sexta-feira, 19 de julho de 2013

Leia nesta semana na Voz de Diamantina

Capa (19)A melhor maneira de abrir as comemorações do centenário de nascimento de padre Celso seria mesmo na mais bela igreja do antigo Tijuco. Da qual se contam tantas lendas - da inusitada posição de sua torre ao amor entre um fidalgo e uma negra - que muito influenciou sua rica e imponente arquitetura. Na noite de terça-feira, 16 de julho, durante a missa que encerrava as festividades da Ordem 3ª do Carmo e comemorava 100 anos de nascimento de padre Celso, quedava-me a relembrar o curto e saudoso tempo em que tive o privilégio de conviver com esse inesquecível sacerdote, poeta e pensador. Veio-me então à mente o misto de entusiasmo e incredulidade com que ele me ouvia contar-lhe o momento mágico que a cidade vivia ao antever-se Patrimônio Cultural da Humanidade. “Você não acha que isso é uma caduquice de João Antunes”? Não - eu lhe respondia - ao mesmo tempo em que tentava explicar-lhe o encantamento com que o renascer da vesperata levava o diamantinense às lágrimas e hasteava a bandeira da autoestima em píncaros desconhecidos e nem nunca imaginados de sua alma lírica, sonhadora, musical.

Joaquim Ribeiro Barbosa - “Quincas”

Início do editorial da Voz de Diamantina - Edição 623, 20 de julho de 2013

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