quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Zona Franca de Diamantina?

Senadores que compõem a bancada nordestina no Congresso Nacional, apresentarão Projeto de Lei no próximo mês, para criação e instalação da Zona Franca do Semi-Árido Nordestino. A afirmação é do presidente nacional da União Brasileira de Municípios(UBAM), Leonardo Santana, idealizador do projeto.

Segundo Leonardo, a iniciativa de grande parte dos 27 senadores do Nordeste significa um compromisso com o povo nordestino que serábeneficiado com a geração de meio milhão de novos postos de trabalho.

A idéia inicial do projeto da Zona Franca é a instalação de oito pólos industriais, contemplando todos os Estados inseridos no Polígono das Secas, inclusive Minas Gerais. Cada pólo será composto de um significativo número de indústrias têxteis, automobilísticas, tecnológicas e agropecuárias, atendendo a vocação econômica de cada Estado, região e micro-região.

Serão realizados nove Seminários em municípios que poderão sediar os pólos industriais. O primeiro será dia 02 de abril de 2009, no plenário da Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba, passando pelos municípios de Campina Grande, Patos, Sousa, Cajazeiras, Mossoró(RN), Juazeiro do Norte(CE), Garanhuns(PE), Teresina(PI), Paulo Afonso(BA), Arapiraca(AL), Propriá(SE) e Diamantina, no Estado de Minas Gerais, onde nasceu o presidente Juscelino Kubtischek, idealizador da interiorização do desenvolvimento no Brasil, quando lançou a instalação da capital federal, Brasília, em pleno cerrado.

Leonardo Santana foi recebido pelo presidente do Senado, José Sarney(PMDB) e pelo governador de Minas Gerais, os quais garantiram apoio irrestrito ao projeto.

"O presidente do Senado, José Sarney, ficou muito satisfeito com o convite que formulei para que integrasse a comissão técnica do Projeto da Zona Franca, declinando sua vontade de trabalhar pelo crescimento econômico da nossa Região", disse Leonardo.


Um comentário:

  1. Saúde e...Paz! Estou, plenamente, a favor da Zona Franca, entretanto, é preciso controlar o trânsito caótico em todos os locais do Brasil, no meu entender empírico, Ele deveria ser conduzido na forma do meu texto aseguir:

    RODA-VIVA DO TRÂNSITO!

    Apesar do acréscimo da população, mormente, nos grandes centros populacionais, a enorme quantidade de Acidentes automobilísticos tem povoado às manchetes dos noticiários em geral, com a informação de milhares de Vítimas fatais ou, com lesões físicas generalizadas, a superlotarem os hospitais e casas de saúde e, inundando de lágrimas os parentes Delas!

    A seguir, em tópicos, a minha análise empírica:

    —A maioria desses acidentes graves poderia ser evitada, em seu nascedouro se, os Condutores e às Vítimas tivessem usado a observação analítica e, empírica, dos eventos, momentos antes Dele ocorrer! Dessa forma, não fazendo parte Dele, como causador e/ou, vítima!

    —Às auto-escolas, primarem em formar os seus alunos, detalhando informações que surtissem efeito, no tocante ao: Domínio do veículo, da Rodovia, das Intempéries, das Velocidades seguras nas estradas ou zonas urbanas e, principalmente, dando preferência aos Pedestres!

    —Os Sinais de trânsito, sempre visíveis, ao longo das rodovias e, principalmente, em locais perigosos!

    —A Máquina nunca poderá ser superior ao Homem! Por não ter decisões próprias, estando sujeita ao comando do seu condutor!

    —A roda-viva do trânsito nas estradas de muito movimento, leva o Condutor a se limitar a manter a velocidade com a atenção ao veículo da frente, de trás e laterais, porém, também, deveria observar os movimentos dos Pedestres ao longo da estrada, evitando, assim, acidentes que, inclusive, poderia lhe ceifar a vida!

    —Dois, são os principais maiores inimigos dos condutores, o primeiro, é o álcool em excesso no seu organismo e, o último, a velocidade incompatível com as suas capacidades de reações e reflexões do perigo iminente!

    —O principal do que, até agora, me referi é a Observação e a Análise fidedigna de todos os eventos envolvendo o trânsito, notadamente, em seus deslocamentos, dando a vez a quem o necessite e mereça e, principalmente, agindo com competência nos deslocamentos, sempre, prevendo a probabilidade de um acidente provocado por você ou, por outros!

    RESUMINDO: - Quando for viajar, para perto e/ou, longe, examine o seu veículo, observando se ele está em condições de trânsito seguro!

    - Se for levar a sua família, parentes ou “carona”, os considere como seu dependente real ou eventual, sendo, portanto, duplamente responsável por Eles!

    - Cumpra sempre as Leis de Trânsito, evitando os excessos!

    - Não se preocupe com o horário de chegada ao seu destino, dirija com cuidado e segurança, pois, o término da sua viagem não depende de você que, não poderá prever: As intempéries, condições das estradas, os outros condutores (às vezes inconseqüentes) a máquina que dirige etc.

