O texto abaixo é de autoria de Leandro Bastista Cordeiro, professor da disciplina de Futebol do curso de Educação Física da UFVJM. O trecho faz parte do seu livro "As fronteiras coloridas do futebol: causos do esporte das multidões" e narra algumas histórias, verdadeiras ou "boleiras", do futebol amador, principalmente no norte de Minas Gerais.
Praga de Chifrudo
Neste time havia um jogador que sempre “levava nas costas”; não era zagueiro, nem lateral, muito menos goleiro, mas sim o centroavante. A sua amada, que acompanhava todos os jogos da equipe, prestava mais atenção nos dotes dos seus colegas do que nos fantásticos gols que o marido-artilheiro fazia. Então, ele descobriu que os dez gols que tinha feito naquele campeonato eram correspondentes ao número de “chifres” que tinha na cabeça. Foi aí que ele jogou uma praga no banco de reservas da sua própria equipe e quem ali sentasse passaria a não gostar mais de mulher. Moral da história: é melhor prevenir do que remediar.
Belo texto sobre esse "causo" futebolístico. É muito bom ver um blog Diamantinense. Eita terra agradável e linda. Voltarei mais vezes por aqui.
ResponderExcluirQuando quiser, venha conhecer o ESCONDERIJO: http://escondidin.blogspot.com/
Um abraço.
Carlinhos Horta.
Conterrâneo, aqui em BH, nos anos 60, tinha um juíz de futebol que quando dava o apito inicial, estava dando a senha para o Ricardão entrar em sua casa. Eram garantidos 180 minutos de tranquilidade, amor, muito amor.
ResponderExcluirAssis Horta