Autor: Gladistone Gripp
"O Turismo diz respeito, essencialmente, à experiência do lugar. O ‘produto’ do turismo não é o destino do turismo, mas diz respeito à experiência daquele lugar e do que ali ocorre [o que consiste de] uma série de interações internas e externas". (Ryan, 2002)
Sou, e sempre serei um eterno apaixonado por Diamantina. Desde seu diamantino nome, que já evoca brilhos e sensações impares, passando por toda sua riquíssima história, tudo ali respira beleza e harmonia.
Alguns aspectos do rico acervo Diamantinense, no entanto, sempre me chamaram à atenção. Primeiramente sua arquitetura e os processos de construção, notadamente as formas harmônicas, a diversidade de cores e tons utilizados em nas pinturas das casas; aqui lembrando que, felizmente, esse costume permanece vivo, oferecendo aos olhos atentos de quem chega um painel suave e encantador.
Mas, como o título desse “post” já diz, desejo aqui destacar aspectos ligados à história e evolução dos hábitos de sepultamentos , pois sempre fiquei muito curioso sobre algumas formas que pude observar nas visitas ao seu patrimônio arquitetônico das muitas igrejas ali construídas.
Nas minhas constantes ‘navegações’ cibernéticas, encontrei um artigo que me esclareceu e respondeu as dúvidas que tinha sobre esse acontecimento inexorável da existência humana, e que, afastando possíveis aspectos, inverídicos, de que tal assunto teria um caráter mórbido; pelo contrário, é profundamente interessante e nos enriquece, pois, como somos verdadeiramente, ‘ seres da cultura’ os hábitos de sepultamento, tem sim, muito a nos ensinar sobre nossas construções culturais.
Recomendaria aos interessados, consultar o eminente historiador francês, Phllippe Ariés, e seu clássico livro “O Homem diante da Morte”( Ed. Francisco Alves; 2 volumes), que consta da bibliografia do artigo, bem como outras referencias ali citadas.
Clique aqui para ler o referido artigo, produzido por instituição de reconhecido valor cultural.
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