquei cartas, diários, caricaturas do século XIX, fotografias e textos da época em várias traduções, e outras que nem tiveram tradução. Passei a selecionar trechos que reverberavam diretamente em minha alma”, conta Diego Bagagal. Com isso, aparecem no espetáculo citações de obras densas como “De Profundis” (escrita em cárcere), mas também de seus contos infantis e uma gama de vozes que discutem arte, juventude, a morte e, principalmente, o tal amor que não ousa dizer seu nome. Além de textos do Marquês de Queensberry e Lord Alfred Douglas, inéditos no Brasil.

Interdisciplinaridade com a música

Além do texto, durante o processo criativo, a música foi ganhando um espaço importante na construção da dramaturgia cênica. Durante todo espetáculo, Diego dialoga em diversos momentos com a música pulsante, angustiante e moderna do PJ Jota Quest, e com as interferências sonoras e românticas compostas pelo violinista barroco André Cavazotti. O resultado é uma atmosfera soturna e inquietante, que revela o delírio e a loucura de Wilde, pouco antes de morrer.

Por fim, o público é convidado a assumir uma posição de voyeur, íntimo de confrontos que redefiniram a criação artística e os dilemas morais: “Ele era midiático, sabia disso e provocava isso. Foi o primeiro homem moderno”.

“Na industrial e cinza era Vitoriana, Wilde criou o esteticismo, que pregava ‘a arte pela arte’. Ele lutou até os últimos segundos de sua vida por um lugar mais belo, dizia que  ‘queria te levar para um lugar quente e colorido”, afirma Bagagal.

SERVIÇO

→ Diamantina
[espetáculo] Dias 20 e 21 de setembro, sábado e domingo
Horário: 20h
Entrada gratuita
Classificação: 16 anos
Teatro Municipal Santa Izabel
Praça Don Joaquim, 166 | Diamantina | Telefone: (38) 3531-7180

[oficina] Consciência/Ação/ Criação, ministrada por Diego Bagagal
Dias 19 e 20 de setembro
Sexta, das 14h às 18h e sábado, das 08h às 12h
Inscrições gratuitas pelo e-mail martim@madameteatro.com
Local: Campus I da UFVJM | Rua da Glória, 187, Centro | Diamantina

Consciência/Ação/Criação

A oficina Consciência/Ação/Criação adota os movimentos fundamentais da vida - natureza, homem, tempo e espaço - como a fonte principal da inspiração criativa, buscando introduzir esses movimentos à criação dramática.

O artista-participante, a partir das vivências propostas, é convidado a uma compreensão/reflexão de que todo o ato criativo não é uma invenção, mas uma descoberta expressada através de uma visão artística pessoal, objetiva ou subjetiva - uma transposição cênica impulsionada por improvisações, jogos cênicos, espaços abertos criação individual e também colaborativa.

A oficina conta com vivências nos territórios teatrais da Pedagogia Jacques Lecoq, como o Clown, o Bufão/Grotesco, o Trágico, o Melodrama e a Máscara Neutra.

SITE
www.madameteatro.com

SINOPSE

Em Louvor à Vergonha” mostra Oscar Wilde, autor de “O Retrato de Dorian Gray”, em delírio, na última hora de sua vida. Fragmentos cênicos e musicais revelam passagens marcantes da trajetória do controverso autor irlandês - do sucesso ao trágico julgamento midiático por assumir sua homossexualidade em plena Era Vitoriana, Séc. XIX.

Ficha técnica

“Em Louvor à Vergonha”

Textos: Oscar Wilde, Lord Alfred Douglas e Marquês de Queensberry

Concepção, direção e dramaturgia: Diego Bagagal

Trilha sonora original: PJ Jota Quest e André Cavazotti (Trilha em Violino Barroco)

Dramaturgia Musical: André Cavazotti

Elenco: Diego Bagagal, Fábio Schmidt (ator convidado), André Cavazotti (Violinista Barroco em cena: stand by: João Antônio)

Assistente de direção: Martim Dinis

Assessoria artística: Daniel Toledo

Cenografia: Amanda Gomes

Cenotécnica: Helvécio Izabel

Desenho de luz: Rodrigo Marçal

Caracterização: Lucas Costa

Figurinos: Diego Bagagal

Costura: Elionaide Andrade

Projeto gráfico: Amanda Gomes

Trailer e fotografia de divulgação: Ronaldo Jannotti (La Caffetteria Produções)

Filmagem para TV: Shirley Fraguas

Registro audiovisual: Marília Rocha
Produção: Martim Dinis e Diego Bagagal

Apoio cultural: CentoeQuatro, La Caffetteria Produções, Anavilhana e Spica Video Produtora: Carabina Cultural

Realização: MADAME TEATRO

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Diego Bagagal

Diego Bagagal já tem uma trajetória reconhecida, com encenações na Europa, EUA e Brasil (como “Pop Love”, “BATA-ME! (Popwitch)” e “Lilimão”), tendo sido o diretor mais jovem de todas as edições do Oficinão do Galpão Cine Horto e colaborador artístico e assistente de direção de Jurij Alschitz, no espetáculo “Eclipse”, do Grupo Galpão. Agora, Diego Bagagal com “Em Louvor à Vergonha” aponta novas perspectivas artísticas para o recém-fundado Madame Teatro.

