Publicado no Estado de Minas – 01/04/2012
Mesmo que a Igreja Católica diga não à militância política de seus sacerdotes, o número de padres candidatos às eleições municipais não para de crescer. Pelo menos 13 padres são pré-candidatos a enfrentar as urnas neste ano para administrar cidades do interior ou conquistar uma cadeira no Legislativo municipal, segundo levantamento do Partido dos Trabalhadores (PT). Hoje, 10 sacerdotes estão à frente da gestão de municípios do interior do estado. Quatro deles e um vereador tentam a reeleição. Cinco não podem se candidatar a prefeito por já estarem no segundo mandato. Apenas um deixa a política sem se arriscar na disputa por uma nova temporada porque prevaleceu a vocação ao sacerdócio. Para encarar os embates políticos com o eleitorado e a própria Igreja, os sacerdotes criaram o Grupo Mineiro de Padres Políticos, que promove seu 12º encontro em 11 de junho, na capital. A Cúria Metropolitana de Belo Horizonte criou também o seu núcleo de política, não para padres, mas para cristãos leigos.
Esqueceram do Padre Brito de Coluna pelo PT e que provavelmente deve ser eleito!!!
ResponderExcluirÉ de extrema importância a candidatura do prefeito padre Gê, pois nunca se investiu tanto no social como ele fez. As pessoas estão acostumadas a ver obras de alvenaria e frieza serem levantadas, enquanto nosso verdadeiro patrimônio humano estava abandonado. Ele merece sim ser candidato e mostrar o que realizou nos seus quatro anos de governo.
ResponderExcluirRealmente, veremos as obras do ex-Padre Gê serem reveladas na CPI da Câmara Municipal de Diamantina. Além, claro, nos julgamentos de todos as ações por improbidade administrativa que ele responde, sejam decorrentes do seu mandato em Diamantina ou referentes ao seu governo em Três Marias.
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