“Antigamente em Diamantina, quando falecia uma criancinha de tenra idade, o sino da igreja, onde teria de ser inumada, anunciava o óbito com um repique alegre e festivo: e o pequenino féretro era acompanhado por uma banda de música, tocando composições alegres. ‘Não havia motivo para tristeza (comentavam algumas pessoas, que não eram certamente os pais, nem os parentes). É mais um anjinho que sobe para o céu! ‘ Sempre achei bárbaro esse costume, de música festiva nesses enterros.” Ciro Arno, Memórias de um estudante, p. 77. Foto: Chichico Alkmim.
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