Cinema tem destas coisas, o que parece nem sempre é. Filmes conseguem a mágica de levar o público a viajar sem pegar estrada, navio ou avião. E, muitas vezes, até passear por dentro de si mesmo, longe do divã do analista ou da mesa de botequim. 'O segredo dos diamantes', novo longa de Helvécio Ratton, parece ter sido rodado em uma bucólica cidade do interior de Minas, com passagens por Belo Horizonte, mas não é bem assim. Foi filmado em nada menos que seis localidades do estado, além da capital.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Voz de Diamantina: filosofando na noite diamantinense
Algumas vezes tenho comentado sobre a dificuldade de participar da intensa vida festeira deste velho e regateiro burgo. Nunca, entretanto, senti tanto pesar de perder sua rica programação como na semana que passou.
Preso ao compromisso de uma viagem e aos distúrbios que precedem essas eventualidades ou nos bagunçam o cotidiano até depois do nosso retorno, comecei a contabilizar os prejuízos já na quarta-feira. Ao perder o concerto de Natal com que o sempre dedicado Macena e sua equipe brindaram os moradores do Pão de Santo Antônio. Perda dupla, aliás. Pois, naquele mesmo ambiente que me é tão querido e íntimo, deixei de saborear o “Café com Tipógrafos” e ver a secular e portentosa impressora, em que por tantos anos rodou a Voz de Diamantina, ser recolocada em funcionamento.
Assim como não assisti, mais tarde, à apresentação do trabalho de restauração dos acervos do jornal que tenho hoje a honra de editar, quando Sônia Queiroz, Tânia Regina de Luca e James William Goodwin - ilustres personalidades da UFMG, da Unesp e do Cefet-MG - narraram e ilustraram magistralmente o papel da imprensa em Diamantina no início do século XX. Privação que se estendeu mais clamorosamente ainda na noite de quinta-feira, quando a coordenadora do projeto Memória do Pão de Santo Antônio, Ana Utsch e sua dedicada e valorosa equipe expuseram as ações para preservar, dar vida e sustentabilidade ao pequeno, mas importante museu mantido pelo mais antigo asilo da cidade.
Para completar a enfiada de danos musicais, culturais e afetivos, não tenho palavras para expressar minha tristeza de não ter podido presenciar a cerimônia de homenagem ao padre, poeta e professor que, em sua humildade amiga e estimulante, deu sentido ao meu livro “Espiando Diamantina”, ao conceder-me a honra de prefaciá-lo. Guardo essa atenção de padre Celso no topo da minha autoestima, acima, muito acima, das mais importantes e reluzentes medalhas com que já fui laureado.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 697, de 20 de dezembro de 2014
Assinatura da Voz de Diamantina
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Grupo de Pesquisa Destinos Turísticos e Sustentabilidade publica livro
É com satisfação que divulgamos o e-book “Desenvolvimento em cidades históricas: estudos de caso de Diamantina/MG”, fruto da compilação dos trabalhos dos pesquisadores do grupo de pesquisa Destinos Turísticos e Sustentabilidade, formado por docentes, discentes e turismólogos da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM.
O livro é composto de doze capítulos e está dividido em duas partes. A primeira denominada Estudos Teórico–Pedagógicos, apresenta pesquisas que trazem reflexões teóricas acerca do turismo em Diamantina ou apontam para experiências pedagógicas desenvolvidas no destino. A segunda é chamada de Estudos Aplicados e traz pesquisas focadas em aspectos específicos do desenvolvimento turístico de Diamantina, em diferentes áreas do conhecimento, mantendo o turismo como principal elo.
Agradecemos a ajuda na divulgação e deixamos o link para download direto da página da Universidade, ou, alternativamente, este link para ler on line. Qualquer uma das opções é gratuita.
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Sergio Rodrigo será 1º brasileiro a cursar programa de composição na Itália
Fonte: UAI (clique aqui)
O músico diamantinense embarca para o país para estudar na reconhecida Accademia Nazionale di Santa Cecilia
A intuição e o devaneio têm papéis fundamentais no processo de composição musical, mas o trabalho de escrita é meticuloso e racional, explica Sergio Rodrigo Ribeiro Lacerda. O jovem compositor de 31 anos será alvo de apoio e homenagem de amigos e parceiros hoje à noite, na Fundação de Educação Artística (FEA). No local, será realizado o concerto 'Piano piano si va lontano', que, além de marcar a despedida dele da cidade, pretende levantar recursos para a viagem que o músico vai realizar em janeiro.
Traduzido do italiano, o título da peça, 'Pouco a pouco se vai longe', tem tudo a ver com a trajetória do compositor diamantinense, que afivela as malas para embarcar para a Itália, onde será o primeirobrasileiro a cursar programa de composição musical na Accademia Nazionale di Santa Cecilia. Com três anos de duração, o curso de uma das instituições musicais mais antigas do mundo, sob orientação do maestro Ivan Fedel – diretor musical da Bienal de Veneza , equivale a um doutorado.
“Mas é um diploma artístico, não acadêmico”, ressalta Sergio Rodrigo, que, depois de ter partituras, gravações e portfólio avaliados, foi submetido a sabatina de uma hora de duração, na qual sagrou-se vencedor ao lado de outros dois candidatos. O ano atípico (Copa do Mundo seguida de eleições) e a ausência de editais públicos nesse período acabaram emperrando a viagem do compositor, que conta agora com a colaboração pública para embarcar.
Graduado pela Escola de Música da UFMG, onde fez mestrado em Processos Analíticos e Criativos (PAC), Sergio coordena o programa Composição em Foco, realizado mensalmente na Fundação de Educação Artística. Ele chegou a Belo Horizonte aos 14 anos, vindo de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha. Filho de mãe pianista que sempre o incentivou na música, ele nem sequer lia quando ganhou um violão.
“Como tinha piano em casa e no conservatório de música que minha mãe dirigia na cidade, provavelmente ficava batucando no instrumento”, tenta lembrar o compositor. Do conservatório para a escola infantojuvenil de música criada pela mãe, com metodologia mais prática de ensino, quando se deu conta Sergio Rodrigo já participava de serenatas e eventos afins de uma cidade reconhecida pela tradição musical.
Antes de chegar à capital, ele conheceu o compositor argentino Rufo Herrera, aqui radicado, com o quem fez oficina de criação musical que seria decisiva em sua formação. “Ele me orientou a me matricular na FEA, onde fui estudar música de maneira mais formal pela primeira vez”. Além de violão, com Teodomiro Gular, Sergio Rodrigo passou a estudar também piano com Moacir Laterza Filho. “Foi importante a oportunidade de abrir o leque, entrar na música de maneira profunda, por meio de um repertório moderno e contemporâneo, que ainda desconhecia”, recorda o compositor, cuja formação em Diamantina foi à base de música popular.
“Ainda jovem, assistia a todos os concertos, abria os ouvidos para todo tipo de música”, lembra ele, que, incentivado por algumas disciplinas da fundação, já “brincava” de compor. Em 2002, Sergio Rodrigo participou do 4º Encontro de Compositores e Intérpretes Latino-americanos, na FEA, quando, além de concertos, participou de palestras e oficinas ministradas por autores de todo o continente. Paralelamente, ele também participou dos tradicionais festivais de inverno realizados em Minas Gerais, em particular o da UFMG, que, por alguns anos, foi realizado em Diamantina.
Em uma das edições do evento, Sergio Rodrigo conheceu o boliviano Edgar Alandia, professor do Conservatório de Perugia, que lhe falou da Accademia Nazionale di Santa Cecilia, além de Silvio Ferraz, da Universidade de São Paulo (USP), ambos fundamentais para a escolha da carreira de compositor. Com cerca de 20 peças para diversas formações (orquestra, orquestra de câmara, quarteto de violões, violão solo, piano solo e até para narradores, quando utiliza textos declamados), Sergio Rodrigo começou a compor em 2009.
“Minha música está caminhando para um lugar que é a busca de uma conexão entre o popular e o erudito, que são as áreas nas quais tenho mais prática, com algumas imagens poéticas que têm a ver com a natureza brasileira”, explica o jovem compositor. Premiado no concurso Tinta Fresca, criado pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (OFMG) para incentivar a composição sinfônica, ele já teve duas peças executadas pela OFMG.
“Em alguns momentos é a realidade fluida, que evoca a água; em outros é algo pulsante, rítmico, que remete ao popular”, explica ele sobre suas obras. O compositor diz ter aprendido com Silvio Ferraz a relativizar o rigor dentro da escrita das peças. “Ele me ajudou a trazer elementos da minha vivência para a composição, mostrando que a criação tem um lado mais leve”, acrescenta.
Ao falar de seu processo de trabalho, ele revela ainda que tenta transmitir a sensação de movimento por meio de sua música. “De maneira plástica, fluida e até pulsante”, diz Sergio Rodrigo, que se declara atraído pela qualidade dos movimentos – da água e do vento na areia. “É a partir da minha fantasia para o som dos instrumentos que eles vêm”, esclarece.
