O blog Passadiço Virtual nasceu do desejo de conhecer e compartilhar com as pessoas um pouco da história e do cotidiano da cidade de Diamantina e região. Há pouco mais de dois anos, ao mudar-me definitivamente para a cidade, percebi a falta de informações sobre a cidade e resolvi registrar as minhas percepções sobre algumas leituras, conversas, opiniões, pesquisas na internet e passaeios exploratórios pela cidade e região. Escolhi a linguagem do blog pela liberdade de opinião, a agilidade para disponibilizar as informações e pelas facilidades oferecidas pelas novas tecnologias.
Tudo começou de forma bem amadora, sem compromisso com conteúdos, temas ou pessoas. Enfim, uma total independência que permance até hoje. No início eram pouquíssimos leitores, em média vinte visitante por dia. Hoje já são aproximadamente 250 por dias, chegando a 400 em dias de pico. No total já foram mais de 60.000 visitas durante esse período.
Ao ler os primieros posts percebe-se um certo deslumbramento diante da inegável beleza e da riqueza da cidade e do Vale do Jequitinhonha. Com o tempo, passamos a conhecer melhor as pessoas, a cidade, seus hábitos, costumes e problemas. Naturalmente, o conteúdo recente do blog reflete esse processo de maior aproximação com o cotidiano da cidade, permitindo lançar um olhar mais critico e cidadão sobre a nossa realidade.
Porém, hoje começo a refletir se vale a pena continuar com o blog no ar. Eventualmente bate o sentimento de que estamos falando sozinhos, um monólogo sem fim. A ausência de comentários e do “feedback” é, de certa forma, desanimadora. O que move um blogueiro a continuar um projeto é a possibilidade de diálogo com o leitor. Excetuando alguns importantes colaboradores e interlocutores que se transformaram em “grande amigos virtuais”, como por exemplo o Wellington Gomes, Leonardo Pinheiro, Banu, Saul Moreira e o saudoso Assisinho Horta e alguns outros, na maioria das vezes esse diálogo não se concretiza.
Enfim, daí surge a grande dúvida: que opinião as pessoas têm do Passadiço Virtual? Para tentar obter essa resposta inseri uma enquete no lado esquerdo superior para que vocês possam se manifestar de forma bem fácil e rápida. Quem quiser escrever algo mais, basta clicar abaixo em comentários e deixar algumas palavras. Sugestões e críticas sinceras serão sempre bem vindas. Obrigado.
Grande abraço e saudações a quem tem coragem…
Um terço do território mineiro corre o risco de virar deserto se nada for feito para combater a degradação do solo.A ameaça, que pode se concretizar em 20 anos, recai sobre 142 municípios que ocupam 177 mil quilômetros quadrados na Região Norte e nos vales do Jequitinhonha e Mucuri, onde predominam os climas semiárido e subúmido seco e de entorno.
Djalma explica que estas regiões, onde se encontram os biomas Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, apresentam distribuição irregular de chuva. Desta forma, sofrem com o prolongado e rigoroso período de seca, agravado por altas temperaturas. O solo, frágil, ainda é danificado por atividades agropecuárias insustentáveis, queimadas e uso de agrotóxicos.
E o presidente bossa nova também era o presidente do Clube da Esquina. Em 1971, em sua cidade natal, Diamantina, Juscelino Kubitschek sentou na praça para ouvir um violãozinho de um cantor de voz macia a quem chamavam de Bituca. Esse raro registro do (legítimo) envolvimento artístico de um presidente com uma escola musical da MPB está registrada no livro Os Sonhos não Envelhecem - Histórias do Clube da Esquina, livro de luxo que será lançado hoje, às 19h, na Livraria Mineiriana (Rua Paraiba, 1.419, Savassi, 31, 3223 -8092), em Belo Horizonte, pela Geração Editorial (R$ 29,90).




Vai começar na sexta-feira (15), o tradicional ‘Comida di Buteco’, festival que escolhe, todo ano, o bar com o melhor tira-gosto de Belo Horizonte. Serão 30 dias, de 15 de abril a 15 de maio, para visitar os 41 lugares concorrentes e eleger o melhor prato da cidade.