A convite do diretor Thomas Prattki (ex-diretor pedagógico da École Jacques Lecoq em Paris) curssou a pós-graduação em Creating Theatre and Performance (“Criação Teatral e Performance Cênica”), na London International School of Performing Arts (LISPA).

É bacharel em Comunicação Social pelo Centro Universitário Newton Paiva, e ator técnico profissional pelo Teatro Universitário/ Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e foi bolsista em dança (contemporânea, ballet moderno, clássico e jazz) pelo Primeiro Ato Centro de Dança.

Em novembro de 2013 estreou “Polissonografia” da Cia Bárbara, como diretor assistente de Júlio Maciel.

Em janeiro de 2013 estreou o espetáculo BATA-ME! (Popwitch), a convite de Ione de Medeiros, finalizando seu mergulho pela cultura pop, apresentando-se dentro da programação do festival Verão Arte Contemporânea – VAC 7, em Belo Horizonte. ‘BATA-ME! (Popwitch)’ foi convidado da mostra oficial do ‘Festival Sydney Gay and Lesbian Mardi Gras,’ apresentando-se no final de fevereiro de 2014 em Sydney, Austrália.

Em 2011, integrou a equipe do espetáculo Eclipse do Grupo Galpão (Belo Horizonte/ Brasil), como diretor assistente de Jurij Alschitz e coordenador de ensaios e pesquisa.

Em seu repertório estão a concepção e direção da Trilogia Happy End (The Witch and The Frog - Pop Version (LISPA/Londres/2009); Pop Love (Oficinão/BH/2010); BATA-ME! (Popwitch) (VAC/BH/2013); além do premiado infanto-juvenil Lilimão (2006),

Como preparador de atores trabalhou no espetáculo “Delírio e Vertigem”, com direção de Rita Clemente, e foi assistente de Inês Peixoto na preparação da minissérie de Luis Fernando Carvalho, Suburbia (2012).

Como ator esteve no Grotowski Institute (Polônia) onde trabalhou um solo a partir da obra Salomé de Oscar Wilde sob supervisão de Grzegorz Ziolkowski. Em 2010 integrou o elenco de “Estracci Della Memoria” apresentando-se no Festival Laboratorio Interculturale De Pratiche Teatrali (Teatro Potlach), com o grupo Instabili Vaganti, e continuou suas buscas ao universo Wildeano sob orientação de Anna Dora Dorno. No mesmo ano integrou o elenco de Batmama, apresentando-se como ator no Minnesota Fringe Festival (EUA).

Em 2011 foi considerado um “Novo Talento e Artista Revelação” pela revista Brasileira “Encontro” na edição 01/2011: Personalidades de 2010.

Website: www.diegobagagal.com

Madame Teatro

MADAME TEATRO é um grupo fundado em 2012 pelos artistas Diego Bagagal, Martim Dinis, Amanda Gomes e Lucas Costa com o intuito de realizar obras artísticas interdisciplinares e multiculturais.

O grupo possui em repertório o espetáculo multicultural ‘BATA-ME! (Popwitch)’, com atores de três nacionalidades, estreado em janeiro de 2013 no Teatro Oi Futuro Klauss Vianna em Belo Horizonte, a convite do prestigiado festival Verão Arte Contemporânea – VAC 7.

‘BATA-ME! (Popwitch)’ é convidado da mostra oficial do Festival Sydney Gay and Lesbian Mardi Gras, no final de fevereiro de 2014, em Sydney, na Austrália.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Museu do Diamante promove oficina sobre processos criativos

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Como parte da Programação da 8ª Primavera dos Museus, que neste ano acontece de 22 a 28 de setembro e que tem como tema "Museus Criativos", o Museu do Diamante apresenta a oficina:

CAPISTRANA LÍQUIDA Vias de Pertencimento

Ministrante: Flávio Rabelo

Inscrições: 09 a 16 de setembro de 2014
Realização: 23 de setembro a 23 de outubro de 2014
Horário: 14h às 18h
Local:
Museu Do Diamante - Rua Direita, 14 - Centro - Diamantina/MG
Parceria: Cambar Coletivo

As inscrições para oficina "CAPISTRANA LÍQUIDA" podem ser feitas na portaria do Museu Do Diamante ou por e-mail.
Envie e-mail para museudodiamante@museus.gov.br informando NOME COMPLETO, ENDEREÇO, TELEFONE E E-MAIL.