Hendrix e missa De grupos de choro aos de samba, passando por banda cover de Jimi Hendrix, o compositor já participou em variadas formações, além de tocar em casamentos, missas e carnaval. Também dá aulas de musicalização, apreciação musical, história da música e composição na Fundação de Educação Artística há pelo menos uma década. Além do Tinta Fresca, o compositor já ganhou por duas vezes o prêmio Camargo Guarnieri, do Festival de Inverno de Campos do Jordão (SP), e o prêmio de composição da Académie de Musique et de Dance Domaine Forget, no Canadá.
Entre os intérpretes e colaboradores de sua música estão o Ensemble Intercontemporain, Filarmônica da Rádio France, Exaudi Vocal Ensemble, Nouvel Ensemble Moderne, Camerata Aberta, Oficina Música Viva, Quarteto Corda Nova, Duo Qattus, os pianistas Luiz Gustavo Carvalho, Ana Cláudia Assis e Alice Belém, além da OFMG.
O turismo na visão dos moradores de uma comunidade garimpeira : o caso de Extração (Curralinho), Diamantina, Minas Gerais
Autores: Eveline Rosario Santos, Hugo Rodrigues Araujo
O presente estudo teve por objetivo analisar as implicações da atividade turística no Distrito de Extração (Diamantina, Minas Gerais), popularmente conhecido como Curralinho, a partir da percepção dos moradores locais. A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica, análise documental, observação direta da comunidade em períodos distintos e entrevistas dos moradores utilizando questionário semiestruturado. Os resultados obtidos demonstram a necessidade de capacitação e qualificação dos moradores locais para o melhor aproveitamento dos benefícios que podem ser gerados para comunidade através do turismo. Espera-se que esse estudo subsidie intervenções do poder público e da iniciativa privada, com o intuito de se criar um planejamento turístico adequado a realidade local, considerando as percepções e participação dos moradores em todo o processo de desenvolvimento do turismo.
Projeto EnCantos de Final de Ano
O Projeto EnCantos de Final de Ano abrangerá cenografia e eventos natalinos e o Reveillon. Objetiva preservar e enaltecer as manifestações tradicionais de final de ano promovendo a fé, a cultura e a tradição, artística e folclórica, desse período, em Diamantina. Neste sentido, todas as manifestações e eventos programados ao longo de sua realização, visam consolidar o período de final de ano como um forte atrativo turístico que possa proporcionar aos diamantinenses e visitantes momentos de confraternização e lazer.
NATAL
13 Dezembro
Apresentação da Arte Miúda com o projeto ‘’Natal Encantado’’
Local: Catedral Metropolitana
Horário: 20h00
15 Dezembro
Banda Mirim Prefeito Antônio de Carvalho Cruz
Grupo de Seresta – Seresteiros de JK
Local: Praça do Mercado Velho
Horário: 19h00
17 Dezembro
Coral dos Meninos de Mendanha
Local: Igreja do Rosário
Horário: 19h00
18 Dezembro
Coral de Flautas da Banda Mirim
Local: Mercado Velho
Horário: 16h00
Concerto na Banda do 3º Batalhão da Policia Militar MG
Local: Teatro Santa Isabel
Horário: 20h00
19 Dezembro
Auto de Natal – Orquestra Sinfônica Jovem de Diamantina, Coral Eny Assumpção Baracho do Conservatório Estadual de Música Lobo de Mesquita, Coral da Vila Educacional de Meninas e convidados.
Local: Catedral Metropolitana
Horário: 19h30
20 Dezembro
Vista do Papai Noel
Local: ruas da cidade
Todas as sextas e sábados feira de artesanatos e comidas típicas com música ao vivo no Centro Cultural David Ribeiro - Mercado Velho.
REVEILLON
31 de Dezembro
Banda Santha Nova – Uma das melhores bandas de baile do Brasil
Xandreli Azevedo – Direto do Festival Sertanejo do SBT para Diamantina (uma cortesia da cantora para a cidade).
DJs
Local: Praça do Mercado Velho
Horário: 21h00
Show Pirotécnico:
Horário: 00h00
REALIZAÇÃO: SECRETARIA DE CULTURA TURISMO E PATRIMÔNIO
PATROCÍNIO: CEMIG - GOVERNO DE MINAS
LEI ROUANET DE INCENTIVO A CULTURA
INFORMAÇÕES: 3531 9527 ou 35319537
Ricardo Luizz
Produtor/Publicitário
Diretor de Ação Cultural
Secretaria de Cultura, Turismo e Patrimônio
Prefeitura Municipal de Diamantina/MG
038 3531 9537 / 9537
Ex-padre suspeito de abuso sexual é preso em Caçapava do Sul, RS
Fonte: O Globo (clique aqui)
A prisão foi possível depois da publicação do livro de um empresário de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, relatando os abusos.
Foi preso na manhã desta terça-feira (9) o ex-padre João Marcos Porto Maciel, conhecido como Dom Marcos de Santa Helena, 74 anos. Ele é suspeito de abusar sexualmente de adolescentes. O religioso acabou detido pela Polícia Civil, em Caçapava do Sul, na Região Central, onde reside atualmente. Participaram da operação 11 agentes.
Voz de Diamantina: IFNMG abre novos horizontes para Diamantina e região
IFNMG ABRE NOVOS HORIZONTES PARA DIAMANTINA E REGIÃO
Não posso deixar de render-me à magia de Diamantina. Como alguém que menino ainda se embasbacava com suas belezas, sua topografia acidentada e tentava compreender sua sina garimpeira, seu miraculoso dom de lastrear a moeda que movimentava a economia da cidade desde seus primórdios. Quando o diamante e o ouro garantiam mesa farta, opulência e segurança para constituir família sem pensar muito no dia de amanhã. Só que esse alguém assistiu ao fim desses tempos áureos. Viu os garimpos minguarem. Sentiu na pele e no bolso a escassez de empregos, de oportunidades. E, mais até que esses declínios que podem acometer qualquer comunidade, descobriu que a faustosa e aristocrática Atenas do Norte cambaleava. Ora por causa da baixa cotação internacional dos diamantes. Ora pelo alto preço de sua cada vez mais difícil extração. E, principalmente, pelas perdas que lhe foram impostas pelo simples fato de seus ricos prumos terem produzido um diamante sem igual. Cujo brilho e pureza ofuscavam tudo e todos ao redor. E o mais grave; essa gema tão rara e preciosa não era do reino mineral, andava pelas ruas da cidade e tinha o apelido de Nonô. Seu verdadeiro nome, Juscelino, estava fadado a gerar muito ciúme, despeito e perseguição à terra em que nascera.
Quem viveu em Diamantina no último quartel do século passado sabe do que falo. Pois sentiu, como eu, que morava numa cidade perdedora. Cuja economia, baseada no garimpo, não tinha futuro. Mas, assim como este atento escriba, muita gente se surpreendeu com a reação da cidade. Que, inexplicavelmente, saiu do fundo do poço para alçar-se, num tempo relativamente curto, em pujante centro universitário, em Patrimônio Cultural da Humanidade, além de reconquistar sua antiga condição de polo de extensa região. Como explicar uma reviravolta desta grandeza, se o único e inigualável líder político da cidade parece ter levado para o túmulo todo e qualquer resquício de carisma, de liderança e de arrojo empreendedor? Talvez morramos todos sem conseguir explicar os bons ventos que passaram a soprar nestas penedias. Ou tenhamos de acreditar em sorte, fado, boa estrela ou sabe-se lá que nome dar à sequência virtuosa de acontecimentos.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 696, de 13 de dezembro de 2014
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Curso de Shiatsu em Diamantina: Técnica Oriental de Massagem Japonesa
Aos interessados em aprender um pouco mais sobre as técnicas da massagem e a arte de curar com as mãos - imperdível!
No Sábado, dia 06 de Dezembro, das 08h às 12h e das 14h às 18h. Domingo, dia 07 de Dezembro, das 08h às 12h e das 14h às 16h. Informações e inscrições no espaço terapêutico Lapidarium! (38) 3531.1222 / (38) 9917.9968 / (38) 9155.0249 / (38) 8821.4006
O curso será ministrado Pela Terapeuta Silvana Félix de BH. Ela tem ampla formação na área das terapias complementares. É mestra em Yoga, Acupuntura, Reiki, técnicas de Alimentação Chinesa, Fitoterapia, etc. Ajudou a construir o Mosteiro Zen Budista "Pico de Raios" situado em Ouro Preto, sendo discípula do Mestre Tokuda, entre outras técnicas. O valor será bem mais em conta do que em BH e Inclui apostila e certificado! O curso será precioso, espero que venham participar, vale a pena!
Saudações de Paz!!!
Ivo Pereira lança “Dreamantina” em Belo Horizonte
Dreamantina: dream/Diamantina é um roteiro poético-afetivo, num poema longo. Um neologismo criado para homenagear a cidade histórica mineira de Diamantina: Patrimônio Cultural da Humanidade.
O poeta em seu percurso solitário traça um inventário de emoções, marca seus roteiros de sentimentos, demarca signos pelos becos e esquinas, capta por entre a sombra da noite detalhes interiores da cidade. Em seu fascínio, vasculha os porões da história, absorve a suavidade das cores, a serenidade da neblina, o silêncio do momento, a magia da paisagem, os segredos da mulher-diamante, o encantamento pela beleza. Deixa a poesia respirar, vive e canta a essência da cidade, em sua vida de poeta faminto de poesias e sonhos.
