Grupos de choro de Minas, da Bahia e do Rio de Janeiro tomam conta das ladeiras de Diamantina, no Jequitinhonha, a 292 quilômetros de Belo Horizonte, desta sexta-feira a domingo, na primeira edição do Festival Choro Real. O evento, com apoio do Fundo Nacional de Cultura, terá apresentações gratuitas na tradicional Rua da Quitanda. Diamantina é conhecida como capital nacional da seresta.
A proposta do festival é resgatar um dos gêneros mais ricos da música brasileira, mostrando-o para as novas gerações e também para a população carente da região, que tem pouco acesso a este tipo de apresentação cultural.
Entre os músicos convidados estão o baiano Armandinho, o trio Madeira Brasil, do Rio de Janeiro, o instrumentista belo-horizontino Warley Henrique e os grupos Pedacinho do Céu e Choro de Minas. A tradição musical de Diamantina será representada pelos grupos Choro de Reis e Malandrinho.
Nesta sexta-feira , às 21h, se apresenta o Grupo de Choro Malandrinho e, às 23h, Grupo Choro de Minas, de Belo Horizonte. Sábado, às 21h, Choro de Reis, de Diamantina, e, depois, show do instrumentista baiano Armandinho, filho de Osmar, o inventor do trio elétrico, se apresenta. Domingo, último dia do Festival Choro Real, as apresentações serão diurnas. Às 11h, o belo-horizontino Warley Henrique será o primeiro a subir ao palco. Fechando o festival, às 13h, o Trio Madeira Brasil.
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