Mais informações pelo telefone (38) 3531-1382.

A oficina de teatro "Capistrana Líquida" se articula em 3 procedimentos de criação: as derivas, as cartografias e os jogos. Estes três procedimentos serão usados para criar três rotas de passeios performáticos pelo centro histórico de Diamantina, estabelecendo conexões entre o Museu (suas coleções e acervo) com aspectos atuais da vida na cidade.

A oficina visa despertar o interesse por processos criativos em artes cênicas, trabalhando noções de consciência corporal dos participantes, bem como a importância do espaço e do tempo para criação de personagens e cenas.

A 8ª Primavera dos Museus acontece entre os dias 22 e 28 de setembro de 2014 com o tema "Museus Criativos". A ideia é retomar a discussão sobre os desafios da atuação interdisciplinar dos museus para sua efetiva comunicação com as comunidades em que estão inseridos.

Acervo fotográfico “Zé da Sé”

Fonte:  Nélio Lisboa - nelioalisboa@hotmail.com - (guardião do Acervo Histórico).

Foto panorâmica de Diamantina (1902) com destaque para o Teatro Santa Isabel e a Cavalhada Velha.

AC B002 A

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Aninha Sá no Teatro Santa Izabel

Vote no Grupo Samba de Uma Moça Só

O grupo diamantinense Samba de Uma Moça Só concorre para participar da Exposamba, a maior mostra de sambas realizada no Brasil. Com a composição ‘Samba à Mineira’, os músicos diamantinenses Felipe Leonardo, Lu Rocha, Gleydson Lenner, Cristiano Ribeiro e a vocalista Aninha Sá almejam chegar entre os grupos que irão se apresentar em São Paulo, ao vivo, demonstrando suas composições. Uma ótima oportunidade para mostrar que na musicalidade de Diamantina tem SAMBA. A votação ficará aberta até 15 de outubro.

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Seminário de Diamantina é destaque do Boletim que circula nesta semana

Fonte: UFMG

Boletim%201875%20capa.jpgA 16ª edição do Seminário sobre a Economia Mineira, que será realizada de 15 a 20 de setembro, em Diamantina, reunirá cerca de 700 pesquisadores para discutir temas relevantes da história do Brasil, como os 50 anos do golpe militar, os 30 anos da Campanha das Diretas Já e as duas décadas do Plano Real. Segundo o coordenador do Seminário, professor João Antonio de Paula, o objetivo é transformar datas como essas em momentos de reflexão, balanço e revisão crítica.

O seminário é tema da reportagem principal e de artigo do pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento, Hugo da Gama Cerqueira, publicados no número 1875 do Boletim UFMG, que circula nesta semana. Confira o conteúdo da edição em sua versão digital.

Conheça o chacreamento Vale das Sempre Vivas

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flyer vale das sempre vivas_frente (1)

flyer vale das sempre vivas_verso

Corporeografias: curso de dança

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Diamantina, de notável protagonista a mero cenário de grandes acontecimentos

Leia na Voz de Diamantina:

Capa (13)

Na tarde da última sexta-feira, 29 de agosto, a enorme área em frente à Churrascaria Pau de Fruta, no Alto do Guinda, transformou-se em movimentado ponto de convergência do 22º Rally dos Sertões. Centenas de vans, caminhões e carretas compunham uma formidável estrutura logística de manutenção, reparo e substituição de peças das quase duas centenas de carros, motos, quadriciclos, UTVs e caminhões que participavam da mais importante prova off roads do país e da que mais tem chamado a atenção e atraído o interesse de pilotos de todo o mundo. Percorrer os labirintos formados entre os enormes e bem equipados veículos de apoio à 6ª etapa da concorrida competição-aventura era conviver com logomarcas internacionais de combustíveis, lubrificantes, aditivos, pneus, amortecedores, velocímetros e todo o diversificado universo de peças e produtos da crescente e sofisticada indústria automobilística e suas ramificações complementares. É realmente notável o crescimento e o grau de referência de um evento que, poucos anos atrás, atraía número infinitamente menor de participantes, tinha pouca projeção nacional e quase nenhuma internacional. Basta lembrar que em outras vezes que passou por Diamantina, era comum ver seus veículos estacionados nas ruas centrais da cidade, alguns deles até em manutenção. Houve um ano em que a concentração para chegada e partida de pilotos se deu no Largo Dom João, algo impensável na atualidade.