Nas palavras do poeta João Evangelista Rodrigues que assina o prefácio:
“Escrito entre os anos de 1988 a 2013, dreamantina, como explica o autor: é um roteiro poético-afetivo, num poema longo. Um neologismo criado para homenagear a cidade histórica mineira de Diamantina. Neste livro, o poeta faz um inventário simbólico-emocional com demarcações cruciais de seus valores, sua visão de mundo, a partir de seu encontro poético-amoroso com a cidade”.
Serviço:
Lançamento do livro “dreamantina” de Ivo Pereira
03/12
11:30H
Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte.
Rua Carangola 288, térreo - Santo Antônio - Belo Horizonte/MG.
Sobre o autor Ivo Pereira:
Ivo Pereira nasceu em 1958, em Estrela do Indaiá (MG), reside atualmente em Belo Horizonte (MG). É músico e poeta, tem dois CDs gravados, com composições próprias. Participou das antologias: Valores Literários do Brasil, volume I, Revista Brasília (DF), em 1986, antologia do Sesquicentenário de Diamantina (MG), em 1988. Classificou-se com o conto Os gatos, entre os dez primeiros colocados, Faculdade e Diretório Acadêmico D.A Vinte, 1980, Ituiutaba (MG). Destaque Especial no VI e VII Concurso Nacional de Poesias, 1986 e 1987, Brasília DF, 3° lugar no Concurso de Poesias do Sesquicentenário de Diamantina (MG), 1988. Publicou em 1995 o livro de poemas Paisagem Mineira numa edição do autor. É membro fundador do GIED – Grupo de Incentivo ao Escritor Diamantinense. Tem escrito livros infantis e para adolescentes, poesias, artigos, teatro, contos e romances.
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
UFMG promove fórum sobre patrimônio gráfico em Diamantina
Fonte: UFMG
O Museu Vivo Memória Gráfica, da UFMG, e a Associação do Pão de Santo Antônio vão promover, nos dias 10 e 11 de dezembro, em Diamantina, o Fórum Patrimônio Gráfico em Movimento.
Além de apresentar o trabalho de conservação, restauração e educação patrimonial desenvolvido no âmbito do Projeto Memória do Pão de Santo Antônio – que divulga práticas jornalísticas e tipográficas vinculadas aos jornais Pão de Santo Antônio e Voz de Diamantina –, o Fórum tem o objetivo de colaborar para a afirmação da noção de patrimônio gráfico, refletindo sobre aspectos materiais, técnicos, socioprofissionais e simbólicos que compõem o universo da produção tipográfica brasileira e latino-americana. O evento contará com a presença de especialistas das áreas de história da imprensa e do livro, de edição, de patrimônio e de conservação-restauração.
Desde 2013, as atividades do projeto formaram duas categorias de acervo: uma documental, constituída pelos exemplares dos dois jornais, impressos em tipografia de 1906 a 1990, e outra museológica, constituída pelo mobiliário e equipamentos que compunham a antiga tipografia.
Os dois acervos se situam em espaço de memória que, no passado, foi o palco de realização da produção das publicações. Em breve, o espaço será objeto de novo projeto museológico: a reativação da antiga tipografia ajudará a promover diálogo efetivo entre patrimônio material e imaterial – máquinas do passado, homens e mulheres do presente, técnicas em exercício.
Discurso e técnica
De acordo com os organizadores, o evento possibilitará “reflexão mais aprofundada sobre a relevância dos acervos locais para a compreensão histórica, discursiva e técnica do patrimônio gráfico nacional, promovendo, também, discussão mais ampla sobre as relações estabelecidas entre patrimônio material e imaterial”.
Serão abordadas ainda questões relativas à produção e à circulação de impressos efêmeros, à importância da constituição de catálogos de amostras históricas de fontes tipográficas e à permanência dos modos de fabricação do impresso próprios da tipografia (composição com tipos móveis, xilogravura, estereotipia etc.) no âmbito de uma lógica de produção liderada pelo offset e pela impressão digital.
Os participantes receberão certificados. O Fórum reserva 15 vagas de hospedagem e transporte para estudantes da UFMG, por ordem de inscrição. Informações e inscrições (gratuitas) devem ser feitas até 5 de dezembro, pelo e-mail forumpatrimoniografico@gmail.com.
Programação:
10 de dezembro, quarta-feira
10h às 12h30 – Associação do Pão de Santo Antônio
Abertura
Café com os tipógrafos. Na ocasião, a máquina impressora do jornal será colocada em funcionamento.
Apresentação do trabalho de restauração dos acervos.
14h às 17h – Teatro Santa Isabel
1ª Sessão (Histórias)
Coordenação: Sônia Queiroz, Faculdade de Letras da UFMG
Tania Regina de Luca, Unesp/Assis
A circulação de imagens no Rio de Janeiro de fins dos oitocentos, o caso da revista A Ilustração
James William Goodwin Júnior, Cefet-MG
O jornal Pão de Santo Antônio e o papel da imprensa em Diamantina no início do século 20
11 de dezembro, quinta-feira
9h às 12h30 – Teatro Santa Isabel
2ª Sessão (Patrimônios)
Coordenação: Ana Utsch, Escola de Belas-Artes/UFMG (uma das coordenadoras do evento)
Marina Garone, Unam/México
Del patrimonio bibliográfico al patrimonio tipográfico: historia de los tipos de imprenta apartir de los especímenes latinoamericanos (siglos XVIII–XX)
Bruno Guimarães Martins, Fafich/UFMG
Do typographo-editor ao leitor-tipógrafo: Paula Brito e a mecânica da autonomia
Yacy-Ara Froner, Escola de Belas-Artes/UFMG
A memória do gesto
14h às 18h – Teatro Santa Isabel
3ª Sessão [Processos]
Ações de preservação do projeto Memória do Pão de Santo Antônio
Ana Utsch – pesquisa e acompanhamento técnico-científico
Janes Mendes Pinto – conservação-Restauração
Diná Marques Araújo – digitalização/ catalogação
Aline Ferreira – digitalização do acervo documental
Dolores Belico – restauração/administração
Maria Dulce Barbosa – produção/consultoria gráfica
Geraldo Morais – restauração de equipamento gráfico
Márcia Betânia Oliveira Horta – educação patrimonial
Flávio Vignoli – design/tipografia
Encerramento
Paulo Célio de Almeida Hugo, prefeito de Diamantina
Walter Cardoso França Junior, secretário de Cultura, Turismo e Patrimônio
Juventino Ribeiro Barbosa, Associação do Pão de Santo Antônio
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Leia nesta semana na Voz de Diamantina
Certo dia um vereador me cobrou nunca ter feito, em meus editoriais, nenhum elogio a nossos parlamentares, mas só críticas. Ponderando ainda, e sem a menor modéstia, que - a exemplo dele próprio - detentor de vários mandatos, a cidade muito devia à operosidade da vereança. Respondi-lhe que bons e respeitáveis vereadores jamais deveriam ansiar por aplausos, mas pelo reconhecimento de seus méritos, se realmente os houvesse.
De fato, ao rever meus muitos escritos sobre o procedimento da nossa edilidade, não posso negar que sempre lhes apontei a incoerência, a sujeição e a falta de preparo para um cargo público que muitos deles transformam em vantajoso emprego, tal a mediocridade com que o exercem. Duas de suas ações, porém, mereceram deste editorialista realce e enaltecimento. Ambas da legislatura passada: a eliminação do voto secreto, antes mesmo que outras instâncias superiores a adotassem, e a proibição a prefeitos de substituírem as efêmeras logomarcas de suas gestões por brasões ou outros símbolos da municipalidade. Já de longa data cobradas pela opinião pública, essas duas iniciativas concederam à câmara lampejos de dignidade, em face da leniência com que trataram a gestão de um prefeito demagogo, clientelista e péssimo gestor, que só não sucumbiu a uma CPI graças a conivências, cumplicidades e manobras protelatórias de boa parte da vereança.
Bons ventos, entretanto, bafejaram Diamantina no dia 17 de novembro. Quando a maioria dos vereadores rejeitou a prestação de contas do ex-prefeito não reeleito de Três Marias e de Diamantina, apesar do parecer favorável do Tribunal de Contas de Minas Gerais. Ou seja: nove dos 13 legisladores de Diamantina ousaram, finalmente, punir a irresponsabilidade de um prefeito. E mais: fizeram com que fartas, graves e comprovadas denúncias de improbidade administrativa colhidas em arquivos da prefeitura sobrepujassem o dúbio parecer de um tribunal cada vez menos acreditado.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 694, de 29 de novembro de 2014
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quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Inauguração do Solar Duarte do Pouso da Chica
"O Pouso da Chica agradece a massiva presença de parcela importante da sociedade Diamantinense na descontraída solenidade de inauguração do nosso Solar Duarte.
