A canadense Severn Cullis-Suzuki deixou delegados e chefes de Estado de queixo caído na Rio 92. Por cinco minutos, a moça, que na época tinha 12 anos, silenciou adultos com discurso.
Agora, 20 anos depois, mãe de dois filhos e pós-graduada em etnobotânica, a jovem, de 32 anos, volta ao Brasil como ativista para a Rio+20. Mais uma vez, Suzuki quer alertar que desde 1992 quase nada foi modificado.
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