sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Leia nesta semana na Voz de Diamantina

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Não poucas vezes tenho salientado a dificuldade de participar da intensa movimentação deste velho e festeiro burgo. Que - volto a repetir - não se rege pelas estações climáticas, mas pelo surpreendente calendário de festas, cerimônias e solenidades. Como estive em viagem desde quinta-feira, perdi vários eventos importantes já programados. Entre eles, a 2ª Semana do Produtor Rural da UFMG (Diamantagro), a inauguração do Solar Duarte, a apresentação do Grupo Ad Libitum, como parte da programação social do I Simpósio de História do Direito organizado pela UFMG, núcleo de Diamantina, além de tudo mais que sói acontecer nesta terra de tantas e muitas vezes não anunciadas atividades. Já de volta na manhã do domingo, ainda provei uma das delícias do V Festival de Gastronomia e Cultura (Diamantina Gourmet) a título de almoço, outra, à noite do mesmo dia e, na segunda, mais uma ainda, na impossível e gulosa tentativa de degustar a tentadora série de entradas, pratos principais e sobremesas dos 11 restaurantes participantes.

Apesar de animado a prestigiar meu bom apetite e os chefs do Diamantina Gourmet, não me saía da cabeça um telefonema recebido ainda em BH em que Paulinho do Iphan me dava a boa notícia de que o novo vigário da Paróquia de Santo Antônio da Sé, padre Paulo Henrique, o autorizara a entronizar na Catedral Metropolitana de Diamantina os dois antigos sinos trincados que foram substituídos por réplicas. Na verdade, as duas preciosas relíquias ali deveriam ter sido depositadas há muito tempo. Desde 2010, sob a orientação de Paulinho, foi encomendada robusta mesa de madeira que suportasse os mais de mil quilos dos dois velhos sinos. Além do que um documento assinado pelo arcebispo dom João Bosco Óliver de Faria, datado de 1º/10/2008, autorizava a execução de réplicas de sinos trincados de igrejas de Diamantina, bem como sua permanência, como relíquias, nas igrejas a que pertencem, podendo posteriormente, alguns deles, passar ao acervo do Museu de Arte Sacra de Diamantina.

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 692, de 15 de novembro de 2014

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