A noite superou a expectativa do evento, qual seja: a de dar por aberto o Solar à visitação pública, dando a ele um papel quase de museu, aberto praticamente full time à sociedade como um todo. Estiveram no coquetel praticamente todos os segmentos sociais da cidade! Artistas, empresários, executivos e liberais... são amigos, parceiros, clientes e cooperadores, envolvidos ou não, direta ou indiretamente com esse novo empreendimento do Pouso da Chica.
A noite de sábado foi um pequeno louro por dois sucessos na vida da empresa: seus oito anos de existência e a conclusão das obras e equipagem do Solar Duarte... quatro anos de batalhas!
DIAMANTINA....: EIS TEU SOLAR DUARTE!!"
Audiência pública sobre implantação do IFNMG em Diamantina
ACID/CDL apoia implantação do IFNMG em Diamantina
Ofício enviado ao Presidente da Comissão Responsável pela definição dos cursos do Câmpus Diamantina
Ilmo Sr Júnio Jáber
A Associação Comercial e Industrial de Diamantina/CDL apoia veementemente a instalação do Câmpus do IFNMG em Diamantina devido a importância de uma instituição de ensino deste porte para a cidade e região.
A ACID/CDL fez um estudo com os empresários associados e chegou a conclusão que para a cidade e região é importante a instalação do eixo de Infraestrutura com os cursos de Técnico de Edificações e geoprocessamento e Superior de Arquitetura, Tecnólogo em Conservação e Restauro e Engenharia Civil devido a grande demanda do setor de construção civil na região. O câmpus da UFVJM, o novo câmpus da IFNMG, o turismo e a crescente demanda de serviços regionais geraram uma demanda enorme neste setor que deve perdurar nos próximos anos.
A ACID/CDL reconhece, apoia e incentiva a integração entre os câmpus da IFNMG e o ParTec/UFVJM no projeto estabelecido na criação do APL (arranjo produtivo local) da aviação civil. Sendo assim, percebemos a importância do eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais com os cursos Eletroeletrônica, Eletrotécnica, Eletromecânica, Manutenção de Aeronaves, Aviônicos, Célula, Grupo Moto-Propulsor, Mecânica e Metarlugia e os cursos superior de Engenharia Elétrica, Engenharia de Computação e Tecnólogo em Biocombustíveis.
E no Pronatec gostaríamos que o IFNMG ofertasse os cursos nos eixos tecnológicos de Ambiente e Saúde, Gestão e Negócios (administração e transações imobiliárias), Informática e Comunicação, Produção Cultural e Design e Turismo, Hospitalidade e Lazer.
Certo do sucesso da implantação do IFNMG a ACID/CDL se coloca sempre como um parceiro desta instituição.
Guilherme Coelho Neves - Presidente ACID/CDL
Diamantina, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Serro alcança pontuação máxima no ICMS Turístico
Pelo segundo ano consecutivo o Município do Serro está habilitado a receber recursos do ICMS Turístico com pontuação máxima. Isto só foi possível pelo empenho diário da Secretaria de Turismo e Cultura e participação efetiva do Conselho Municipal de Turismo COMTUR).
É a segunda vez que o município participa desta avaliação e já desponta na tabela sinalizando o grande potencial turístico da cidade. Sem dúvidas, mais uma grande conquista que marca o comprometimento da atual gestão municipal e gera boas expectativas para o futuro do setor turístico na cidade.
O ICMS Turístico atua como motivador de ações, visando estimular a formatação/implantação, por parte dos municípios, de programas e projetos voltados para o desenvolvimento turístico sustentável, em especial os que se relacionam com as políticas para o turismo dos Governos Estadual e Federal.”
“Esta é mais uma conquista de todos nós serranos que buscamos o desenvolvimento turístico através de ações estruturantes em nosso Município”, declarou o Secretário Pedro Farnesi.
Para ter direito ao repasse, o município deve atender aos seguintes critérios obrigatórios:
• Participar de um circuito turístico reconhecido pela Setur, nos termos do Programa de Regionalização do Turismo no Estado de Minas Gerais;
• Ter elaborada uma política municipal de turismo;
• Possuir Conselho Municipal de Turismo (COMTUR), constituído e em regular funcionamento;
• Possuir Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), constituído e em regular funcionamento.
O percentual do ICMS turístico a ser repassado para os municípios é definido com base no índice de investimento em turismo do município e o somatório dos índices de investimento em turismo de todos os municípios habilitados a receber o incentivo (fórmula matemática estabelecida pela Lei nº 18.030/09). O valor que Serro receberá será conhecido no início de 2015."
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Mulher é a memória viva de povoado histórico em Minas
Cemitério do Peixe. Há, em meio às montanhas da região do Alto Jequitinhonha, um vilarejo quase esquecido pelo tempo, que se torna encantado aos olhos de quem conhece. Mas, mesmo longe da “civilização”, a história ali não morre, e, de ano em ano, devotos das almas do Cemitério do Peixe – vilarejo de Conceição do Mato Dentro – retornam para celebrar o que há de mais rico ali: a tradição. Assim como a pacata e bucólica aldeia que ambienta o romance “Cem Anos de Solidão”, do escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez, o Peixe é uma espécie de Macondo mineira e abriga vasta genealogia de famílias que ali se formaram. A solidão, no entanto, não reina. Mesmo vivendo apenas com os dois filhos no local, dona Lotinha é conhecida em todos os povoados vizinhos e tem nas almas, nas águas e nos animais a companhia diária.
Sobre memória e atualidade
Fonte: Jornal O Tempo (clique aqui)
Desde 2004, o projeto Foto em Pauta vem discutindo a produção fotográfica no Brasil e no mundo por meio de encontros com profissionais da área. A edição que acontece hoje, no Oi Futuro, porém, sedia também o lançamento da sétima da edição da revista “Zum”, uma homenagem ao fotógrafo mineiro Assis Horta, além dos usuais debates.
A união entre as atividades surgiu quando o realizador do evento, Eugênio Sávio, convidou o editor do periódico publicado pelo Instituto Moreira Salles, Thyago Nogueira, a participar da última edição do Festival de Fotografia de Tiradentes – um desdobramento do Foto em Pauta que acontece anualmente na cidade histórica – em março deste ano. Lá, o editor teve contato direto com o trabalho do fotógrafo mineiro Assis Horta, 96, por meio da exposição “Assis Horta: A Democratização do Retrato Fotográfico Através da CLT”, cujo projeto foi vencedor XII Prêmio Marc Ferrez de Fotografia da Funarte.
Essa mostra é fruto de uma pesquisa de Guilherme Horta (apesar do sobrenome ele não é parente do homenageado). “Em 2010 ajudei a produzir uma exposição dele para o Museu do Diamante e tive registros. Eram milhares de retratos 3x4”, conta Guilherme. Interessado, ele deu continuidade à pesquisa relevando, assim, a importância de Assis Horta para a história da fotografia brasileira.
Além de fotografar diversos prédios por ser funcionário do Instituto de Patrimônio Artístico Nacional (Iphan), registrou também muitas pessoas depois que tornou-se, em 1943, obrigatório a identificação com foto na carteira de trabalho. “O trabalho dele oferece importantes interpretações, tanto históricas quanto técnicas. Mostra traços para se compreender a organização social e do trabalho naquela época. Esteticamente, nota-se um domínio grande na técnica do retrato. Vale lembrar que, naquele período, ele tinha apenas um clique para fazer os registros, pois as chapas de vidro que usavam eram caríssimas”, conta Guilherme.
Para Sávio a restrição de oportunidades de registro desenvolveu em Assis uma das características, além da habilidade com iluminação, mais importantes que ele mostra e cada vez mais rara. “Ele apresenta uma abordagem muito eficaz com as pessoas, que o faziam ficar confortáveis e seguros para fazer a foto”, diz.
Todas essas prerrogativas subsidiam a longa reportagem sobre ele na revista a ser lançada e a homenagem prestada. Na ocasião, Assis Horta estará presente autografando exemplares e conversando um pouco com o público, mas o bate-papo mesmo será orquestrado por Guilherme Horta, que até hoje mantém contato o ídolo. “Ele mora em Belo Horizonte e, volta e meia, o visito. Ele gosta de beber um vinho ou uma cachaça. Só não gosta de imagens digitais, diz que fotografia deve estar impressa, caso contrário não é uma foto”, diz.
OFFside BRAZIL. Além da homenagem, será realizado uma conversa com Sávio e Nogueira. Os dois, por suas vezes, vão falar sobre o Offside Brazil, um projeto realizado em parceria com a renomada agência Magnum durante a Copa do Mundo no qual quatro fotógrafos brasileiros se uniram a outros quatro estrangeiros para fazer registros criativos das facetas brasileiras longe dos campos.
O resultado do intercâmbio é apresentado em quase cem páginas desta edição da revista. “A publicação é uma das mais importantes da atualidade e tem trazido uma qualidade inquestionável”, conclui Sávio.
