sexta-feira, 5 de abril de 2013

Poetisa diamantinense lança livro de poesias

Lançamento do Livro 'No Silêncio dos Meus Olhos'Uma mulher forte e sentimental que nasceu no interior deMinas e hoje compartilha seus pensamentos mais íntimos por meio da poesia. Estaé Claudia Ferreira, uma advogada de 40 anos que descobriu na literatura suamaior paixão.

Claudia nasceu em Diamantina, onde,segundo ela, era ambiente no qual a tristeza local absorvia toda poesia. Desde então, desenvolveu em si mesma asensibilidade de perceber o sofrimento e a alegria alheia, aquilo que dava forças ao semelhante ou o enfraquecia.

Começou a arte de escrever com 8 anos, quando mandava longas cartas para as primas. “Ainda pequena, eu falava diferente. Fazia drama, sofria demais, estendia o assunto, envolvia com outrose assim por diante. Sempre ouvi isso”, declara.

Nos primeiros versos de poemas escritos ainda na adolescência, a poetisa inspirava-se nos sentimentos, amores, dores, delas edos outros, pessoas com as quais convivia. “Considero-me uma fotógrafa de retina. Observo tudo o que está ao meuredor. Vejo os sentimentos nos olhos, no semblante, antes mesmo de me seremrevelados pela fala”, explica.

Atualmente, Claudia Ferreira expressa em seus poemas sentimentos intrínsecos aos seres humanos, como amor,paixão, dor, alegria, tristeza, amor pela família, filhos etc. Ela considera que a dor de amor é clínica, só muda a personagem e que há sempre um tempo para reescrever uma história, um novo começo. Com seu estilo livre de escrever, sem regras ou estilos definidos, Claudia fala uma linguagem universal, transmitindo ao leitor seus pensamentos e sentimentos de forma clara e cadenciada.

A autora já tem um livro independente publicado em 2008. Intitulado‘No silêncio dos meus olhos’, nele Claudia dá uma mostra da força feminina,sensualidade e sensibilidade em compreender o mundo e as pessoas que a rodeia.

Hoje, Claudia concilia as carreiras de mãe, advogada de sucesso em São Paulo e poetisa. “Conheço um mundo onde o que impera é a lei dos homens. Já a poesia me solta, me permite sentir a dor fria, ‘doída’, me moldar, sem formalidades e sem me boicotar”,afirma.

Este ano, a autora finalizou sua mais recente obra e contaos objetivos de seus poemas no novo livro: “Quero transmitir ao público que apesar de todo avanço e tecnologia, somos seres sentidos e curtidos. Não nascemos teclando. Precisamos olhar nos olhos do outro, tocar, falar e deixar fluir a paixão e o amor, entre casal, entre irmãos, entre amigos”.

Conheça mais sobre a poetisa Cláudia Ferreira no www.claudiaferreiraescritora.com.br.

Informações eentrevistas com as jornalistas

Patrícia Leris (31) 9132- 2584 – patricialeris@gmail.com

Thais Maia: (31) 8743-1464 – thais.maia@ymail.com

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