    - Muitos motoristas que se envolveram em acidentes, tiveram avisos anteriores da sua debilidade, porém, continuaram a dirigir!

    NOTA: O meu pai(Isaac G. Baracho, aí de Diamantina) era motorista de caminhão, ao primeiro sinal de epilepsia, foi para a capital e entregou a sua carteira profissional e, nunca mais dirigiu. Eu dirigia automóvel, certa feita, deixei uma estrada secundária entrando na BR-116, sob várias freadas de caminhão em minha direção, escapei ileso, vendi o meu automóvel e, nunca mais dirigi veículos!

    Da forma aqui narrada, acho que, na maioria dos acidentes graves, a culpa é dos condutores, na forma explicitada neste texto e, com honrosas exceções!

    A seguir, um texto cômico de minha autoria, alusivo às Rodovias:

    A RODOVIA!

    As estradas deveriam ser asfaltadas em sua totalidade e interligadas ao finito do continente para que servissem como uma ponte entre os povos, embora de línguas diferentes. Seus acostamentos poderiam inexistir em prol de verdejantes margens floridas com árvores anãs próximas que não prejudicassem a visão de motoristas e passantes. Suas lombadas poderiam desaparecer na voragem dos tratores, e suas subidas íngremes desaparecerem pelo alongamento de seus inícios no que transformariam os aclives em suaves rampas. Suas curvas fechadas poderiam ter eliminado a força centrífuga pelo alongamento da mesma em maior extensão.
    A sinalização deveria ser inserida, principalmente, no piso e nas margens, em detrimento de placas e cartazes que só servem para desviar a atenção do condutor de seu mister principal, que é olhar por onde e para qual local está dirigindo.
    Não deveriam pertencer as federações e/ou estados e, sim, ao seu fim genérico: “via de rodar” (rodovia)! Com cada município cuidando dela com a ajuda do estado e federação trios esse arrecadador dos impostos e taxas inerentes.
    Para um melhor entrelaçamento e conseqüentes resultados satisfatórios, o policiamento rodoviário deveria ter direção e, origem única, coibindo a miscelânea de “federais, estaduais e municipais”, com isto, valorizando o termo “rodoviário”.
    Toda a arrecadação que envolvesse o trânsito de automotores deveria retornar para o bom funcionamento das rodovias e suas variáveis, inclusive, socorro as vítimas, reboques, uniformes dos policiais, postos de fiscalizações etc. sem que a mesma fosse desviada para os bolsos vicinais de tacanhos dirigentes corruptos.

    TODAVIA, TUDO ACIMA me PARECE UMA UTOPIA.

    Dito isso, melhor ficaria UTILIZARMOS A COMICIDADE até que alguém tome uma providência séria e honrada a respeito de tão desgastante e trágico assunto:

    Já que o evento pautado precisa ter engastes amenos, VAMOS COMPARAR A RODOVIA COM O HOMEM (MULHER):
    A rodovia tem acostamentos o homem tem costas;
    A estrada tem lombada em seu leito o homem põe sua região lombar na cama;
    A rodovia tem depressões o homem também;
    As curvas das mulheres se assemelham as curvas das estradas;
    As estradas têm, às vezes, pistas escorregadias, o homem dá suas escorregadelas procurando evitar deixar pistas;
    As rodovias têm declives, há homens que já desceram tanto que foram a ponto de serem encarcerados;
    Temos estradas de terras e rodovias asfaltadas, assim como existe homem em rotos trapos e outros em trajes de gala, ambos percorrendo itinerários variáveis;
    Rodovias são artérias de abastecimento, o homem tem dentro de si artérias que, também, o abastece;
    Nas rodovias ocorrem engarrafamentos, muitos homens também têm sempre a mente nas garrafas;
    Nas rodovias ocorrem cruzamentos, os homens fazem cruzamento em suas camas;
    Em algumas estradas há passagem de nível, o homem também passa de nível para prosperar ou... Depauperar!
    Quase toda rodovia tem o seu terminal, o mesmo ocorrendo com o homem quando está em enfermidade mortal;
    Ambos precisam de conservação e limpeza para ter vida longa;
    As estradas têm escoadouros e drenagens, o homem também;
    Rodovias são fixas: os veículos é que passam por elas desgastando-as em conjunto com o tempo, os homens também são estáticos: o tempo e o espírito (alma) é que passa por eles desgastando suas células;

    Poderíamos continuar discorrendo sobre este assunto indefinidamente, não fora à carência de tempo, este mágico poder que nos controla, portanto, para encerrar, devemos imaginar que qualquer coisa que exista tem a fagulha de Deus em seus meandros, daí, a razão de haver arestas e elementos comparativos em tudo, por mais dissonante ou destoante que se nos apresente.
    Quando as estradas e rodovias apresentam suas características de aclive, declive, plano, reta, curva, desnível, tamanho, constituição, valor monetário, fiscalização, conservação (ou não) pendência ou independência das vicinais etc. O homem também tem os mesmos caracteres na parte material ou espiritual, daí as comparações delineadas.

    Sebastião Antônio BARACHO
    conanbaracho@uol.com.br

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