Veja também:
Santa Casa de Caridade recebe verba do Ministério da Saúde
No dia 05 de Novembro de 2014 o Provedor da Santa Casa de Caridade de Diamantina, Sr. Ivanir Celso Orlando, assinou o convênio junto ao Ministério da Saúde, originado da Emenda Parlamentar de n° 811341/2014 destinada pelo Dep. Vitor Penido. Objeto do Convênio: "Aquisição de Equipamentos e Materiais permanentes" no valor de $200.000,00.
domingo, 23 de novembro de 2014
III Encontro dos Tamborzeiros do Rosário do Vale do Jequitinhonha
Intercâmbio, convivência e aprendizagem.
Diamantina, 23 de Novembro de 2014 – Realizado anteriormente nos anos de 2006 em Virgem da Lapa, de 2009 em Diamantina e 2011 em Francisco Badaró, o Encontro de Tamborzeiros do Rosário do Vale do Jequitinhonha terá sua 3ª edição realizada pelo Instituto Bateia em Diamantina e no Distrito de São João da Chapada, no período de 26 a 30 de novembro de 2014.
Buscando promover um espaço de intercâmbio, convivência e aprendizagem para os grupos tamborzeiros, o Encontro de Tamborzeiros do Rosário reunirá grupos da região do Vale do Jequitinhonha: os grupos de chula do município de Diamantina, um grupo coral de Araçuai, e ainda um grupo de moçambique convidado.
Durante os quatro dias de encontro serão realizados debates, cortejos, lançamentos, mesas redondas, mostras, oficinas, palestras, rodas de conversa e muitas manifestações da cultura dos tambores. Sobre a programação, a coordenadora do Instituto Bateia, Márcia Betânia, ressalta que algumas oficinas são destinadas prioritariamente para integrantes dos grupos participantes do encontro, mas também serão promovidas oficinas livres em praça pública. Todas as atividades do encontro são gratuitas.
Ainda segundo, Márcia Betânia, a programação do encontro contempla “situações em que os tamborzeiros serão motivados a mostrarem suas práticas dentro de um contexto de valorização, mostra, repasse e troca de seus saberes e habilidades”.
O III Encontro dos Tamborzeiros do Rosário do Vale do Jequitinhonha tem o apoio da Secretaria de Estado de Cultura, através do Fundo Estadual de Cultura, Pró-reitora de Extensão e Cultura da UFVJM, do Programa Música de Minas da Secretaria de Estado de Cultura, Prefeituras Municipais e Irmandades do Rosário.
Confira a programação:
26 a 29 de Novembro
Em São João da Chapada e Diamantina
Oficinas de cantigas, batuques e outras práticas tradicionais da região
Conversa com os mestres
29 de Novembro
8h - Palestra: A terra dos diamantes e a tradição do garimpo no Alto Jequitinhonha
Profa. Mariana Lacerda- Casa da Glória/UFMG-IGC
8:30h -Passeio turístico
15h- Cortejo pelas ruas da cidade com os tamborzeiros e vários grupos convidados
16h -Instalação do Espaço do Tamborzeiro-Abertura solene-Mercado Velho.
16:30h - Mesa-Políticas públicas para as culturas populares
Representantes das instituições: MINC-IPHAN; IEPHA;UFVJM;UFMG
17 às 18h - Oficinas abertas de batuques, dança da garrafa, dança do porretim- Pça do Mercado.
18h -Mostra das oficinas
20h - Noite do tambor: brincadeiras de disputa, dança do porretim, dança da garrafa, grumentação, cantos e batuques-
Show musical: Saldanha Rolim e os Tambores de Cantaria-Mercado Velho.
30 de Novembro
Mercado Velho
8h - Cantos de abertura da manhã-
8:30h- Palestra e bate papo: Sons dos tambores do rosário-passado e presente
Profa. Leda Martins-UFMG e Daniel Magalhães- Músico e pesquisador
Lançamento da cartilha: O Bem Comum: Imagem, Canto, Palavra
9:30h - Mesa dos capitães, irmandades e convidados: Experiências de transmissão de saberes e fazeres
10:30 às 11:30h - Oficinas abertas de batuques, dança da garrafa, dança do porretim – Pça do Mercado
10:30h - Grupo de trabalho com os gestores municipais e tamborzeiros
12h - Leitura: Carta do Encontro
Almoço
Tambores de despedida.
Maiores informações: www.institutobateia.org.br
E-mail: institutobateia@hotmail.com
Fone: (38) 88370704
Serviço: Alberis Mafra
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Leia nesta semana na Voz de Diamantina
Não poucas vezes tenho salientado a dificuldade de participar da intensa movimentação deste velho e festeiro burgo. Que - volto a repetir - não se rege pelas estações climáticas, mas pelo surpreendente calendário de festas, cerimônias e solenidades. Como estive em viagem desde quinta-feira, perdi vários eventos importantes já programados. Entre eles, a 2ª Semana do Produtor Rural da UFMG (Diamantagro), a inauguração do Solar Duarte, a apresentação do Grupo Ad Libitum, como parte da programação social do I Simpósio de História do Direito organizado pela UFMG, núcleo de Diamantina, além de tudo mais que sói acontecer nesta terra de tantas e muitas vezes não anunciadas atividades. Já de volta na manhã do domingo, ainda provei uma das delícias do V Festival de Gastronomia e Cultura (Diamantina Gourmet) a título de almoço, outra, à noite do mesmo dia e, na segunda, mais uma ainda, na impossível e gulosa tentativa de degustar a tentadora série de entradas, pratos principais e sobremesas dos 11 restaurantes participantes.
Apesar de animado a prestigiar meu bom apetite e os chefs do Diamantina Gourmet, não me saía da cabeça um telefonema recebido ainda em BH em que Paulinho do Iphan me dava a boa notícia de que o novo vigário da Paróquia de Santo Antônio da Sé, padre Paulo Henrique, o autorizara a entronizar na Catedral Metropolitana de Diamantina os dois antigos sinos trincados que foram substituídos por réplicas. Na verdade, as duas preciosas relíquias ali deveriam ter sido depositadas há muito tempo. Desde 2010, sob a orientação de Paulinho, foi encomendada robusta mesa de madeira que suportasse os mais de mil quilos dos dois velhos sinos. Além do que um documento assinado pelo arcebispo dom João Bosco Óliver de Faria, datado de 1º/10/2008, autorizava a execução de réplicas de sinos trincados de igrejas de Diamantina, bem como sua permanência, como relíquias, nas igrejas a que pertencem, podendo posteriormente, alguns deles, passar ao acervo do Museu de Arte Sacra de Diamantina.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 692, de 15 de novembro de 2014
Assinatura da Voz de Diamantina
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23ª edição o Café Literário
O projeto de extensão Café Literário da Faculdade Interdisciplinar em Humanidades (FIH) da UFVJM em parceria com o Museu do Diamante/Ibram, apresenta a sua 23ª edição, com apresentação da obra:
"O nome do mundo", de Adriane Garcia
Dia: 22/11/2014
Horário: 15h
Local: Museu do Diamante, Rua Direita, 14 - Centro - Diamantina/MG
Bate papo com a poeta.
A edição do Café Literário é gratuita e aberta ao público.
Haverá emissão de certificados, sorteio de livros e coffee break.
Quilombolas de Diamantina aprovam limites territoriais em Minas Gerais
No início deste mês de novembro, quilombolas de cinco comunidades mineiras aprovaram os limites territoriais definidos nos relatórios antropológicos, em fase final de elaboração por empresas contratadas pelo Incra/MG por meio de pregão.
As comunidades que aprovaram os territórios reivindicados foram as de Inocêncio Pereira de Oliveira, Cercado e Pontal, ambas no município de Paracatu, no Noroeste de Minas; aprovaram ainda os membros da Vargem do Inhaí e Mata dos Crioulos, localizadas em Diamantina, na região do Jequitinhonha.
Durante as audiências aos quilombolas, foram explicados os procedimentos exigidos pela legislação em conformidade com a Constituição de 1988. O relatório antropológico é uma das peças que compõe o Relatório Técnico de Identificação e delimitação (RTID), documento essencial para a regularização fundiária de comunidades remanescentes de quilombos.
Vinte comunidades quilombolas tiveram seus relatórios antropológicos concluídos. Em Minas Gerais, há 194 comunidades com processos abertos para regularização fundiária.
Destas comunidades, nove RTIDs foram publicados no Diário Oficial da União. Duas comunidades tiveram decreto presidencial de desapropriação por interesse social expedidos e estão em fase de desintrusão (desapropriação e retirada dos não quilombolas) para posterior titulação. Outras nove comunidades estão com relatório antropológico em elaboração.
Infiltração destrói igreja do século 19 em Diamatina
Fonte: Jornal Estado de MInas (clique aqui)
Biribiri – A comerciante Maria da Conceição Melo Ferreira, de 57 anos, foi batizada, fez a primeira comunhão, foi crismada e assistiu, durante anos, às missas na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Biribiri, distrito a 12 quilômetros de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e a 290 quilômetros de Belo Horizonte. No entanto, há pelo menos dois anos não pode entrar no santuário que frequentou desde a infância. Isso porque a capela, construída no século 19 e que pertence à Fábrica de Tecidos Estamparia S.A., está fechada e deve passar por grande reforma.
