Fonte: Estado de Minas
Pelo menos cinco câmaras municipais do interior de Minas já aboliram o voto secreto. Em Belo Horizonte, o projeto que propõe a transparência total nas votações divide os parlamentares. Enquanto alguns defendem a ideia, outros alegam que a medida os deixaria vulneráveis às retaliações do Executivo em caso de derrubada de decisões da prefeitura e o sigilo seria uma forma de proteger até a população. Os parlamentares de Coronoel Fabriciano, Ipatinga, Patos de Minas, Uberlândia e Timóteo, que já votam abertamente sempre, garantem, entretanto, que o Legislativo ganhou mais independência depois da aprovação do voto aberto. Na capital mineira, o fim da votação secreta virou uma novela que está longe do fim.
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