segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Mulher é a memória viva de povoado histórico em Minas

Cemitério do Peixe. Há, em meio às montanhas da região do Alto Jequitinhonha, um vilarejo quase esquecido pelo tempo, que se torna encantado aos olhos de quem conhece. Mas, mesmo longe da “civilização”, a história ali não morre, e, de ano em ano, devotos das almas do Cemitério do Peixe – vilarejo de Conceição do Mato Dentro – retornam para celebrar o que há de mais rico ali: a tradição. Assim como a pacata e bucólica aldeia que ambienta o romance “Cem Anos de Solidão”, do escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez, o Peixe é uma espécie de Macondo mineira e abriga vasta genealogia de famílias que ali se formaram. A solidão, no entanto, não reina. Mesmo vivendo apenas com os dois filhos no local, dona Lotinha é conhecida em todos os povoados vizinhos e tem nas almas, nas águas e nos animais a companhia diária.

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