Ontem, houve uma reunião entre representantes da empresa, do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), e a arquiteta e urbanista responsável pelo projeto de restauro Rafaele Bogatzky, para discutir a situação do templo, que, desde o fim de 2012, tem seu lado direito sustentado por escoras de madeira, tanto na parte externa quanto na interna. Segundo a assessoria do Iepha, esse escoramento foi uma medida preventiva e que o órgão vem acompanhando de perto a situação, não só do santuário como de toda Biribiri, já que o vilarejo é tombado pelo patrimônio histórico.
“Mesmo a igreja sendo de propriedade da estamparia, e é ela a responsável por sua manutenção e conservação, nenhuma ação pode ser feita sem a nossa ciência. Há uns 30 anos foi feita uma reforma, não muito grande, bancada pela própria fábrica, e com o nosso apoio. Estamos de olho no que está acontecendo lá. Não há risco de a igreja cair”, diz assessor de imprensa do Instituto, Leandro Cardoso.
O jornalista acrescenta que após o encontro em Biribiri ficou decidido que o Iepha vai fazer uma nota técnica sobre o estado do santuário, com recomendações para o Ministério Público, que, por sua vez, vai definir e assinar com a estamparia e estabelecer um termo de ajustamento de conduta (TAC). “A partir desse termo, será estabelecido um cronograma, além de prazos para a revisão e execução de escoramento adicional, caso necessário, um diagnóstico estrutural, um desenvolvimento de um projeto executivo, entre outros pontos. A reunião foi ótima em vários aspectos e há todo o interesse de preservar esse importante lugar que é Biribiri e todo o seu conjunto arquitetônico.”
O diretor da Estamparia S.A., Álvaro Luiz Palhares, informa que o maior problema da edificação é o telhado e água da chuva afetou outras estruturas, sobretudo a parede. “Como as telhas e a madeira são muito antigas, houve goteiras e infiltrações. Por isso, a necessidade das escoras. E tudo foi feito com aval do Iepha. Mas não acredito que haja risco de ela desabar.” Ele também avaliou o encontro como positivo.
Tudo que havia dentro da Igreja do Sagrado Coração de Jesus – imagens de santos e outros objetos sacros, como castiçais, velas e bancos – levado para a sede da fábrica de tecidos em Diamantina, por questões de segurança, com exceção do órgão francês, que ainda não foi retirado porque exige mão de obra especializada. No início do ano, a empresa contratou a arquiteta e urbanista Rafaele Bogatzky para que elaborasse o projeto de restauro que seguisse todas as diretrizes do Iepha. “Tenho que seguir várias normas. É algo muito amplo e complexo”, destaca Rafaele, que deve entregar o projeto em breve.
Ela acrescenta que teve que fazer um levantamento completo da igreja e levantar informações que não são tão fáceis de conseguir, como documento de tombamento do imóvel, tombamento de Biribiri, fotos e dados sobre reformas anteriores. Por isso, a demora da conclusão da empreitada. “O principal problema da igreja é a estrutura da cobertura, que precisa ter o madeiramento substituído, assim como a troca de telhas. O precário estado de conservação da cobertura, com o rompimento do encontro de algumas peças de madeira, está sobrecarregando as paredes laterais, que ficam com a amarração comprometida. As rachaduras nas paredes permitem a infiltração de água de chuva, prejudicando o estado de conservação. O que será feito de imediato é um novo escoramento, o descarregamento do telhado e sua proteção com lona. Essa medida evitará sobrecarga na estrutura, até que as obras sejam iniciadas.”
Enquanto isso, moradores de Biribiri, como Conceição, seguem lamentando que o símbolo principal do bucólico lugarejo continue de portas fechadas. “As pessoas, as daqui e os turistas, têm um carinho todo especial com essa igreja. Se ela cair, Biribiri acaba. Ela representa todos aqui”, resume. Já o carpinteiro Nivaldo da Silva, de 46, contratado há dois anos para trabalhar na reforma do templo, mas até hoje só participou da colocação das escoras das paredes, não perde o hábito de fazer o sinal da cruz quando passa diante do santuário e não vê a hora de poder entrar nele novamente. “Teve uma chuva há duas semanas que destelhou várias casas. Um vento muito forte. A gente achou que a capela não resistiria. Mas Deus tem mantido essa igreja de pé. Ela é o cartão-postal desse lugar e temos que lutar por isso.”
Saiba mais
Estilo feito de pedras nobres
A igreja do Sagrado Coração de Jesus é de 1876, mesmo ano da fundação de Biribiri, mas seu sino data de 1888 e o relógio, doado pela família real, é de 1890. Biribiri foi construída para abrigar uma empresa de fiação e tecidos, que hoje é a Fábrica de Tecidos Estamparia S.A. O projeto do santuário é do arquiteto inglês John Rose que introduziu elementos ecléticos e optou pela verticalidade de elementos decorativos neogóticos, como as rosáceas da fachada. Segundo historiadores, a igreja foi construída “com as melhores pedras do solo diamantinense”. Quase em frente à entrada principal, encontra-se o túmulo do senador Joaquim Felício dos Santos (1822-1895), um dos autores do Código Civil que vigorou até 2003.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Diamantina sedia eleições do Crea-Minas
Todos os profissionais registrados e regulares no Conselho de Engenharia e Agronomia podem votar.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) vai eleger o seu presidente para a gestão 2015/2017 no dia 19 de novembro de 2014. Realizada a cada três anos, as eleições são também para a escolha dos representantes das Inspetorias e dos dirigentes dos Escritórios de Representação, localizadas em mais de 80 unidades de atendimento em todo o Estado. Diamantina será uma das cidades que vai sediar o pleito. As urnas serão instaladas na sede da Inspetoria do Crea-Minas – Rua do Bonfim, nº 81 - Bairro Centro, Diamantina.
A eleição ocorre por meio do voto direto dos profissionais da área da engenharia, agronomia, geologia, geografia e meteorologia. Para votar, o profissional deve estar registrado e regular no Sistema Confea/Crea. No dia da eleição ele precisa levar um documento de identificação com foto e se direcionar a sua unidade de votação. As relações dos locais e dos candidatos podem ser conferidas no site www.crea-mg.org.br/cer.
O Crea-Minas regulamenta e fiscaliza o exercício profissional, evitando a atuação de leigos, e possui registrados mais de 150 mil profissionais da área tecnológica. As eleições ocorrem nos Creas de todo o Brasil e também no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), com sede em Brasília. O eleitor também vai eleger as Diretorias Regionais das Caixas de Assistência dos Profissionais dos Creas, a Mútua.
Além das urnas obrigatórias, que estarão localizadas na sede do Crea-Minas, em Belo Horizonte, Inspetorias ou Escritórios de Representação somando um total de 127, há uma previsão de aproximadamente 70 mesas facultativas que serão disponibilizadas em empresas, instituições de ensino e entidades de classe em todo o Estado. Essa ação é para facilitar o voto do profissional e, assim, permitir que um maior número de votantes possa participar do processo eleitoral. No dia da eleição, o Crea não terá atendimento ao público.
Mais informações pelo telefone (31) 3299-8841 ou pelo e-mail cer@crea-mg.org.br
Confira a programação musical do fim de semana do Diamantina Gourmet
Quinta-feira
20h - Show de Bento Ferreira no Teatro Santa Izabel
Sexta-feira
18h - Sexta Cultural no Mercado Velho
19h - Show de Bento Ferreira no Mercado Velho
20h - Show de Gesão do Vale no Teatro Santa Izabel
Sábado
08 às 12h - Feira de Produtos da Roça com Show de Gesão do Vale no Mercado Velho
20h - Show de Chico Lobo no Teatro Santa Izabel
Para mais informações acesse o site ou o facebook do festival:
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Projeto Múscia nas Praças
Nesse mês de Outubro o projeto Música nas Praças, tem coisa nova! O evento entrou na onda do Outubro ROSA, movimento internacional que chama atenção sobre a causa do câncer de mama, será realizado no dia 18 (sábado) e vai promover duas oficinas. Uma de Artes Circenses, feita em conjunto com Linda Marçal, Khristian Vieira e Naturalmentes Diamantina e vai proporcionar uma diversão singular, tecido circense, malabares de bolinha, diabolô, Devil Stick e apresentações de malabares de fogo prometem esquentar a praça. A oficina de Construção de Tocha de Bambu sugerida por Alê Lourenço e Gilberto Luiz Silva, vai demonstrar o processo de como a tocha é feita e de quebra vai ajudar na ornamentação e iluminação do nosso espaço público de interação social e lazer por excelência!!! Os artistas convidados vão mandar um som ao vivo, sempre com o diferencial da diversidade. Pra finalizar, a radiola agita o começo de noite. É ali na praça aberta ao lado da Praça de Esportes de Diamantina, a partir das 15:30 horas, Vem com a gente!!!
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Festival Diamantina Gourmet invade restaurantes da cidade histórica
Fonte: Estado de Minas
A quinta edição do 'Festival Diamantina Gourmet' invade as ruas e restaurantes da cidade histórica mineira a partir desta sexta-feira. O evento, que vai até o dia 16 de novembro, une o melhor da gastronomia da cidade, com pratos exclusivos, a uma variada programação musical. Entre os nomes que agitam a festa estão os violeiros Chico Lobo e Rubinho do Vale.