Enquanto me empolgava com a evolução e a importância global que o Rally dos Sertões vem ganhando e tinha notícia do incremento ao turismo de aventuras que ele proporcionou à cidade ao incluí-la novamente como uma de suas sete etapas, punha-me a relembrar dos tempos inesquecíveis em que Diamantina deu a maior virada em seus destinos econômicos, culturais e de cidade polo de uma vasta região. Uma das épocas mais decisivas para o futuro deste velho e então desesperançado burgo, quando o garimpo se exauria no mesmo compasso em que germinava a esperança de uma Diamantina universitária, brindada pelas benesses da Sudene e com as potencialidades turísticas turbinadas pelo honroso e disputado título de patrimônio cultural da humanidade. Hotéis, pousadas, bares restaurantes, lojas de artesanato, receptivos surgiram na mesma proporção da fé e da confiança dos muitos empreendedores. Acompanhando essa animação empresarial, casas do centro histórico se transformaram em lojas, vetustos casarões abriram suas portas para agências bancárias e órgãos federais, e os preços de imóveis e de aluguel subiram como nunca.

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 682, de 06 de setembro de 2014

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Grupo Samba de Uma Moça Só concorre para participar da Exposamba

O Grupo Samba de Uma Moça Só concorre para participar da Exposamba, a maior mostra de sambas realizada no Brasil. Com a composição ‘Samba à Mineira’, os músicos diamantinenses Felipe Leonardo, Lu Rocha, Gleydson Lenner, Cristiano Ribeiro e a vocalista Aninha Sá almejam chegar entre os grupos que irão se apresentar em São Paulo, ao vivo, demonstrando suas composições. Uma ótima oportunidade para mostrar que na musicalidade de Diamantina tem SAMBA. A votação ficará aberta até 15 de outubro.

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sábado, 6 de setembro de 2014

Programação Oficial da Semana JK 2014

Está no ar a Rádio Universitária 99,7

Está no ar, em caráter experimental, a Rádio Universitária da UFVJM, com fins exclusivamente educativos, na localidade de Diamantina/MG, utilizando o canal 259 E, Classe B1, em Frequência Modulada (FM) 99,7.

A Rádio Universitária é mais uma parceria entre a UFVJM e a Fundação Diamantinense de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Fundaepe).

A inauguração da Rádio está prevista para o mês de outubro. Sintonize a 99,7 FM!

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Caderno temático sobre a impressora da Casa do Pão de Santo Antônio

Fonte: Perfil do Memória do Pão de Santo Antônio no Facebook

Ainda não leu o  Caderno Temático "A Impressora da Casa do Pão de Santo Antônio"? Ele já está disponível e sua leitura é gratuita!

Além de apresentar técnica e historicamente as diferentes modalidades de impressão tipográfica, o caderno traz, também, um ensaio fotográfico feito com a ilustre máquina da Casa do Pão.

Para ler ou baixar o Caderno, acesse: bit.ly/1syc63e

Show aéreo em Diamantina

terça-feira, 2 de setembro de 2014

20ª Edição do Café Literário

20ª edição
O projeto de extensão Café Literário da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades (FIH) da UFVJM em parceria com o Museu do Diamante apresentam a sua 20ª edição, com o livro:

"Jubiabá", de Jorge Amado
Dia: 06/09/2014 (sábado)
Horário: 15h
Local: Museu do Diamante - Rua Direita, 14 - Centro - Diamantina/MG
Entrada GRATUITA!

Durante o evento haverá sorteio de livros e os participantes tem direito a coffee break e certificado.

O projeto Café Literário busca fomentar a leitura e a discussão de obras literárias de gênero narrativo na cidade de Diamantina e a formação de público leitor de literatura e acontece com parcerias entre diferentes setores da UFVJM e o Museu do Diamante, com apoio da Livraria Espaço B e do Bar Meio Tom.
Mais informações sobre o projeto no site:
http://www.ufvjm.edu.br/site/cafeliterario/

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Vesperata encerra Virada Cultural de Belo Horizonte

Quem encerrou a programação da praça da Estação, da segunda Virada Cultural, foi a Vesperata de Diamantina. O grupo manteve em Belo Horizonte o que é tradição em suas apresentações diamantinenses: instrumentistas instalados na sacada dos imóveis, ocupando, as varandas do Museu de Artes e Ofícios. "É oportunidade de divulgar nossa cidade e valorização do trabalho musical das crianças e adolescentes que integram a banda", contou o maestro Patrick Aguilar, de 31 anos. A banda tem 43 músicos e repertório de valsas, dobrados e sucessos populares.

Clique aqui para ler a reportagem completa no Divirta-se