segunda-feira, 13 de junho de 2011

Manifesto Acerta Pedra

Autor: Ricardo Lopes Rocha

Continuando o assunto do Manifesto Acerta Pedra que já foi ao ar por três vezes neste portal, relembro que se trata de uma proposta de recalcar um trecho de rua de Diamantina que seja bem central e que esteja estragado para demonstrar como ficaria uma restauração pela técnica de calçamento “recunhado”. Vou então, listar alguns trechos de ruas possíveis de recalçar que são centrais, movimentadas e ao mesmo tempo, sua interdição não trariam grandes transtornos ao trânsito. Faço isso para que as pessoas que quiserem ir se reunir comigo no dia da Festa do Divino (foi o dia escolhido para a reunião já que pode haver pessoas de fora interessadas no assunto e é um dia oportuno), já tenham idéias formadas e principalmente as críticas, que eu considero mais importantes ainda. Penso primeiramente em cinco trechos de rua que possivelmente poderiam servir e deles, optar por um. 1 – o trecho do lado esquerdo da Catedral entre a antiga Casa Motta e a agência dos correios. O calçamento está péssimo e a interrupção do trânsito não traria problemas pois onde existe área de estacionamento (do mesmo lado esquerdo da Catedral) poderia ser a circulação dos carros. A vantagem deste trecho é que ele está simplesmente UM LIXO e daria uma diferença enorme a sua restauração, além de que passa muita gente e carros por lá, que seriam as testemunhas do resultado, logo após a conclusão. 2 – o Beco da Tecla. Foi uma sugestão do meu amigo Quincas da Voz de Diamantina que também veicula este manifesto e me apóia. Este trecho tem a vantagem de já ser fechado ao trânsito de carros. 3 – trecho da Rua da Glória, entre as duas entradas do pronto-atendimento; iniciando próximo à auto-escola Barão e terminando logo acima, ao final daquele muro de um lote vazio. Como o pronto-atendimento não pode parar, as entradas de cima e de baixo ficariam livres para ambulâncias e carro de bombeiros, a de cima com acesso pela Rua da Glória e a de baixo pela Rua Dr. Álvaro Mata. Neste trecho da Rua da Glória, o calçamento está muito estragado e a vantagem é que eu passo por ali seis vezes por dia e poderia fazer uma supervisão muito minuciosa no andamento do serviço (que é justamente a minha proposta neste manifesto). 4 – Rua Direita, no lado direito da Catedral. Para interrompê-lo, a lateral esquerda da Catedral ficaria como mão e contra-mão, sem maiores problemas. 5 – Rua da Quitanda. Como é fechado para o trânsito de carros também, logo após o período de vesperatas, poderia ser interrompido. A vantagem é que os turistas testemunhariam a obra de arte sendo feita “in loco”. Obviamente, desde já convido os comerciantes destes locais a participarem da discussão para ouvirmos suas opiniões. Penso que um dia oportuno para discutirmos este assunto seria no dia da Festa do Divino, às 8 da manhã, com encontro no portão principal do campus I da Universidade, na Rua da Glória, 187. A reunião poderá acontecer enquanto se espera o cortejo que descerá também a Rua da Glória. Após o encontro no portão, haverá um local disponível para a reunião.

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Um comentário:

  1. 1 – o trecho do lado esquerdo da Catedral entre a antiga Casa Motta e a agência dos correios.

    Dos trechos sugeridos acredito que esse seja a melhor opção. Pensei em sugerir a Rua Macau de Baixo para restauração, mas acho que muitos não vão aprovar porque pode atrapalhar o acesso ao centro.

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