Artista se muda para Biribiri e encontra inspiração para criar históriasInserir o título da postagem
Fonte: Estado de MInas
Um lugar mágico e bucólico como Biribiri, a 12 quilômetros de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, e a 290 de Belo Horizonte, é mais do que inspirador para qualquer pessoa. Para alguém acostumado às palavras e aos desenhos, como a escritora e ilustradora mineira Angela-Lago, de 68 anos, o distrito incrustado em um vale na Serra do Espinhaço é mais do que estimulante. “Já conhecia esse lugar há muito tempo e o achei bem bonitinho. No começo deste ano, vim ao aniversário de um amigo em Diamantina e comentaram comigo que as casas em Biribiri estavam à venda. Isso foi num sábado. No domingo fechei a compra e um mês depois estava de mudança, tamanha a minha paixão”, lembra.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Músicas e sabores da Viola Caipira ganham Diamantina
5º Festival de Gastronomia e Cultura oferece programação de shows imperdíveis a partir da próxima sexta-feira.
Entre os dias 7 e 16 de novembro, o 5º Festival Diamantina Gourmet apresentará uma programação recheada de cultura, história e sabores no antigo Arraial do Tijuco. Além dos menus especiais dos 11 restaurantes participantes, o Festival embalará a cidade com shows e exposições inspiradas na Viola Caipira, tema desta edição.
Os shows darão o tempero especial da programação musical que vai do clássico, com a Orquestra Sinfônica de Diamantina, ao contemporâneo, com o jovem músico Marcos Braccini, apresentando-se no Teatro Santa Izabel nos dias 7 e 8 de novembro, respectivamente às 20 e 21 horas. Mas é a Viola Caipira que dará o tom da programação musical, com Chico Lobo e Rubinho do Vale, dois dos principais nomes do instrumento no Brasil.
Mineiro de São João Del Rei, Chico Lobo traz na bagagem 9 discos lançados e uma indicação ao Grammy, o maior prêmio da música latina. Com sua viola de 10 cordas, ele promete fazer um show inesquecível para os amantes da cultura popular no Teatro Santa Izabel, às 20 horas do dia 15 de novembro. Já Rubinho do Vale se apresentará às 10 horas do dia 8 de novembro no Mercado Velho, onde a Feira de Produtos da Roça será também pautada pela Viola Caipira durante os dois sábados do Festival.
Por sua vez, o Café no Beco, no Beco da Tecla, será uma excelente opção para começar os domingos saboreando salgados e quitandas. E, completando a programação, a exposição Bela Mesa mostrará no Teatro Santa Izabel a arte do bem servir.
Mas a grande atração do Diamantina Gourmet é a culinária. Os restaurantes participantes prepararam um menu especial, com entrada, prato principal e sobremesa de dar água na boca. Inspirados pela Viola Caipira, os chefs esbanjaram criatividade e prometem surpreender a todos.
Realização da Adeltur e da Stratégia, o 5º Festival Diamantina Gourmet tem o apoio dos Supermercados Cordeiro, da FBHA, do COMTUR e do Teatro Santa Izabel. Contando ainda com a parceria da Prefeitura de Diamantina e do Sebrae, o evento tem o patrocínio da Caixa Econômica Federal, da Cachaça Barreiras e da Bohemia.
Mais informações sobre o menu violeiro dos restaurantes e a programação cultural podem ser obtidas em www.festivaldiamantinagourmet.com.br
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Voz de Diamantina: a evolução do presídio regional de Diamantina
Na tarde de 30 de outubro, ainda enfumaçada pelas queimadas que precedem as chuvas, tão parcas e atrasadas neste ano de 2014, o pátio do Presídio Regional de Diamantina se encheu de um público que bem revelava a importância que o estado, as instituições e a sociedade têm dado ao sistema prisional. Que, aliás, neste patrimônio cultural da humanidade, só começou a merecer alguma atenção a partir de 1995, com a desativação de sua antiga, decadente e insalubre Cadeia Velha e a transferência de seus inquilinos para uma nova prisão elevada a Presídio Regional no dia 12 de abril de 2011.
A recém-inaugurada unidade prisional passou a ser gerida por agentes da Subsecretaria de Administração Penitenciária (Suapi) que mudaram aquele ambiente tenebroso e hostil. Assessorados por uma equipe de assistentes sociais, psicólogos, médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e advogados, seus 50 agentes não chegaram de mãos abanando. Guarneceram as celas e o almoxarifado de novos colchões, roupas de cama, escovas de dente e outros objetos de uso pessoal. Ao mesmo tempo em que uniformizaram os presidiários, cortaram seus cabelos e apreenderam drogas, armas ou celulares que possivelmente estivessem em seu poder. Além da geração de dezenas de empregos preenchidos por concurso público, a atuação da Suapi liberou bom número de policiais civis e militares, assim como suas viaturas, para outras funções.
Mas a sequência de melhoramentos advindos da elevação da cadeia a presídio e da troca da Polícia Militar pela Suapi nunca parou. Graças à atuação do Poder Judiciário, do Ministério Público e de outras valorosas instituições e, de modo especial, ao incessante trabalho do Conselho da Comunidade, a situação dos seus apenados melhorou. E muito. E mais ainda com a colaboração da OAB, Seção de Minas Gerais, juntamente com a Suapi que, na última quinta-feira, inauguraram a sala de advogados e o prédio administrativo do Presídio de Diamantina.
Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 691, de 08 de novembro de 2014
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Diamantina e Corinto: PMs que abusavam de crianças são presos após denúncia de mulher
Fonte: O Tempo
Dois policiais militares reformados, ambos com mais de 60 anos de idade, foram presos por abusarem de crianças e adolescentes e por posse de materiais com conteúdo pornográfico infantil. As prisões aconteceram nessa terça-feira (4) após um mês de investigação, depois que a mulher de um deles denunciou o próprio marido.
De acordo com o promotor da Coordenaria Estadual de Combate ao Crime Cibernético, doutor Mário Higuchi Júnior, a companheira do militar descobriu nove pen drives no cofre da casa da família com o suspeito mantendo relações sexuais com crianças e adolescentes que eram próximos do casal.
Clique aqui para ler a reportagem completa no Jornal O Tempo
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Lançamento do livro “Dreamantina” de Ivo Pereira
O autor Ivo Pereira e a Pouso da Chica convidam para o lançamento do livro Dreamantina: roteiro poético-afetivo. Resultado de um Projeto Colaborativo entre amigos, empresas e Organizações Não-Governamentais do Brasil e exterior.
Apresentações musicais com Ivo Pereira, Reginaldo Cruz e outros convidados. Performances de trechos do livro com o Grupo de teatro Dreamantina.
Data: 29 (sábado) de novembro.
Horário: a partir das 19h
Local: Pouso da Chica
Rua Macau de Cima, nº 115 – Centro – Diamantina - MG.
Localização: perto do Conservatório Lobo de Mesquita.
Maiores informações: (38) 3531- 6190.
A entrada para o evento é gratuita e o livro estará à venda por R$ 30,00.
Para outras cidades, esse valor mais despesas de correio. Depois do lançamento o livro será encontrado na Livraria Espaço B, Beco da Tecla e na Minhas Gerais, rua da Quitanda, em Diamantina. Ou por e-mail: ivopereiras@gmail.com
Um site será criado futuramente para vender o livro online, por enquanto só nos locais de venda divulgados e através do e-mail acima.
Obs.:
Os livros comprados antecipadamente por parceiros residentes em Diamantina serão entregues no dia do lançamento em Diamantina. Os de Belo Horizonte serão entregues no dia do lançamento em BH, numa data ainda a ser definida. Os de outras cidades serão entregues via correio.
Contamos com a presença de todos! Obrigado
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Casa da Glória será reformada e aberta ao público
Fonte: Reveista Encontro (clique aqu)
O Instituto Casa da Glória, em Diamantina, norte de Minas Gerais – fica a 386 km de Belo Horizonte –, vinculado ao Instituto de Geociências (IGC) da UFMG, será reformado e ganhará novos espaços. O famoso casarão com o passadiço (espécie de corredor que une duas edificações) sobre uma rua do centro histórico ganhará um café, um teatro e uma livraria, com acesso pela rua. Além disso, o alojamento de estudantes, as salas de estudo, a biblioteca, os laboratórios, as secretarias e o espaço para exposições serão revitalizados.
De acordo com a arquiteta do IGC, Valéria Franco, um desafio da obra de reforma e adptação do prédio histórico será o atendimento às normas do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional. "A Casa da Glória faz parte da área de tombamento do centro histórico de Diamantina, e o órgão federal impõe muitas restrições para obras nessa região. As fachadas são inalteráveis, mas há também limitações quanto às mudanças internas", explica.
Mesmo sem ter um projeto definitivo e orçamento estabelecido, a reforma poderá contar com a verba de dois convênios assinados pela UFMG com a Petrobras, para melhoria na recepção dos estudantes. O primeiro prevê recursos para investimento na infraestrutura e nos equipamentos de hospedagem, além do provimento de diárias para os alunos. O outro, será usado para financiamento de bolsas para estudantes de graduação e pós-graduação. Juntos, os convênios somam R$ 5,5 milhões.
