segunda-feira, 27 de junho de 2011

Visite Diamantina e conheça nossa frota de carros

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Do jeito que as coisas estão indo, em breve, esse será o tema das campanhas  para atrair visitantes para a cidade. Acorda, Diamantina !

6 comentários:

  1. E você anda de quê? De carroça ou mula?

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  2. O seu amadorismo nao permitiu apagar as placas dos carros? Isso pode te render um processo dos grandes!

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  3. Oi Carol,
    Sinceramente, obrigado pela sua orientação profissional. Não sabia que a placa do carro poderia dar um processo dos grandes. Serei mais cuidadoso Por motivos pessoais tenho que levar o Passadiço da forma mais amadora possível. Porém, o post não tem objetivo de prejudicar ninguém, mas somente levantar a discussão sobre o excessivo número de carros no centro histórico da cidade, o que na minha simples opinião prejudica o rico patrimônio da cidade. Não sou contra o carro e tento utilizá-lo de forma racional. O que questiono é a necessidade uma intervenção do poder público no sentido de estabelecer regras e limites.
    Obrigado pela visita e contribuição. Parabéns pelo seu site.

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  4. Prezado anônimo,
    Obrigado pela sua intervenção.
    Eu me locomovo pela cidade de carro, a pé e algumas vezes de bicicleta. Definitivamente, não sou contra a utilização de carro e nem pretendo andar de carroça ou mula. Meu objetivo é levantar a discussão sobre o excessivo número de carros no centro histórico da cidade. Acho que é preciso que a sociedade e o poder público discutam uma solução para estabelecer limites e regras equilibradas que protejam o patrimônio e que também permitam que as pessoas se movimentem com facilidade pela cidade.
    Inté+

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  5. São dois os principais problemas:

    1- Cultural:
    O primeiro comentário sobre a carroça ou mula ilustra isto. Infelizmente no Brasil, em geral, tem-se a idéia que o carro é indispensável, mesmo que seja para um pequeno deslocamento que poderia ser feito a pé ou de bicicleta.

    2- Estrutural:
    Para que o carro não seja tão necessário, tranportes de massa, tais como: ônibus, bondes (sim, existem bondes modernos) e até teleféricos são necessários. Neste ponto entra o poder público.

    Uma análise mais profunda mostra que os dois problemas estão interligados, não dá para resolver cada um isoladamente.

    Iniciativas como,

    http://www.euvoudebike.com/

    são necessárias, até em Diamantina. O excesso de veículos, infelizmente, já é uma realidade na cidade.

    Agora uma questão de ordem prática:
    Como ir ao Campus JK de bike? Os dois caminhos por asfalto parecem bem expostos (perigosos), existe outra alternativa? Caminho dos escravos?


    Danilo

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  6. Danilo,
    Obrigado pelo seu comentário. Concordo plenamente com sua posição. Não há como abrir mão do carro totalmente. Porém, é preciso pensar inteligentemente em alternativas. Várias cidades no mundo e algumas no Brasil já perceberam o problema e estão investindo nesse sentido. Gosto muito da ideia de locomoção de bicicleta, mas Diamantina tem um relevo que dificulta, além do calçamento regular. Pensando no Campus JK, acho que a bike funcionaria bem em conexão com os ônibus. Recentemente utilizei um serviço de aluguel de bike muito interessante: http://www.decobike.com/
    Não é uma solução pronta para o Brasil, mas é um modelo a ser pensado. Por enquanto, vamos discutindo democraticamente o assunto por aqui... Grande abraço

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