Ícone da cidade
O Instituto Casa da Glória – que também abriga o Centro de Geologia Eschwege – recebeu este ano, até junho, 357 estudantes para estágios de mapeamento geológico, além de 2.634 visitantes. Muitos deles, estrangeiros, que vieram principalmente da França, Argentina, Estados Unidos e Alemanha. Entre julho de 2010 e março de 2014, foram mais de 5 mil hóspedes e 17 mil turistas.
As edificações que fazem parte da Casa da Glória – ela recebeu esse nome devido à sua proprietária, dona Josefa Maria da Glória, que ali residiu no século XVIII – são ligadas pelo famoso passadiço e chegou a ser residência dos intendentes do diamante, recebendo hóspedes como o geólogo alemão Ludwig Wilhelm von Eschwege, que mais tarde deu nome ao centro de geologia que funciona no mesmo espaço.
A partir da segunda metade do século XIX, a casa funcionou como orfanato e educandário feminino. Em 1979, o Ministério da Eucação adquiriu o conjunto, repassando à UFMG, sob responsabilidade do Instituto de Geocências.
domingo, 2 de novembro de 2014
2ª Semana do Produtor Rural – UFVJM / Diamantagro 2014
Na 66ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, o ano de 2014 foi formalmente declarado o “Ano Internacional da Agricultura Familiar”. É uma iniciativa promovida pelo Fórum Rural Mundial e tem como lema “Alimentar o Mundo, cuidar do Planeta”. Visa destacar o perfil da agricultura familiar e dos pequenos agricultores, focalizando a atenção mundial em seu importante papel no alívio da fome e da pobreza, no impulso das economias locais, na provisão de segurança alimentar e nutrição, na melhora dos meios de subsistência e na gestão dos recursos naturais e proteção do meio ambiente.
Com o objetivo de colaborar com as ações previstas no “Ano Internacional da Agricultura Familiar”, a Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), juntamente com o SEBRAE, EMATER, SEDINOR/IDENE e AGÊNCIA INOVALES, realizará a 2ª Semana do Produtor Rural da UFVJM – DIAMANTAGRO 2014, direcionado aos agricultores familiares do Vale do Jequitinhonha e região. O objetivo principal do evento será divulgar e incentivar o uso de técnicas e tecnologias que contribuam para o aumento da produtividade agropecuária para melhoria da gestão das atividades rurais, aumento da conservação ambiental e melhoria da qualidade de vida de produtores rurais e agricultores familiares.
A 2ª Semana do Produtor Rural da UFVJM - DIAMANTAGRO acontecerá nos dias 5, 6 e 7 de novembro de 2014 e terá como tema SEGURANÇA ALIMENTAR E PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL. Serão realizados cursos e palestra nas diversas áreas do conhecimento, em especial, de Ciências Agrárias, ministrados por professores, técnicos e alunos de pós-graduação da UFVJM e por técnicos da EMATER. As atividades didáticas e as exposições ocorrerão nas salas de aula, nos laboratórios e nas áreas experimentais e de produção no Campus JK (Diamantina, MG), assim como e na Fazenda Rio Manso, em Couto Magalhães de Minas, MG.
Programação
05 de Novembro de 2014 | ||
A partir das 08:00h | Credenciamento* |
UFVJM CAMPUS JK |
09:30 às 12:00h | Abertura oficial | |
14:00 às 18:00h | Cursos, seminário, palestras, exposições ** (fazendinha, estandes institucionais e comerciais) | |
06 e 07 de Novembro de 2014 | ||
08:00 às 18:00h | Cursos, seminário, palestras, exposições (fazendinha, estandes institucionais e comerciais) | UFVJM CAMPUS JK |
INSCRIÇÕES
As inscrições serão realizadas até o 03/11/2014 pelo site sgea.ufvjm.edu.br/diamantagro2014
OBS: Poderão ser realizadas inscrições no dia do evento, contudo não é possível garantir vaga nos cursos
Taxas de Inscrição:
Categoria | Pagamentos até 03/11 |
*Produtor Rural | R$ 50,00 |
**Estudantes de Escola Família Agrícola | R$ 50,00 |
**Estudantes de Escola Agrotécnica | R$ 50,00 |
Outros | R$ 100,00 |
*A inscrição nesta categoria que for realizada pessoalmente nos escritórios da EMATER, com parceria com a organização do evento, será isenta de todas as taxas.
**A inscrição nesta categoria que for realizada pessoalmente nas Escolas de Família Agrícola e Escolas Agrotécnicas com parceria com a organização do evento, serão isentas de todas as taxas.
CURSOS:
ADMINISTRAÇÃO, ANÁLISE DE CUSTOS E DESENVOLVIMENTO RURAL
Código 1. Associativismo e Gestão Social
Código 2. Planejamento da Produção de Hortaliças
Código 58. Cooperativismo
AGREOLOGIA
Código 3. Agroecologia
Código 4. Normas Técnicas para Produção de Alimentos Orgânicos e Produção de Biofertilizantes
ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Código 5. Como fazer ração para animais no campo
Código 6. Suplementação de Bovinos de Corte
Código 7. Utilização de Alimentos Alternativos na Dieta de Ovinos de Corte
APICULTURA (CRIAÇÃO DE ABELHAS)
Código 8. Apicultura geral
AVICULTURA
Código 9. Manejo Sanitário em Criação de Aves Caipiras
BOVINOCULTURA
Código 10. Acasalamento de Bovinos de Corte
Codígo 11. Higiene na Ordenha e Qualidade do Leite
Código 12. Mastite: importância, prevenção e controle
Código 13. Planejamento nutricional para fêmeas de reposição em bovinos de corte
Código 14. Principais Doenças de Bovinos Leiteiros: Controle, Prevenção e Tratamentos
Código 15. Reprodução de Bovinos Leiteiros
CAFEICULTURA
Código 16. Viveiro e Produção de Mudas de Café
CONTROLE DE PRAGAS
Código 17. Biologia e Controle de Roedores
Código 18. Calda de Fumo e Calda de Leite Cru para Controle de Pragas em Plantas
Código 19. Calda Pasta Bordalesa e Calda Viçosa para Controle de Doenças de Plantas
Código 20. Controle Biológico de Pragas
Código 21. Controle de Formigas Cortadeiras
Código 22. Identificação e controle de plantas daninhas em pastagens
Código 23. Tecnologia de Aplicação de Herbicidas
CULTIVO DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS
Código 24. Produção Comercial de Crisântemos
Código 25. Produção Comercial de Mudas de Roseiras
EQUIDEOCULTURA
Código 26. Não Compre Gato por Lebre, Saiba Como Identificar a Idade Aproximada do Cavalo
FRUTICULTURA
Código 27. Cultivo de Abacaxizeiro
Código 28. Cultivo de Pitaia
Código 29. Técnica para Cultivo de Pequenas Frutas
HIDRÁULICA E IRRIGAÇÃO
Código 30. Irrigação Localizada em Fruteiras
Código 31. Manejo da irrigação: como, quando e onde irrigar
HORTICULTURA
Código 32. Produção de Mudas de Hortaliças
LICENCIAMENTO E SERVIÇOS AMBIENTAIS
Código 33. Noções de Gestão de Recursos Hídricos
Código 34. Proteção, Controle e Recuperação de Nascentes
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Código 35. Regulagens de Adubadora-Semeadora para Plantio Direto
PASTAGEM
Código 36. Pastejo Rotacionado
PISCICULTURA (CRIAÇÃO DE PEIXES)
Código 37. Construção de Tanques e Tanques-rede da Piscicultura
Código 38. Cultivo e Melhoramento de Tilápia
Código 39. Despesca e Beneficiamento de Pescados
Código 40. Manejo Alimentar na Piscicultura
Código 41. Piscicultura Geral
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Código 42. Segurança no Trabalho no Setor Florestal
PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL
Código 43. Boas Práticas de Fabricação de Queijo
Código 44. Elaboração de Massa de Tomate e Catchup
Código 45. Elaboração de Picles em Vinagre
Código 46. Fabricação de Cachaça de Alambique com Alto Padrão de Qualidade
SAÚDE NO CAMPO
Código 47. Homeopatia na Agricultura, Veterinária, Água e Solo
SILVICULTURA
Código 48. Alternativas de Uso da Madeira de Eucalipto
Código 49. Formas alternativas de plantio de eucalipto em propriedades rurais: o fazendeiro florestal
Código 50. Métodos para Estimar o Volume Comercial da Madeira
Código 51. Produção de Mudas de Espécies Nativas
Código 52. Produção de Mudas de Eucalipto
Código 53. Tratamento de Mourões de Eucalipto na Propriedade Rural
Código 54. Tratamento de Mourões de Eucalipto na Propriedade Rural
TÉCNICAS DE CULTIVO PARA PLANTAS
Código 55. Hidroponia: Teoria e Prática
TRATAMENTO DE RESÍDUOS
Código 56. Compostagem
TURISMO RURAL
Código 56. Introdução ao Turismo de Base Comunitária